Uterina, espetáculo interlinguagens de Flavia Couto, reflete sobre o luto e a descriminalização do aborto no Brasil
A partir de uma experiência pessoal marcada pela interrupção judicial de uma gravidez inviável, Uterina transforma dor em criação. No espetáculo, memórias, natureza e imagens sensoriais constroem um espaço uterino de escuta e acolhimento. A peça entrelaça teatro, dança, audiovisual e artes plásticas para compartilhar um percurso de cura e reinvenção. Uterina é uma jornada de transformação guiada pelo corpo e pela arte.
Ficha Técnica:
Concepção, Direção, Atuação, Dramaturgia, Dispositivo Cênico e Pesquisa Sonora: Flávia Couto
Olho Externo: Carole Nadeau
Provocação Cênica e Dramatúrgica: Pedro Guilherme
Orientação de Pesquisa: Silvia Geraldi
Cenário e Adereços: Flávia Couto, Pedro Guilherme
Adereço Ampulheta-Gestacional: Basquiat
Consultoria em Recursos Audiovisuais e Assessoria em Iluminação: Thiago Capella
Vídeos: Carole Nadeau, Flávia Couto, Gabriela Bernd
Edição (vídeo mar): Gabriela Bernd
Iluminação: Christian Martel, Flávia Couto, Pedro Guilherme
Provocação do Corpo Cênico: Luciana, Petit grupo
Voz em Off: Flávia Couto, Aline Borsari
Músicas: Trovoada de Edson Secco, Moribayassa de Mamady Keita
Montagem de Dispositivos: Circulus Ópera
Arte Gráfica: Letícia Andrade
Cenotécnico: Mateus Fiorentino Nanci
Fotos e Filmagem: Manoela Rabinovich
Produção: Núcleo do Desejo, Pedro Guilherme
Assessoria de Imprensa: Canal Aberto – Márcia Marques, Daniele Valério, Flávia Fontes