Inf Peças
ÂNIMA
“ÂNIMA” é uma história sobre mulheres que mudaram o curso da história da humanidade contada por uma tecelã. Ela entrelaça os fios da vida em busca de sua ancestralidade feminina dando voz a mulheres idealistas e pensadoras, como: Joana d'Arc, Hipátia de Alexandria, Marguerite Porete, Helena Blavatsky, Harriet Tubman e Simone Weil. Cada fio conta uma história, que escrito nas estrelas, ecoa através dos séculos.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
COMO TODOS OS ATOS HUMANOS
Filha relata ao público o seu crime, um parricídio. À medida que vai contando, ela deixa entrever agudos e finos traços de inteligência e sensibilidade, que ao mesmo tempo revelam o seu raciocínio lógico, mas também confundem, desarrumam, inquietam. Um simbólico extermínio do patriarcado e da opressão masculina exercida sobre a mulher.
- Terça20h
- Quarta20h
A HORA E VEZ
Depois de cair na emboscada liderada por Major Consilva, Nhô Augusto é dado como morto. Socorrido por um casal, consegue sobreviver. Quando se recupera, vai viver longe do Murici e decide dedicar sua vida ao trabalho, à penitência e à oração. Depois de anos de reclusão, no povoado do Tombador, decide partir. O destino o leva ao Arraial do Rala-Côco, onde o reencontro com o amigo e poderoso cangaceiro, Seu Joãozinho Bem-Bem, provoca nova reviravolta em sua vida.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo19h
HEDDA GABLER
Hedda Gabler é um dos maiores papeis femininos da história do teatro. A peça, escrita em 1890, retrata a vida de uma mulher indecifrável, voluntariosa, inconformada e fascinante. Na volta de sua lua-de-mel, Hedda descobre que não vai suportar o que considera uma vida medíocre junto a seu marido, Jorge Tesman.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
IN EXTREMIS
A comédia dramática do premiado autor inglês Neil Bartlett é inspirada em um telegrama enviado pelo escritor irlandês Oscar Wilde para uma amiga em 1895, apenas há uma semana de começar o julgamento que custaria a sua reputação, sua liberdade, sua família e em seguida sua vida.
- Sábado20h
- Domingo18h
LEÃO ROSÁRIO
Leão Rosário é um espetáculo solo para ator, vozes e objetos inspirado em “Rei Lear”, obra prima da maturidade de Shakespeare e, no artista Arthur Bispo do Rosário. A trama trazida para a ancestralidade africana e ambientada na costa Atlântica de uma África atemporal conta a história de um velho rei que, ao abdicar e dividir seu vasto reino entre as filhas, toma uma decisão insensata com trágicas consequências. Com esta encenação, Adyr Assumpção celebra 50 anos de teatro.
- Segunda19h
- Quinta19h
- Sexta19h
- Sábado17h
- Domingo17h
COMUM
A temporada faz parte das comemorações de 20 anos do Grupo Pandora de Teatro e marcam também os 60 do golpe militar, que ocorreu em 1º de abril de 1964, quando forças conservadoras, elites empresariais e Forças Armadas deram um golpe de Estado que levou o Brasil a uma ditadura de 21 anos. Inspirado na descoberta da vala clandestina do Cemitério Dom Bosco no bairro de Perus em 1990. Um jovem em busca de informações sobre o desaparecimento de seus pais, dois coveiros envolvidos com a criação da vala e uma estudante que se aproxima do ativismo político. 1970/1990 épocas distintas se entrelaçam e evidenciam causas e consequências.
- Quinta20h
- Sexta20h
ANGU
A trama conta seis histórias paralelas vivenciadas por pessoas negras gays, ou bixas pretas, buscando subverter o olhar social fetichista que as objetifica, criminaliza e hiperssexualiza.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
EM BUSCA DE JUDITH
O solo teatral desvenda a história familiar da protagonista e retrata uma realidade que perdurou no Brasil por vários anos e que deu início à Reforma Psiquiátrica no país. Até os 32 anos, a atriz Jéssica Barbosa acreditava que Judith Alves Macedo, sua avó paterna, havia falecido em um acidente de carro. A história, que lhe era contada desde a infância, teve uma reviravolta quando a atriz se deparou com uma fotografia em um livro e ouviu um relato familiar. Esse relato estimulou a busca pela história real da avó.
