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MACÁRIO DO BRAZIL
MACÁRIO do brazil é uma releitura do texto "Macário" escrita por Álvares de Azevedo, um dos expoentes do ultra-romantismo brasileiro. A peça é dividida em dois episódios e explora temas como a melancolia, a busca pelo sentido da vida, o desencanto e o pacto faustiano com o diabo. O jovem Macário, estudante e poeta, encontra-se em uma taberna, profundamente desencantado com a vida e questionando o sentido de sua existência. Ele está em um estado de espírito sombrio, reflexo de sua visão pessimista do mundo. É nesse cenário que o jovem romântico encontra um misterioso e carismático desconhecido, ninguém menos do que o próprio Satã! "Macário" é uma peça que mergulha fundo na psique humana, explorando os conflitos internos do protagonista e suas interações com forças metafísicas. Em MACÁRIO do brazil, Carlos Canhameiro e o quarteto À Deriva procuram colocar em cena a força jovem do século XIX com os dilemas da juventude e da teatralidade contemporâneas.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
P.A.R.I.D.O
Em uma casa abandonada, uma mulher grávida é mantida em cativeiro pelo pai de seu filho, que aguarda ansiosamente pelo nascimento da criança. Nesse lugar, ambos são confrontados e perseguidos por seus próprios medos e pelos laços implacáveis que os unem.
- Sábado20h
- Domingo18h
AUTORRETRATO COM FRIDA(Z) E FLORES OU GARATUJAS DE UMA MÃE ATÍPICA
A peça é um diálogo sobre arte, cotidiano e bem viver, o autorretrato de uma mãe atípica, em que suas garatujas revelam a trajetória em espiral de contradições entre tipicidade e atipicidade. Em um relicário de recordações, a atriz Ruth Melchior convida o público a dialogar e passear pela trajetória das duas FRIDAS, a pintora mexicana Frida Kahlo e sua filha Frida Melchior. As Frida(z) e as questões tensionadas socialmente pelo universo feminino, neuro diverso e PCD. Um autorretrato que parte das singularidades de uma mãe e sua práxis cotidiana, propondo refletir sobre as relações entre arte, sociedade, capacitismo e bem viver.
- Segunda20h
- Sábado15h e 17h
- Domingo15h e 17h
LUIZA MAHIN… EU AINDA CONTINUO AQUI
Luiza Mahin ...eu ainda continuo aqui trata da tragédia contemporânea, diariamente estampada nos noticiários, e que encontra representação em uma dramaturgia que dignifica a dor, sabendo que ela não se elabora completamente pela arte, tampouco conquista apaziguamento pleno nas lutas por justiça racial. No entanto, o engajamento ainda nesses modos de enfrentamento de um horror que persiste há séculos, sustenta a aposta na vida e na transformação coletiva.
- Sexta21h
- Sábado21h
- Domingo18h
IN ON IT
Em IN ON IT, existem três diferentes realidades, que se alternam e se inter-relacionam: a peça; o espetáculo, e o passado. A peça, ou a ficção, é a história de Ray, que sofre uma série de perdas e passa a imaginar seu próprio fim. O espetáculo é o que acontece “aqui e agora”, e consiste principalmente na discussão entre os dois personagens – em relação direta com o público presente – acerca da peça e seu desenvolvimento. O passado fala de como a relação afetiva entre os dois personagens se iniciou e se desenrolou.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo20h
EGOÍSTA
“Egoísta” conta a história real de Josefa Feitosa, cearense de Juazeiro do Norte, que sempre acreditou que o mundo era muito grande para se perder tempo em um lugar só. Após sua aposentadoria, ela colocou a mochila nas costas e saiu em busca de sua liberdade.
PETRA
Petra von Kant é uma estilista de alta costura esmagada por sua paixão não correspondida. Por meio das intrincadas relações de poder entre mulheres, esta nova montagem do clássico de Rainer Werner Fassbinder “As Lágrimas Amargas de Petra von Kant” reafirma três forças universais: o feminino, o amor e a arte teatral. Seis mulheres de personalidades fortes que compartilham da incessante busca pelo amor e da desesperada necessidade de aceitar e ser aceita pela outra, mesmo que para isto seja preciso sacrificar o amor próprio.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo16h
BABY – VOCÊ PRECISA SABER DE MIM
Criada durante a pandemia pelo premiado ator e autor Rafael Primot (indicado duas vezes ao Prêmio Shell e vencedor por “O Livro dos Monstros Guardados”), a peça trata do luto de maneira sensível ao acompanhar a história de Edu (Rafael Primot), um escritor de rótulos e embalagens, que precisa revisitar seu passado e sua família no interior, depois de um longo período morando na cidade grande. À medida em que ele narra essa volta ao lar, e seus desentendimentos e afetos com a irmã (Marjorie Estiano, em off) e o pai, revive lembranças de sua vida na casa de família, especialmente aquelas em que esteve ao lado da mãe. Além de Edu, Primot se reveza em outros três personagens. A atriz Débora Falabella também está na equipe, mas desta vez assinando os figurinos. Também estão no time criativo Sarah Salgado (iluminação), Marcelo Pellegrini (trilha sonora) e Marco Lima (cenário).
