Inf Peças
A CERIMÔNIA DO ADEUS
Refugiado em seu quarto, o jovem e revolucionário Juliano dá vida às suas duas maiores referências literárias: os existencialistas Jean-Paul Sartre e Simone de Beauvoir. Através de uma relação quase obsessiva com ambos, ele busca enfrentar os desafios da despedida da adolescência, principalmente, no que diz respeito à relação conturbada com a sua mãe e o feminino e às dificuldades da convivência com a família e amigos. Além disso, a obra trata do desejo de romper com o provincianismo da cidade onde vive, do desabrochar artístico em meio a um período político hostil e da experimentação da própria sexualidade.
- Sexta
- Sábado
- Domingo
PLANTÃO DE UTILIDADE LÚDICA
A peça, repleta de alegria, diversão e momentos lúdicos, mostra a dupla Maria e Ana compartilhando histórias reais e imaginárias. No enredo, também participa a Miota, uma boneca que Maria ganhou quando era criança e, hoje, a criança é a Ana. Mãe, filha e uma boneca...quem é que brinca com quem? Nesse espetáculo, duas brincantes vão viver mais um capítulo de uma história que constrói aos poucos um espetáculo vivo, pois ele está sempre se transformando, assim como a relação dessa dupla de palhaças que cada dia precisa lidar com uma novidade em suas vidas.
UMA CINDERELA DE RITMO FRENÉTICO
Em cena, dois atores interpretam onze personagens. Ian Soffredini e Michelle Zampieri, em ritmo dinâmico, entram e saem do palco, como uma bela e delicada moça, como um rei bonachão, como frágeis ratinhos, como megeras, como príncipe, como fada, e assim por diante. A agilidade da dupla provoca surpresa e encanta o público. Vale destacar o toque moderno na encenação. Um exemplo é a mimada Anastácia, irmã postiça de Cinderela, que tem um jeito enjoado de se expressar, usando termos típicos de adolescentes, de forma caricatural. Tais aspectos fazem desse Cinderela um espetáculo único: sutil, dinâmico e muito bem-humorado.
- Sábado
DE PERTO NINGUÉM É NORMAL – UMA COMÉDIA NOIR
Entrando no seu 23º ano de fundação, com mais de 20 espetáculos na bagagem, a companhia carioca se dedica a encenações que unem arte e entretenimento. Em “De Perto Ninguém é Normal” traz um elenco com uma mescla de 11 artistas de grande relevância no cenário carioca e paulistano. A nova peça leva ao palco as confusões de um grupo de teatro às vésperas da estreia.
- Quinta
- Sexta
- Sábado
- Domingo
OS BOLSOS CHEIOS DE PÃO
Os Bolsos Cheios de Pão conta a história de dois senhores que estão indignados porque um cachorro foi jogado, sabe-se lá por quem, dentro de um poço. Debatem calorosamente quem foi capaz de fazer tal atrocidade, por que, se o cão ainda vive, se quer sair de lá e até se não se jogou no poço. Buscam todos os meios de salvar o animal, cada um defendendo sua própria ideia que acham infinitamente melhor que a do outro. Discutem todas as soluções possíveis para tirar o cachorro do poço, até que a noite chega e eles resolvem deixar esse assunto para o dia seguinte, amanhã!
O TOM TÁ ON
O espetáculo adiciona ao humor e talento únicos do artista uma inédita produção em apresentações desse gênero. No palco, Tom canta suas perfeitas imitações de grandes nomes da música, entre outras surpresas.
TSUNANY
O show relata de maneira divertida os diversos mal-sucedidos hábitos da vida moderna, como a cirurgia plástica sem limites, os exercícios físicos em excesso, os hábitos alimentares desregrados, o uso indiscriminado e, muitas vezes, indevido de celulares e, consequentemente, os hábitos sobre os relacionamentos sociais, afetivos e sexuais. Nesse novo solo, a atriz apresenta uma personagem que traz o comportamento de uma Relatora Social, que expõe assuntos sobre os diversos temas e permite o espectador se tornar um observador de si mesmo e, é claro, mantendo a linha espontânea e a intensa interação com o público.
- Sexta
FAMÍLIA DINDIM
A professora Leticia, na semana de educação financeira, explica aos alunos, de uma forma interessante, e pede um projeto para o final da semana. Será que eles irão conseguir? Que segredo Catarina esconde? Será que entenderemos todas aquelas palavras difíceis? Crédito, débito, pix, bolsa de valores, inflação, desvalorização? Com ludicidade e humor a gente acaba dando pistas sobre como essas personagens conseguirão resolver ou solucionar suas continhas.”
