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MEDEIA

A peça conta a história clássica de uma mulher destruída pela vida e pelos homens ao seu redor. Medeia, após ter matado seu irmão e abandonado sua família, é exilada em Corinto junto ao seu marido, Jasão, e seus dois filhos. Por sua vez, Jasão acaba traindo Medeia com a filha de Creonte, o rei das terras onde moram. Medeia, agora uma mulher abandonada por seu amor depois de ter feito tudo pelo seu marido, mata a filha e Creonte no dia do novo casamento de Jasão e após esse ato, mata seus dois filhos, fazendo com que Jasão sofra da mesma forma que ela sofreu.

de 06/07/2024 à 14/07/2024 70 min à partir de R$ 15 Encerrada
  • Sábado19h
  • Domingo19h
Teatro Ruth de Souza Classificação: 14

AIMBERÊ

A dramaturgia de Ademir Martins coloca Aimberê contando a própria história. E como herói-morto, o primeiro desafio que enfrenta é ressurgir em terras cariocas em 2024 dentro do teatro: uma casa mágica, a qual o personagem se refere e, que pode ser entendida também como um terreiro. O terreiro é o ponto de chegada e de partida de Aimberê; é o lugar onde ele se reconecta com o passado que viveu e dialoga com questões do século 21. No centro do terreiro, Aimberê enterra seus ancestrais e desenterra suas memórias. A peça resgata a história do Brasil, a partir do século 16, durante a Guerra dos Tamoios. A partir desses acontecimentos, o monólogo reflete sobre a saga do herói brasileiro – ou da arte brasileira –, que persiste em lutar para ser reconhecido. A luta de Aimberê, como personagem apagado/silenciado na história do Brasil, se conecta à própria resistência da arte, que busca nas suas margens (e nos seus marginais) a força para continuar.

de 05/07/2024 à 28/07/2024 60 min à partir de R$ 20 Encerrada
  • Sexta19h
  • Sábado19h
  • Domingo19h
CCJF - Centro Cultural Justiça Federal Classificação: 14

O SONHO DE UM HOMEM RIDÍCULO

No premiado espetáculo “O Sonho de Um Homem Ridículo”, de Fiódor Dostoiévski, o personagem mergulhado em reflexões sobre as contínuas frustrações em sua vida, bem como a falta de significado e propósito no mundo que o rodeia, adormece na poltrona diante do revólver carregado, após decidir acabar com sua própria vida. Inicia-se então um dos sonhos mais fantásticos da literatura mundial, onde Dostoiévski propõe uma reflexão sobre o sentido da vida, a existência ou não do além vida, a força da empatia e o amor como um grande valor universal, explorando a introspecção do personagem e sua jornada rumo à compreensão de si mesmo e do universo ao seu redor.

de 04/07/2024 à 21/07/2024 60 min à partir de R$ 20 Encerrada
  • Quinta20h
  • Sexta20h
  • Sábado20h
  • Domingo19h
Espaço Parlapatões Classificação: 12

ALICE

Em uma mescla de ficção e realidade, o espetáculo reúne em cena atores que foram personagens verídicos de uma história acontecida em uma escola na periferia da cidade de Primavera do Leste. A história foi contada pela própria protagonista, Alice Anayumi, durante uma aula de teatro do Ponto Faces de Cultura para adolescentes em torno de temas como bullying e racismo. Em Alice, a personagem-título, vivida pela atriz Alice Anayumi, não se reconhece mais como Fernando e decide ir para a escola com o uniforme com o qual se identifica. No entanto, ela passa a sofrer violência psicológica por alunos e o descaso por parte de professores, proibidos de falar sobre questões de gênero. Alice persiste, pois entre as descobertas da adolescência e das fronteiras de seu próprio corpo aprendeu a lutar pelo direito de ser feliz.

de 27/06/2024 à 30/06/2024 60 min Gratuito Encerrada
  • Quinta20h
  • Sexta20h
  • Sábado20h
  • Domingo19h
Itaú Cultural Classificação: 14

CATÁBASE

Em cena, a atriz conduz o público por narrativas oníricas e rituais psicomagicos, percorrendo uma trajetória funerária, na qual vai revelando as circunstâncias da morte da sua avó paterna. Diante da morte do seu tio, irmão do seu pai, 12 anos após a morte de sua avó, a neta se vê na rodoviária de Curitiba tentando retornar a São Paulo com uma mala grande, repleta de fotos, documentos e cartas da família e quatro urnas funerárias - uma da sua avó, outra do seu tio, e mais outras duas de pessoas desconhecidas, das quais nem mesmo os nomes ela sabe. Ela só pode intuir, pelo peso de cada uma das urnas, o tamanho que essas pessoas tinham enquanto vivas. Ela não possui os documentos necessários para realizar esse transporte, nem tem uma mala adequada para carregar todos esses mortos. No entanto, carrega-os de modo improvisado e inadequado, numa espécie de suspensão do tempo, conferida pelo caráter insólito da situação.

