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27’S A PEÇA
Em algum lugar indefinido do tempo e do espaço, “27's” conta a história de um astro do rock decadente que rememora sua vida, glórias e fracassos , mergulhado no universo do "CLUBE DOS 27", formado por ícones do rock que morreram aos 27 anos (Jim Morrison, Janis Joplin, Jimi Hendrix, Kurt Cobain e Amy Winehouse). A fim de amadurecermos e entendermos melhor o que estamos construindo, convidamos vocês à participarem do “Ensaio 27's”. Sejam bem vindos a participar da criação dessa história repleta de som, fúria e rock 'n roll !
- Sábado20h
- Domingo18h
CONTOS DE CATIVEIRO
Em CONTOS DE CATIVEIRO, um Preto Velho muito simpático e sábio conta, entre algumas histórias, a origem do mundo pelo olhar do povo Yorubá, sobre as lutas, as resistências do período de escravização e a capacidade do povo preto de viver apesar das agressões que atravessam o tempo e a carne. Marcelo também dá vida aos personagens Olodumaré, orixá que cria o mundo, e Rei de Oyó, que é escravizado e trazido ao Brasil. Já o Malandro mostra o quão revolucionário é viver de forma inteligente, apesar do sistema que oprime.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
MAMULENGO
Espetáculo Mamulengo - Espetáculo feito com Mamulengos, os bonecos populares do Nordeste, a peça conta a aventura de Joana em busca de seu amigo João em pleno carnaval pernambucano. Uma história divertida que vai encantar todas as idades.
EU FIZ POR MERECER
Um ator formado nos musicais procura dois atores das antigas pra fazer um espetáculo que divirta, arrebate e ajude as pessoas a enfrentar esses tempos difíceis. E então concordam em trazer à cena a poesia de Plínio Marcos. Embalados por músicas conhecidas e inéditas, os três viajam pelos roçados do bom Deus, os becos do cais de Santos, as ruas antigas de São Paulo, a violência da censura e das prisões, as coxias dos teatros, o samba dos pagodeiros, o afeto da amizade. Passado e presente se fundem e projetam um tempo em que as pessoas possam dizer como Plínio, sem rancor nem ressentimento, "eu fiz por merecer".
SOB O MESMO TETO
Na trama, um professor muito ocupado com sua rotina e suas manias, despretensiosamente, encontra companhia em uma gata atropelada. Ele a salva das ruas, ela o salva da solidão. A partir de jogos corporais, cômicos e acrobáticos, os personagens se encontram e criam um laço de amizade que transforma a forma como ambos enxergam a vida.
CONFORTO
Em cena, a atriz e performer Ana Flávia Cavalcanti dá vida a uma babá, a uma diarista, a uma paquita e a sua mãe Val Cavalcanti - que também participa do espetáculo performático. "Conforto" é sobre a busca pelo aconchego, pela boa morada e tem como principal dispositivo a memória da primeira infância.
MONSTROS MARINHOS
Na trama, uma menina narra a história da sua família a partir de memórias fantásticas: uma avó que diminui de tamanho, um pai invisível, uma mãe que recolhe garrafas com mensagens do mar, um irmão sempre trancado no quarto, amigas imaginárias, fantasmas e um escafandrista. Enquanto isso, um documentário sobre um submarino russo naufragado passa sem parar na televisão.
COMO TODO MUNDO
Monólogo com a técnica verbatim de teatro documental que conta a história de uma advogada que após defender uma prostituta que havia sido maltratada pelo cafetão e ganhar a causa, resolveu montar sua própria boate, a qual gerenciou por 30 anos e na qual as moças se sentiam protegidas, amparadas e respeitadas.
EU NÃO SOU SÓ ISSO
Existe saída para a polarização da sociedade? Como reverter o processo que reduziu nossas identidades múltiplas a uma coisa só? Eu Não Sou Só Isso, propõe à plateia um jogo que inspira a pensar que as coisas que nos separam podem ser menos importantes do que aquilo que temos em comum.
NOITE DE BRINQUEDO NO TERREIRO DE YAYÁ
Maria é uma menina rainha e guerreira do reino de Entremundos que está prestes a viver um dos momentos mais desafiadores de sua vida: entregar sua coroa de reisado e conquistar outro lugar nesse tradicional folguedo. Não bastasse o desafio de crescer, coisas estranhas acontecem no terreiro de Yayá, sua Avó, o que convoca a menina a uma jornada pelo sertão. Na travessia, ela segue com uma trupe de artistas dos confins. Juntos, cruzam arraiais cheios de encantarias, roçados assombrados por injustiças, histórias de dar medo e uma noite sem fim. Nesse rito de passagem inspirado nas tradições dos folguedos e saberes dos terreiros, num diálogo com os reisados e as congadas brasileiras, a luta é contra o esquecimento e os muitos apagamentos. A heroína descobre como guerrear e festejar, contar com a ajuda de seres encantados e desvendar a sabedoria ancestral das encruzilhadas, lugar de encontro e aprendizagem.