O QUE FAREMOS COM WALTER?
O espetáculo é apresentado pela Bradesco Seguros, por meio do Circuito Cultural Bradesco Seguros. Na montagem de Farjalla, o cenário é uma espécie de mausoléu/portaria, impondo aos condôminos uma quase prisão, onde deverão discursar sobre seus posicionamentos discutidos, tendo que encarar o outro. “A ação ganha mais força pelo uso dos signos das cores, aqui representada nos figurinos em uma alusão ao Flicts de Ziraldo”, nos adianta o diretor, admirador do autor e do texto, completa “O Que Faremos Com Walter? é sobre a necessidade de olhar para o outro sem o enxergar, condição em que vivemos diariamente em nossas redes sociais, nos aplicativos de relacionamento, nas mesas de bar, em casa.”
- Sexta
- Sábado
- Domingo
COMO SOBREVIVI A MIM MESMA NESTA QUARENTENA
Primeiro solo da atriz, o espetáculo narra de maneira irreverente as agruras vividas por Rita durante a quarentena de 2020. Mais do que falar da situação pandêmica, o espetáculo apresenta a cabeça fervilhante de uma autora mulher, confinada em casa e todas os desdobramentos que vem a partir disso. Como passar tantos dias encarando a si mesma? Como sobreviver a um auto aprisionamento?
O CASO
Arnaldo (Otávio Muller), um homem aparentemente comum, procura uma psiquiatra (Letícia Isnard) alegando sofrer de um distúrbio desconhecido: é tomado constantemente por uma sensação de desinteresse completo por absolutamente tudo e todos ao redor. Acha tudo muito chato e não consegue prestar atenção em nada que as pessoas dizem. A psiquiatra, por sua vez, intrigada, tenta de todas as maneiras decifrar a patologia. Quando crê que começa entender o que se passa, o caso toma um novo rumo.
FOI ENQUANTO EU ESPERAVA A ENCOMENDA DE UM LIVRO DE MAIAKÓVSKI QUE TIVE UMA EPIFANIA SOBRE A REVOLUÇÃO
Foi enquanto eu esperava a encomenda de um livro de Maiakóvski que tive uma epifania sobre a Revolução, é uma montagem autoral que fala, de maneira cômica, absurda e poética, sobre a falta de ação efetiva para transformação o mundo. A peça conta com uma mistura de texturas e linguagens populares, trazendo elementos de palhaçaria e bufonaria, músicas autorais ao vivo executadas pelos atores e atrizes da companhia.
- Quinta
- Sexta
GARGALHADA SELVAGEM
Gargalhada Selvagem é uma comédia hilária e provocativa sobre os perigos e tensões da vida moderna em uma grande cidade. Um homem e uma mulher se esbarram em um supermercado comprando uma lata de atum e a partir deste encontro passam a habitar de forma hilária os sonhos e os pesadelos um do outro.
- Sexta
- Sábado
- Domingo
UNIVERSO CASUO GRAND SPECTACLE DU CIRQUE
O espetáculo conta a história de um universo paralelo, o "Universo Casuo". Um lugar mágico onde tudo é possível. Nele, o personagem denominado Jean Francua, o Clown, percebe que a Terra, o Planeta Azul, o qual antigamente esbanjava cores, hoje está desbotada e quase sem cor. O Clown resolve atravessar o portal, entrar no nosso mundo e trazer de volta todos os sonhos, fantasias e tornando novamente colorido.
- Sábado
- Domingo
O AUTINHO DA COMPADECIDA
O espetáculo “O Autinho da Compadecida”, adaptado do clássico de Ariano Suassuna, traz um retrato do sertão nordestino com duas personagens que já fazem parte de nossa cultura: João Grilo e Chicó. A plateia acompanha as aventuras e confusões de dois espertos sertanejos que recebem uma missão de seus patrões - Dona Dorinha e Seu Eurico - para que encontrem sua cachorra que desapareceu. A confusão aumenta quando os cangaceiros atacam a cidade, causando um alvoroço danado. Diante da bagunça geral, somente "A Compadecida" poderá intervir por eles. A peça foi avaliada com 4 estrelas pelo jornal Folha de São Paulo.
- Sexta15h