Inf Peças
COMO É QUE PODE?
Com stand up comedy, esquetes de humor, vídeos e números de mágica, a peça brinca com diversas situações com as quais nos deparamos todos os dias. Como é que pode essas dancinhas do TikTok? Como é que pode este trânsito louco? Um misto de surpresa, curiosidade e fascinação brota dessa expressão popular.
FALE MAIS SOBRE ISSO
Na trama de Fale Mais Sobre Isso, a terapeuta Laura está na faixa dos quarenta anos e, como a maioria das mulheres, divide seu tempo entre cuidar da família e da carreira. Em seu consultório, ela atende Sr. B, um jovem de cerca de 30 anos que tem a organização e a metodologia como lemas de vida; da Sr. C, que foi trocada por uma mulher mais jovem e, ao invés de sentir tristeza, fica feliz e sente-se culpada por isso; do Sr. D, que acredita ser Deus; e de Alice, uma senhorinha doce de 78 anos que nunca conseguiu falar o que realmente sente.
TRÊS MULHERES ALTAS
Em cena, as atrizes interpretam três mulheres, batizadas pelo autor apenas pelas letras A, B e C. A mais velha (Suely Franco), que já passou dos 90, está doente e embaralha memórias e acontecimentos, enquanto repassa a sua vida para a personagem B (Deborah Evelyn), apresentada como uma espécie de cuidadora ou dama de companhia. A mais jovem, C (Fernanda Nobre), é uma advogada responsável por administrar os bens e recursos da idosa, que não consegue mais lidar com as questões financeiras e burocráticas.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo17h
NASCI PRA SER DERCY
A peça começa com uma atriz, Vera, entrando no estúdio para fazer teste para o papel de Dercy Gonçalves em um filme. Conforme vai dando suas falas, ela se revolta contra o roteiro, cheio de estereótipos. Sua mãe era grande fã de Dercy e por isso Vera cresceu conhecendo e sendo influenciada pelo exemplo dessa artista icônica. Ela então, transformando-se em Dercy, começa a mostrar quem realmente foi essa mulher à frente de seu tempo.
- Quarta
UM PAI DO OUTRO MUNDO
Paulo Hernesto (Marcelo Serrado) é um cantor de jingles, e pai de uma menina pré-adolescente, fruto do seu primeiro casamento. Um dia recebe da atual mulher a notícia: será pai de gêmeos. Os filhos chegam revolucionando a rotina. Entre dúvidas e angústias, Paulo faz de tudo para ser o melhor pai desse mundo. Equilibrando a vida atribulada e cheia de demandas, vai tentando dar conta. Ao longo dos anos, aprende e se transforma, provocado pelos variados desafios de cada fase dos seus três filhos.
- Sexta21h
- Sábado21h
- Domingo19h
COMO POSSO NÃO SER MONTGOMERY CLIFT?
A peça se passa no momento em que, exausto do assédio e pressão dos meios de comunicação e da indústria cinematográfica, Montgmery Clift decide abandonar o cinema para voltar ao teatro e realizar o sonho de montar “A Gaivota”, de Tchekov. Monty, como era conhecido na intimidade, enfrenta as sequelas do acidente de carro que desfigurou seu rosto, além dos conflitos com a sua homossexualidade, a conturbada vida familiar e as relações com os colegas de profissão.
BAIXA TERAPIA
“Baixa Terapia” é uma debochada comédia com um final que pega todos de surpresa. Três casais que não se conhecem se encontram inesperadamente em um consultório para sua sessão habitual de terapia mas, desta vez, descobrem que a terapeuta não estará presente. Ela deixou a sala preparada para recebê-los com um pequeno bar onde não falta whisky e uma mesa com envelopes, contendo instruções de como deverão conduzir essa sessão. O objetivo é que todas as questões sejam resolvidas em grupo. Cada envelope traz uma situação mais engenhosa que a outra, transformando a sessão num caos hilariante.
FAXINA
Contratada para faxinar um espaço, Rocha, uma figura excêntrica, ruma ao seu objetivo: deixar tudo um brilho. Na necessidade de cumprir sua função, um varal de possibilidades se estende à sua frente entre quiprocós e confusões, gerando indagações acerca de sua labuta. Até um balde d'água cair sobre sua cabeça.
FAXINA
Contratada para faxinar um espaço, Rocha, uma figura excêntrica, ruma ao seu objetivo: deixar tudo um brilho. Na necessidade de cumprir sua função, um varal de possibilidades se estende à sua frente entre quiprocós e confusões, gerando indagações acerca de sua labuta. Até um balde d'água cair sobre sua cabeça.
TÔ LOUCA, MAS NÃO TÔ SOZINHA
Na trama, Delícia está sendo investigada por um crime. É nesta circunstância que inicia o relato de sua trajetória, repleto de eventos e misturas curiosas. Imigrante fogosa, ela chega à Grande São Paulo com a esperança de que aqui sua vida se transforme e de realizar seus sonhos de abundância e afetividade.nEla inicia uma jornada como empregada doméstica para famílias nada convencionais. E, no vem e vai de lares e encontros amorosos, descobre sua tão esperada mudança de vida ligada à famosa máxima: "se não pode com eles, junte-se a eles".
