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MURILO COUTO – IDÉIAS SOLTAS
Agora em 2023 chega com seu novo e audacioso show solo "Ideias Soltas", para novamente elevar o nível do humor (ou talvez, o derrubar). O fato é que suas ideias podem não ser lá muito inteligentes, mas certamente são as mais engraçadas. É um show absolutamente inconsequente, irresponsável e insolente. Ou seja, totalmente imperdível. Recusa imitações.
AS BEE SÃO DE SATURNO E É DE LÁ QUE EU VIM
Em sua busca pelo amor, Samuca, um jovem adulto gay, de 30 anos, vivencia experiências inusitadas e divertidas, enquanto relembra fases de sua vida e faz planos para o futuro, trilhando um caminho de autoconhecimento, aprendizado e dates furados! Será que o amor está no próximo match?
THE OPERA LOCOS
Conhecidos números de ópera são apresentados em sequência, através de uma elaborada – e hilária – teia dramatúrgica cujos diálogos são substituídos pelas composições. Desta maneira, obras de Mozart, Puccini e Bizet se intercalam, como se uma se completasse com a outra, e até hits do pop das últimas décadas são misturados nessa odisseia musical. É quando números de óperas como 'Tosca' e 'Carmen' podem aparecer seguidos por um sucesso de Whitney Houston ou um hino pop de Mika.
VERANEIO
O aniversário da mãe é o mote para o reencontro familiar com três filhos amargurados. Todos estão ansiosos por conhecer o novo namorado que a mãe conheceu na praia durante a pandemia. Os dilemas e agonias do mundo pós pandêmico se misturam com a descoberta do amor na melhor idade.
- Quinta
- Quinta
COMO SOBREVIVI A MIM MESMA NESTA QUARENTENA
Ao se ver sozinha, presa num apartamento que não era o seu, durante a pandemia, a autora e atriz Rita Fischer começou a produzir vídeos para o Instagram compartilhando sua experiência no confinamento. Isso para não enlouquecer de vez com a situação, que já fez suas neuroses e toques aumentarem substancialmente. Esses registros tiveram uma ótima repercussão - alguns chegando a atingir 500 mil visualizações - o que fez com que Rita tivesse a ideia de levá-los para o palco.
MOLLY-BLOOM
Em cena, Leopold Bloom [Roberto Audio], icônico personagem da literatura mundial, retorna a sua casa após flanar por cerca de 16 horas pela cidade de Dublin, capital da Irlanda. Sua esposa, Molly Bloom [Bete Coelho], já está dormindo, ou finge estar. Ele, exausto, deita na cama com cautela para não a acordar e cai no sono. Molly, então, parte para sua odisseia mental, singrando o mar de seus pensamentos. Entre travesseiros e fluidos líquidos e gasosos, navega as águas do passado, a infância em Gibraltar, seu pai, os enamoramentos, o primeiro beijo, o filho morto; navega as águas do presente, o casamento, o adultério, a barriga que está ficando grandinha, a conjectura de talvez parar com a cerveja no jantar, a filha; e as águas fascinantes e traiçoeiras da libido, do sexo, do proibido.
A LISTA
Assistida por mais de 30 mil espectadores em São Paulo, Lilia Cabral estreia no Rio a peça A Lista ao lado da filha Giulia Bertolli, juntas no palco pela primeira vez Por força das circunstâncias, uma aposentada de Copacabana se vê obrigada a estabelecer contato com uma vizinha, a jovem Amanda. O […]
INSUCESSOS DE UMA VIDA QUASE ADULTA
A atriz fictícia Elena Ribeiro, uma jovem de 25 anos, não consegue se entender bem como adulta. Ela quer dar certo como atriz, mas se sente fracassada por não passar em nenhum teste e não conseguir nenhum trabalho com relevância como atriz. Um dia, ela chega atrasada e molhada de chuva num teste e a diretora pede para ela contar alguma coisa de sua vida e aí ela resolve revelar os fracassos/insucessos mais marcantes dos 19 aos 25 anos.
- Sábado20h
- Sábado20h
HISTÓRIAS DO PORCHAT
Em cena, o artista conta histórias que prometem muitas risadas da plateia. São várias situações já vividas por ele em suas inúmeras viagens pelo mundo. Momentos que vão desde uma massagem na Índia, encontro com gorilas, safáris na África, e até dor de barriga no Nepal.