- Sábado20h
- Domingo20h
MANUAL DE SOBREVIVÊNCIA DA MULHER DO SÉCULO XXI
O espetáculo leva os espectadores por uma jornada satírica e reflexiva sobre as normas sociais femininas disseminadas nas mídias. A trama, permeada por humor ácido, convida à reflexão sobre a desconstrução de padrões e a busca por autonomia. O espetáculo revela, de maneira provocativa, o "Manual de Sobrevivência" como um guia prático para enfrentar as complexidades da vida da mulher no século 21.
- Domingo19h
MÃE E FILHO
“Mãe e Filho” é uma intensa jornada de dois sujeitos tentando se conectar. Como estranhos em um primeiro encontro, eles perseguem um ao outro, confrontados com uma história compartilhada que não podem ignorar.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
O FIGURANTE
A trama mergulha na rotina de Augusto, um figurante que luta para encontrar a si próprio em meio a uma rotina pobre de sentido, que o mantém num lugar muito aquém da sua potência como ser humano. O Figurante reflete sobre a dificuldade de se conectar com a própria essência e sobre os desafios de assumir o controle da própria narrativa. Augusto (Mateus Solano) é um figurante dedicado, experiente e acostumado a servir em produções audiovisuais. Vive uma rotina previsível como se fosse figurante de sua própria história. Aos poucos, ele vai despertando e questionando a importância de seu trabalho e de sua vida. Como ressignificar sua existência?
- Sexta21h
- Sábado19h
- Domingo17h
UMA MULHER…UM OLHAR…ABIGAIL, PAULO E ESTÊVÃO
A história conta que, acolhida por uma família amiga depois que o pai foi executado e o irmão Jeziel condenado à escravidão nas galés, a jovem Abigail deixa Corinto e passa a residir nas proximidades de Jerusalém, onde também chegam Saulo e Jeziel, este, fugitivo das galés, trocara seu nome para Estêvão. O confronto de ideias entre Saulo e Estêvão resulta no apedrejamento de Estêvão, dando início à primeira perseguição movida contra os cristãos. Quais teriam sido as emoções de Abigail ao saber que o noivo amado havia causado a morte de seu irmão? Qual a reação de Saulo ao perceber que Estêvão era Jeziel, o irmão perdido de sua noiva? E Estêvão, ao despertar no plano espiritual, seria capaz de perdoar Saulo, o fanático religioso?
- Sábado17h
- Domingo17h
LA GENTE DE LA TIERRA
Uma mulher chilena na ditadura de Pinochet tem que deixar o Chile devido à violência e à falta de oportunidades. Ela tentará construir uma nova vida na Noruega, enfrentando as dificuldades de outra cultura com sua filha pequena.
- Sábado18h
QUIASMO
O trabalho proposto baseia-se em uma Performance Coletiva Interativa (PIC) que busca abordar as modalidades de opressões, segregações, negações e violências que levam à invisibilidade histórica e atual das diversidades na sociedade argentina, tentando desmantelar discursos e imagens hegemônicas. serviram para construir uma história homogênea em um território repleto de subjetividades diversas como habitantes originários, negros, migrantes de países vizinhos e distantes, mulheres, sexualidades, entre outros.
- Quinta19h
PRUÉBAME
Pablo, um anarquista perseguido pela polícia, encontra refúgio no Pandemo: “Um pulmão de oxigênio no coração de Buenos Aires, um lugar onde tudo é permitido”, um bordel homossexual e seleto na turbulenta Buenos Aires. a partir do início de 1920. Lá conhecerá Ezequiel, padroeiro do lugar que se encarregará de lhe ensinar dança e costumes para incorporá-lo ao seu elenco de meninas. A obra trabalha as formas do amor, os limites do pré-estabelecido e as relações entre a política, o corpo e o desejo.
- Terça19h