de 27/06/2024 à 14/07/2024 85 min Gratuito Encerrada
  • Quinta21h
  • Sexta21h
  • Sábado21h
  • Domingo20h
Centro Cultural São Paulo (CCSP) Classificação: 14

O POETA AVIADOR

A peça conta a história de uma família que precisa se reinventar diante de uma situação-limite: Claudio (José Karini) está com sua empresa de advocacia à beira da falência e vive uma crise no casamento com Sheila (Vilma Melo). Para agravar a situação, o filho deles, Lucas (Hugo Germano), está internado em um quarto de hospital. O menino tem 12 anos e encontra no voluntário Rafael, (Jefferson Schroeder) uma amizade forte. É com ele que Lucas divide seu desejo de ser um aviador e sua paixão por Carminha, a menina do quarto ao lado. Mas essa amizade incomoda Cláudio, que não consegue ter a mesma conexão com o filho e manda Rafael não voltar mais. Com a piora do garoto, a família percebe suas reais dificuldades e procura encontrar um caminho de volta.

de 29/08/2024 à 01/09/2024 70 min à partir de R$ 25 Encerrada
  • Quinta20h
  • Sexta20h
  • Sábado20h
  • Domingo19h
Teatro Municipal Domingos Oliveira Classificação: 12

ÁLBUM DE FAMÍLIA

A história desvenda os segredos e as tensões de uma família aparentemente tradicional brasileira, no interior de Minas Gerais, na década de 1920. A trama gira em torno do patriarca Jonas (Alexandre Galindo) - um fazendeiro de convicções religiosas fervorosas -, sua esposa, Senhorinha (Mariana Barioni) e seus quatro filhos: Guilherme (Daniel Marano), Edmundo (Iuri Saraiva), Nonô (Agmar Beirigo) e Glória (Fernanda Gidali). Com o tumultuado retorno à casa dos pais, tem início uma série de revelações chocantes sobre a moralidade distorcida dos membros da família, conduzindo a um desfecho trágico e perturbador. A obra é um retrato visceral das disfunções familiares e das hipocrisias sociais, característica do provocador universo rodriguiano.

de 06/07/2024 à 18/08/2024 90 min à partir de R$ 40 Encerrada
  • Sexta20h
  • Sábado20h
  • Domingo18h
Teatro Estúdio Classificação: 18

NÃO FOSSEM AS SÍLABAS DO SÁBADO

Ana e Madalena são vizinhas, moram no mesmo prédio, mas mal se conheciam até um fato trágico marcar a vida das duas e mudar os rumos de suas histórias. O marido de Madalena, ao pular da janela, desaba justamente sobre o marido de Ana. E, a partir disto, o que as une é o que as separa. Na rotina das ausências, as duas viúvas vão se aproximando: atravessam a dor, a chegada de uma criança, as agruras do recomeço. Nasce uma amizade, que talvez expanda o que se entende por família. Não fossem as sílabas do sábado é uma adaptação teatral do romance homônimo de Mariana Salomão Carrara.

de 05/07/2024 à 04/08/2024 80 min à partir de R$ 12 Encerrada
  • Sexta20h
  • Sábado20h
  • Domingo18h30
Sesc Belenzinho Classificação: 12

DEBAIXO DA PELE, POR DENTRO DA TERRA

Debaixo da pele, por dentro da Terra é uma performance narrativa sobre duas árvores e duas mulheres. Uma relação entre os sistemas de cooperação da natureza e o fazer feminino do cuidado que mistura a bio pesquisa de Catharina Suleiman com a experiência de Yasmine Zaitune em passar por um tratamento de câncer de mama. A performance artística se desenrola em 30 minutos com as duas artistas em cena o tempo todo. Catharina desenvolve, entre as ações, a manipulação do próprio cabelo a ser cortado e entregue a Yasmine, além da pintura do corpo da bailarina. No ato final, há uma interação corporal entre as artistas. “Por meio das linguagens do Flamenco e da Dança Contemporânea, Yasmine contará o ciclo da vida (saúde, enfermidade, renascimento)”, conta Suleiman. Criada por por Gigi Magno especialmente para o trabalho, a trilha/ ambiente sonoro baseia-se em sons/ruídos da natureza, além dos sons vocais que serão reproduzidos ao vivo pela cantora Gigi Suleiman.

de 12/07/2024 à 14/07/2024 Gratuito Encerrada
  • Sexta18h30
  • Sábado18h30
  • Domingo18h30
Goiaba Urbana Classificação: L

