Peça distópica da Cia. Sacana conta a história de resiliência de duas travestis
Um programa de rádio anuncia a “hora da história”. Na ocasião, a Cantora Careca, locutora da atração, narra em detalhes a passagem da Santa Profana, figura icônica deste conto distópico. Após ser proclamada Santa pela população do Distrito PS, a protetora vive sua ressurreição ao mesmo tempo em que deve se defender dos ataques iniciados por seguidores de um Rei Colônia.
Ficha Técnica:
Direção e Dramaturgia: Ymoirá Micall
Direção de produção: Carmen Mawu Lima
Direção de arte e Design: Mauro Pucci
Direção de movimento: PHVerissima
Trilha Sonora e operação: Maia Caos
Desenho e operação de luz: Verena Teixeira
Elenco: Kyra Reis, Ayo Kalunga, Kaiala de Oliveira, Leonora Braz, Alice Guél, Wini Lipe, Zara Dobura, Kairu Kiango, Venâncio Cruz, Tata Nzinga, Nu Abe
Assistente de arte e diagramação: Luccas Caetano
Assistente de som: Ewe Pixain
Assistente de produção: Jota Guerreiro
Gestão Institucional: Associação SÙ de Educação e Cultura