AGDA
O espetáculo AGDA leva à cena teatral o conto homônimo de Hilda Hilst (1930-2004), publicado em 1973 dentro do livro Kadosh, segunda publicação em prosa da autora. AGDA narra a via crucis de um corpo feminino livre, potente e integrado com a natureza. É um conto lírico, erótico, teatral e jocoso, que grifa em sua materialidade poética a presença axiomática de temáticas hilstianas: o erotismo religioso, a busca incessante por Deus e a via crucis de um corpo em sacrifício, de uma mulher encarnada em seu desejo, espírito e destino. Agda é uma mulher primeva, exala e exalta seus desejos para com o mundo, seu corpo livre como extensão e parte. Mora em um vilarejo, fala com Deus e tem três namorados amantes: Orto, Kalau e Celônio. Agda quer a ascese, a experiência mística, mas sucumbe em função de uma construção patriarcal e misógina de religião e assimilação do feminino.
- Quinta19h
- Sexta19h
CADÊ O SOBREVENTO?
No enredo, o mistério do desaparecimento, há vinte anos, do Grupo de Teatro de Bonecos Sobrevento, que se tornou mundialmente famoso pelo espetáculo Cadê Meu Herói?, e que teria simplesmente sumido, sem deixar vestígios. Pichações e grafites espalhados pelo país somam-se à indignação de personalidades do meio teatral que cobram respostas das autoridades competentes. No mesmo castelo que servia de cenário para o espetáculo de antigamente, uma baronesa aprisiona a sua filha, por medo dos perigos do mundo além dos muros, quando ela, que completa seus 18 anos, insiste em partir. Povoado de monstros e paladinos que impedirão qualquer tentativa de resgate da donzela, a peça constitui uma aventura divertida e debochada sobre as mudanças do mundo e do próprio Sobrevento e seu Teatro, passados vinte anos.
CESÁRIA
Com uma montagem que não se detém à passagem tradicional do tempo, o espetáculo parte de uma trama em que, no passado, o Filho procura pelo pai, enquanto no futuro A Mãe planeja matar o patriarca e escreve cartas ao pródigo anunciando esse possível assassinato. Na busca incessante pelo pai, o Filho encontra Cesária, que lhe entrega as cartas atemporais vindas do futuro. As tramas remetem a tempos pandêmicos, sendo eles a pandemia de HIV/AIDS iniciada no fim dos anos 1980 e a pandemia de COVID-19, de 2020.
AS AVENTURAS DE ALICE
Há um grande mistério no País das Maravilhas. A impiedosa Rainha de Copas, busca os possíveis culpados pelo roubo de suas adoradas tortas de creme, mas ela não contava com o retorno da valente Alice. Com a ajuda dos seus loucos amigos, ela irá revirar o País das Maravilhas para baixo. Nesta versão, elementos especiais irão deixar a história mais divertida. O que poderia acontecer se a Rainha de Copas descobrisse que o Mágico de Oz deu uma "ajudinha" à Alice? Afinal, quem não adora um crossover, não é? A era digital não vai ficar de fora, assuntos como redes sociais e o universo digital também serão abordados no espetáculo.
ISADORAS – QUEM CONDUZ ESSA DANÇA?
ISADORAS é uma peça autoral dirigida por Flavia Pucci que faz uma seleção de recortes sobre a bailarina Isadora Duncan e relata de maneira viva e metafórica o poder criativo que existe em cada pessoa.rnrnIsadora Duncan foi a precursora da dança moderna que ignorava a moral tradicional e tinha uma das personalidades mais fascinantes e revolucionárias do mundo artístico.rnrnSua vida foi uma mistura de talento, rebeldia e tragédia. Era bissexual, ateia e comunista. Ela não revolucionou apenas o balé clássico, mas também se atreveu a pensar e se expressar livremente, não se importando com o que dissessem sobre isso.rnrn“A dança é o meu oceano, onde eu me perco nas ondas do amor pela música.”rnFicha TécnicarnrnElenco: Beatriz Fonseca, Beatriz Napoleão, Catarina dos Lobos, Estefane Barros, Marcus Campolina, Paolo Chaves, Raul Dimas, Rúbia Abati, Thaís Gontijo e Ulisses SakurairnrnDireção: Flavia PuccirnrnDramaturgia: Flavia Pucci e ElencornrnAssistente de direção: Julia CorrêarnrnAssistente de produção: Beatriz Lopes e Gabi CletornrnDireção de arte: Beatriz Fonseca e Rúbia AbatirnrnCenografia: Flavia Pucci e Elenco