“Violência Idiota”: o teatro encena como a tecnologia produz sociedade
A cena se passa em uma central operacional duvidosa, na qual a maior parte dos artefatos tecnológicos
são obsoletos (televisões de tubo, handycams, rádios toca-fitas), ainda que plenamente funcionais. Essas
máquinas são pilotadas por cinco anônimos que, mesmo sem se conhecer, unem-se para consumir e
produzir criações audiovisuais e artefatos digitais. Tal dinâmica envolve as personagens em vórtices
narcóticos que os projetam na direção de ficções políticas vivas supremacistas brancas e heteropatriarcais.
Ficha Técnica:
Direção: Bruna Lessa e Carolina Nóbrega
Dramaturgia: Carolina Nóbrega
Instalação e Edição audiovisual: Bruna Lessa
Pesquisa audiovisual: Bruna Lessa e Carolina Nóbrega
Elenco: Allyson Amaral, André Capuano, Juliana Melhado, Mônica Augusto e Pedro Felicio
Preparação corporal e teórica: Carolina Nóbrega
Figurino: Rogério Romualdo
Preparação Vocal: Inés Terra
Edição, mixagem e músicas originais: Inés Terra
Operação de Vídeo e Som: Bruna Lessa e Pedro Felício
Cenário e Desenho de Iluminação: Juliana Augusta Vieira
Cenotécnica: Angel Taize e Elisete Jeremias
Operação de Luz: Angel Taize
Identidade Visual e Design Gráfico: Revista Comando | Frederico Heer e Guilherme Cunha
Assessoria de imprensa: Juliana Pithon
Gerenciamento de mídias e redes sociais: Juliana Melhado
Fotografia: Cacá Bernardes
Coordenação de Produção: Viviane Bezerra
Produção Executiva: Elisete Jeremias