RELICÁRIO DE CONCRETO

Inspirado nas memórias dos trabalhadores da Fábrica de Cimento Portland Perus e na Greve dos Queixadas. Jovem procura emprego em uma fábrica de cimento, vê-se enredado por uma atmosfera de sonho e memória, onde cenas de um passado não muito distante irão misturar-se às suas angústias e preocupações modernas. Passado e presente apresentam-se em uma única trajetória lírica, poética, onde a dualidade Queixada/Pelego é extrapolada em cenas e fragmentos de uma complexa rede de relações.

de 18/08/2024 à 18/08/2024 70 min Gratuito Encerrada
  • Domingo19h
Ocupação Artística Canhoba Classificação: 10

VERDES ANOS

O espetáculo revisita simbolicamente uma espécie de memória afetiva do coletivo e sua relação com o tempo e a cidade. A história é conduzida pela figura de um escritor que volta para o cenário das criações do coletivo e se depara com o início de tudo, passando a entrelaçar a narrativa da peça com uma sucessão de memórias reais e ficcionais, misturando cenas criadas por uma imensidão de artistas e personagens que habitaram esse coletivo em seus mais de 20 anos de existência.

de 23/06/2024 à 28/07/2024 90 min à partir de R$ 10 Encerrada
  • Domingo19h
Espaço Redimunho Teatro Classificação: 14

TRÊS MEMÓRIAS EM CASA

Três irmãos moram na casa da falecida mãe. Imersos em uma atmosfera mista de luto e nostalgia, um dia eles recebem a notificação de uma construtora interessada em comprar e demolir a casa. O instinto é de negação - demolir a casa significa soterrar as memórias mais profundas da família. Ao mesmo tempo em que lidam com essa situação, problemas financeiros e familiares decorrentes de todos esses anos começam a vir à tona.

de 20/06/2024 à 06/07/2024 60 min Gratuito Encerrada
  • Quinta20h
  • Sexta20h
  • Sábado17h
Oficina Cultural Oswald de Andrade Classificação: L

SER JOSÉ LEONILSON

Idealizado e criado por Laerte Késsimos, o espetáculo teatral “Ser José Leonilson” é uma costura poética entre a vida e obra do artista plástico José Leonilson (1957-1993) morto pela pandemia de AIDS, e a biografia do ator Laerte Késsimos. Um bordado ou um diário em que frente e verso são compartilhados publicamente – suas amarras, cortes, sobras de linha, correções, imperfeições, pontos e nós.

de 09/08/2024 à 25/08/2024 95 min Gratuito Encerrada
  • Sexta21h
  • Sábado21h
  • Domingo19h
Teatro Cacilda Becker Classificação: 16

FERNANDA MONTENEGRO LÊ SIMONE DE BEAUVOIR

A leitura celebra os 80 anos de carreira de Fernanda Montenegro e aborda a visão libertária de Beauvoir (1908-1986) sobre o feminismo, além de sua ligação de vida com o filósofo Jean-Paul Sartre (1905- 1980). Sem personificar Simone, Fernanda se cerca de seus óculos, uma mesa, uma cadeira, da trilha sonora e da iluminação para emprestar sua experiência íntima com a obra, dividindo com a plateia o impacto que a liberdade evocada por Beauvoir teve nessa geração de mulheres. O tempo de preparação e refino para a criação de um ambiente sem interferências demasiadas privilegia a proximidade com o público, que testemunhará a prática da liberdade defendida pela escritora, na voz da atriz. O encontro de Fernanda Montenegro com a compilação do pensamento de Simone de Beauvoir extraída da obra “A Cerimônia do Adeus“, é uma aproximação com essa escritora, pensadora e ensaísta, que revolucionou a visão do feminino.

de 18/08/2024 à 18/08/2024 75 min Gratuito Encerrada
  • Domingo19h
Auditório Ibirapuera Oscar Niemeyer Classificação: 12

SUBTERRÂNEA: UMA FÁBULA GROTESCA

Em Subterrânea: uma fábula grotesca, Juliana utiliza-se do mascaramento, para dar vida a uma mulher-cigarra, personagem conservadora, que espelha a trajetória e as funções exercidas pela mulher em um ambiente patriarcal. No palco, o público acompanha exatamente o desenrolar do ciclo de vida da cigarra. Ela, pelo bem da espécie, repete o próprio sistema que a reprime, mantendo assim, a ordem natural das coisas, acreditando que a sobrevivência depende do cumprimento das obrigações que o próprio sistema impõe.

de 21/06/2024 à 30/06/2024 40 min Gratuito Encerrada
  • Sexta20h
  • Sábado20h
  • Domingo18h
Teatro Arthur Azevedo Classificação: 16

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