- Sexta
- Sábado
- Domingo
- Sexta
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- Domingo
EU DE VOCÊ
Idealizado e criado pela atriz Denise Fraga, pelo produtor José Maria e pelo diretor Luiz Villaça, EU DE VOCÊ mostra histórias reais, costuradas com pérolas da literatura, música, imagens e poesia. “Que seria de nós sem os poetas? E o que seria deles sem a vida comum? É dessa mistura que surge a ideia de nosso Eu de Você. O que tem em comum a Cris, o Paulo Leminski e o Zezé di Camargo? Tchekhov, eu e Francisco? Pelo que a avó do Felipe estava chorando enquanto os Beatles compunham mais uma canção? O que fará o Wagner quando ouvir o que Chico Buarque fez com o seu também coração partido? Costumo dizer que a arte ajuda a gente a viver, que quem lê Dostoievski e Fernando Pessoa, no mínimo, vai sofrer mais bonito. Porque sofrerá com companhia, sofrerá com a cumplicidade dos poetas. Entenderá que fazemos parte de algo maior, que pertencemos à roda da humanidade, seus dilemas eternos e sua fatídica imperfeição” – ressalta Denise Fraga.
- Sexta
- Sábado
- Domingo
- Sexta
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A DIVINA FARSA
Dionisio chega ao Olimpo para reivindicar a atenção de seu pai Zeus. Filho bastardo, encontra-se no Panteão com deusas e deuses, no momento em que deliberam quem descerá à Terra para acudir a humanidade, mais uma vez à beira de uma crise. Apolo é escolhido e encaminhado para um circo mambembe, o território de Dionisio (deus do teatro) que, através de seus disfarces, enreda a trupe em estratagemas para mostrar que conhece mais a natureza dos humanos do que seu meio-irmão, Apolo.
COMO É QUE PODE?
Com stand up comedy, esquetes de humor, vídeos e números de mágica, a peça brinca com diversas situações com as quais nos deparamos todos os dias. Como é que pode essas dancinhas do TikTok? Como é que pode este trânsito louco? Um misto de surpresa, curiosidade e fascinação brota dessa expressão popular.
FALE MAIS SOBRE ISSO
Na trama de Fale Mais Sobre Isso, a terapeuta Laura está na faixa dos quarenta anos e, como a maioria das mulheres, divide seu tempo entre cuidar da família e da carreira. Em seu consultório, ela atende Sr. B, um jovem de cerca de 30 anos que tem a organização e a metodologia como lemas de vida; da Sr. C, que foi trocada por uma mulher mais jovem e, ao invés de sentir tristeza, fica feliz e sente-se culpada por isso; do Sr. D, que acredita ser Deus; e de Alice, uma senhorinha doce de 78 anos que nunca conseguiu falar o que realmente sente.
TRÊS MULHERES ALTAS
Em cena, as atrizes interpretam três mulheres, batizadas pelo autor apenas pelas letras A, B e C. A mais velha (Suely Franco), que já passou dos 90, está doente e embaralha memórias e acontecimentos, enquanto repassa a sua vida para a personagem B (Deborah Evelyn), apresentada como uma espécie de cuidadora ou dama de companhia. A mais jovem, C (Fernanda Nobre), é uma advogada responsável por administrar os bens e recursos da idosa, que não consegue mais lidar com as questões financeiras e burocráticas.
- Quinta19h30
- Sexta19h30
- Sábado19h30
- Domingo17h
- Quinta19h30
- Sexta19h30
- Sábado19h30
- Domingo17h
NASCI PRA SER DERCY
A peça começa com uma atriz, Vera, entrando no estúdio para fazer teste para o papel de Dercy Gonçalves em um filme. Conforme vai dando suas falas, ela se revolta contra o roteiro, cheio de estereótipos. Sua mãe era grande fã de Dercy e por isso Vera cresceu conhecendo e sendo influenciada pelo exemplo dessa artista icônica. Ela então, transformando-se em Dercy, começa a mostrar quem realmente foi essa mulher à frente de seu tempo.
- Quarta
- Quarta