ESCOLA DE MULHERES
A peça, que foi um sucesso estrondoso na sua estreia em Paris, e gerou infindáveis discussões sobre a polêmica comportamental que trazia, é exemplarmente clássica, com unidade de tempo – tudo se passa em 24hs – espaço e ação e a encenação busca mesclar sugestões do século XVII com traços contemporâneos. Tudo se passa numa praça e, ao fundo, um painel com o sol nos remete a Luís XIV, patrono das artes e da trupe de Molière. Por conta da polêmica que seu texto gerou, Molière escreveu logo, depois da estreia, uma outra peça para responder a seus detratores, A Crítica à Escola de Mulheres.
- Sábado20h
- Domingo19h
A LISTA
A peça é o resultado de um longo processo. Criada durante a pandemia, em maio de 2020, A Lista nasceu com o intuito de ajudar os profissionais da área teatral que ficaram sem trabalhar devido ao isolamento social, passou por algumas experimentações, e foi ganhando corpo com o passar do tempo. A montagem fez apresentações online de um trecho do texto, conquistando mais de 170 mil espectadores. Em seguida, o espetáculo foi apresentado parcialmente para plateias reduzidas, atendendo as orientações sanitárias da época. Já em 2021, quando a vacinação avançou e as regras sanitárias permitiram, o trecho da peça foi apresentado em teatros com mais de mil pessoas, no Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Porto Alegre. O espetáculo estreou na íntegra em São Paulo em março de 2022, em temporada no Teatro Renaissance, conquistando público com sessões lotadas.
GRACE EM REVISTA
A gaúcha GRACE GIANOUKAS chegou em São Paulo no início dos anos 80 e em pouco tempo foi reconhecida como uma das atrizes mais promissoras de sua geração. Em 1985 fundou sua própria companhia teatral Harpias e Ogros, onde criou produziu e atuou em dezenas de espetáculos até 1991. Voltou aos palcos em 2001 para revolucionar a comédia contemporânea no Brasil, com a criação da TERÇA INSANA, um projeto de humor que não trabalhasse com o preconceito ou a piada fácil. O resultado é um acervo de 700 personagens e cenas originais, criadas por mais de 400 atores/autores em 352 espetáculos com roteiro original e dois DVDs. Com o fim das apresentações semanais da Terça Insana, Grace encontrou espaço na agenda para aceitar o convite para uma participação especial na novela “Haja Coração”. Teodora Abdalla ganhou o Brasil em 2016 e finalmente apresentou Grace ao grande público. nnPara comemorar com os fãs, que a acompanham pelos palcos desde o início de sua carreira, e os mais jovens, que só a viram em cena pelas telas, a atriz criou o “Grace em Revista”. O espetáculo chega com os 21 anos de lançamento do Projeto Terça Insana e comemora os seus 40 anos de carreira.nSozinha em cena, a atriz revela o caminho que percorreu para transformar o palco da comédia num espaço de questionamento, de guerra ao preconceito, de respeito às minorias e transformação social. Em 100 minutos ela conta histórias vividas e revela o processo de criação que deu origem às suas criações icônicas. Entre elas: Aline Dorel, Santa Paciência, Advogada do Diabo e Cinderela, personagens que pedem passagem para brilhar entre as histórias.
DE ARTISTA E LOUCO TODO MUNDO TEM UM POUCO
Comédia narra história de uma mãe que tenta impedir o casamento do filho e conta com ajuda de um carteiro, figura caricata que se desdobra para dar vida a outros membros da maluca família.nnInspirada em situações corriqueiras no cotidiano, em cenas do universo familiar e em tudo aquilo que nós falamos, quando apenas estamos fora de nosso funcionamento normal, a comédia “De Artista e Louco Todo Mundo Tem Um Pouco” apresenta Dona Berinda, (Aldine Muller) uma mãe enlouquecida que tenta impedir de toda a forma o casamento de seu filho Beto (Gil Teles), unindo-se a um carteiro maluco (Fausto Crispim) que insiste ser ator, e do nada, permanece nesta loucura familiar. Com sua noiva desequilibrada Talita (Juliana Fontana), com suas outras três personalidades, o filho Beto luta pelo casamento impondo limites a todos.
7 GATINHOS
De todas as filhas de Seu Noronha com Dona Aracy, Silene é a mais nova - e também a mais mimada. Ela tem direito a uma boa educação em um colégio interno, pois é a esperança da família de cinco mulheres: pelo menos uma se casará na igreja, virgem, virando o símbolo de salvação moral da família. As outras quatro irmãs, Aurora, Arlete, Débora e Hilda, que ainda não se casaram, se empenham em juntar dinheiro para o enxoval da caçula enquanto enfrentam o temperamento agressivo do pai. Mas a situação muda radicalmente quando Silene é acusada, no colégio, de matar a pauladas uma gata prenha.
- Terça20h
- Quarta20h