- Sexta21h30
- Sábado18h30
- Domingo18h30
JOANA E O PRÍNCIPE SILENCIOSO
O Espetáculo é um jogo de histórias dentro de histórias. Duas Andarilhas contam a aventura de Joana - uma jovem de um reino distante - que aceita o grande desafio de tirar o Príncipe de seu profundo silêncio, algo que nenhuma pessoa daquele lugar conseguiu. Para ajudar a enfrentar este problema Joana recebe de sua Avó saberes em forma de histórias. Então, enche sua mala com lembranças, contos e fantasias e parte decidida a fazer o Príncipe falar, e libertar o reino daquela profunda tristeza.
- Sábado16h
- Domingo11h e 16h
FLORILÉGIO
Espetáculo inspirado em histórias de vida de pessoas que vivem na Cidade Tiradentes e impulsionado pelo verbo “esperançar” de Paulo Freire, o espetáculo convida o público a uma viagem esperançosa em direção ao futuro e reflete sobre como a luta coletiva pode transformar a sociedade. A montagem nasceu a partir do diálogo com muitas vozes de ontem e de hoje, na busca por poetizar o cotidiano, mas também ultrapassar diversos tipos de opressões tantas vezes impostas. Desde a mais singular violência até a mais intensa solidão no vazio. Uma criação dramatúrgica que propõe refletir acerca das condições e relações humanas no território, tendo temas centrais: memória, esperança, história e o futuro dos moradores do bairro, de forma a visibilizar as dores e violências que assolam esta comunidade, mas também a força das relações comunitárias, capazes de transformar vidas realidades.
- Quinta19h
A (RÉ)TOMADA DA PALAVRA
Ela falou. Gritou. (silêncio). Não houveram chamadas de emergência para os seus pedidos de socorro. Não lhe socorreram, lhe silenciaram. Este silêncio ensurdecedor que mora em determinados corpos é fruto da palavra não dita, da palavra não considerada. E se a mulher preta na sociedade é invisível, há uma mulher que não existe, que ninguém vê: a mulher preta com deficiência. E as dores dessa mulher, quem acolhe? E a história dessa mulher-inexistente, quem ouviu? A (Ré)tomada da Palavra parte de infindáveis perguntas e gestos; A passageira toma o ônibus do transporte público, e o torna uma plataforma revolucionária onde emana sua voz. Um espetáculo estruturado no manifesto de uma mulher preta que retoma o ato, ação, a palavra contra o racismo, o machismo, o silenciamento e o capacitismo vivenciados socialmente pelas mulheres pretas e portadoras de deficiência.
- Quinta21h
- Sábado21h
- Domingo18h
ENGOLINDO MÁGOAS EM DOSES HOMEOPÁTICAS
O espetáculo conta a história de três mulheres que vivem em décadas distintas – 1949, 1989 e 2024. Diante de um tribunal, as personagens vão vivendo suas histórias ao mesmo tempo que respondem a um julgamento, traçando questionamentos e reflexões acerca da posição da mulher na sociedade.
- Quarta20h30
- Sexta20h30
- Sábado20h30
- Domingo19h
COPO VAZIO
A partir da obra homônima de Natalia Timerman, a peça Copo Vazio coloca em cena uma atriz e um ator ensaiando e refletindo sobre seus personagens, Mirela e Pedro. O tema que perpassa a obra é a responsabilidade afetiva nos relacionamentos contemporâneos, pois Pedro desaparece da vida da Mirela após três meses de intenso relacionamento, num fenômeno caracterizado nos dias atuais como ‘ghosting’.
- Terça20h
- Quarta20h
TURBULÊNCIA
Turbulência são duas mulheres em trânsito. Uma, trancada em um banheiro de avião, grava um recado para o seu amor, dominada pela angústia de não conseguir retornar. A outra só deseja ter uma volta tranquila para casa, enquanto se esforça para se vincular aos elementos concretos do percurso. Com uma proposta de imersão sonora, o espetáculo é uma adaptação de duas peças escritas para podcast.
- Quinta21h