Inf Peças
BOCA A BOCA: UM SOLO PARA GREGÓRIO
Em cena, a eletrizante parceria entre Ricardo Bitencourt e o músico Adriano Salhab transforma o palco em um verdadeiro show de rock’n roll. Entre declamações intensas e narrativas envolventes sobre a vida e a obra de Gregório, a trilha sonora pulsa com a energia de The Doors, Caetano Veloso, Nirvana, Ramones, Novos Baianos e Gilberto Gil. Para Ricardo Bitencourt, o espetáculo é um "agente do discurso do poeta", onde "são os eus líricos de Gregório que aparecem durante as declamações", em uma performance rápida, dinâmica e hipnotizante.
- Terça20h
- Quarta20h
- Quinta20h
CHARLES AZNAVOUR – UM ROMANCE INVENTADO
A história acompanha o encontro dos personagens que têm em comum segredos ligados ao cantor romântico que jamais conseguiram superar. Cartas trocadas entre a atriz e o cantor, descobertas por acaso, são o ponto de partida da peça. Cartas extraviadas, memórias inventadas e mentiras contadas começam a surgir, revelando que a vida da atriz e de seu entrevistador possuem muito mais semelhanças do que eles foram capazes de supor e quando o jornalista revela seu maior segredo, a atriz percebe que Charles Aznavour nunca esteve tão vivo. A trama traz as mais emblemáticas canções de Aznavour interpretadas por Sylvia Bandeira e Mauricio Baduh acompanhados pelos músicos Cris Caffarelli no piano e Ulisses Venceslau no violino vai divertir, comover e encantar o público.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo19h
I MOSTRA TERREIRO DE MULHERES EM CENA
Idealizada pela atriz Juliana Pardo, da Cia. Mundu Rodá (@munduroda), a mostra propõe um verdadeiro terreiro artístico, onde circulam os fluxos do artefeminismo contemporâneo. Com foco na criação feita por mulheres, o evento valoriza suas potências criativas e modos de existir e resistir, expandindo os saberes sobre uma arte que é, ao mesmo tempo, expressão, memória e luta.
- Quarta19h
- Quinta11h e 20h
- Sexta14h e 20h
- Sábado10h, 13h e 20h
- Domingo14h e 18h30
SOLO DA CANA
A montagem provocadora apresenta ao público o depoimento ficcional de uma cana-de-açúcar – símbolo máximo da monocultura no Brasil – que ganha voz e protagonismo para refletir sobre os vínculos coloniais e o racismo ambiental que moldaram nossa relação com a terra e os corpos que nela vivem. A peça se configura como uma marcante alegoria sobre os modos de habitar o mundo e os efeitos dessa herança histórica nas práticas contemporâneas.
- Quinta19h
- Sexta19h
- Sábado19h
- Domingo19h
ERA UMA VEZ UM LIVRO
2 crianças que querem ajudar, mas acabam enrascadas
- Sábado15h
DÁ TRABALHO!
A trama atravessa três momentos na jornada dos dois protagonistas. Em 2008, antes da explosão dos smartphones e redes sociais, Humberto A., recém-promovido, está à beira de um burnout enquanto entrevista Bartira para ocupar seu antigo cargo. Avançando para 2018, no auge da cultura do autocuidado e da sustentabilidade corporativa, os papeis se invertem: Bartira ocupa um cargo de liderança, mas também está prestes a sucumbir à exaustão. Humberto, agora tentando se recolocar no mercado, é quem busca uma nova oportunidade.
- Quarta20h
- Quinta20h
DJAVAN, O MUSICAL: VIDAS PRA CONTAR
A dramaturgia do musical explora a riqueza de estilos presentes na obra do artista – que passeia pelo jazz, samba, ritmos afro-brasileiros e pop –, além de destacar a força de suas letras, que falam de amor, amizade, superação e esperança. Essa conexão emocional, presente em suas canções, será transportada para o palco de forma envolvente, criando uma experiência única para o público.
- Sábado16h e 20h
- Domingo15h e 19h
GOTA D’ÁGUA – IN CONCERT
O musical “Gota D’Água” foi criado a partir da tragédia grega "Medeia", de Eurípides, e se passa em um conjunto habitacional do subúrbio do Rio. Faz uma crítica social, abordando temas como a desigualdade, a opressão e as dificuldades enfrentadas pelas classes populares. A protagonista, Joana, papel de Bibi Ferreira na estreia da primeira versão em 1975, e que, agora, é vivida por Izabella Bicalho, representa uma mulher abandonada pelo marido e injustiçada pela sociedade, carregando uma forte carga emocional e política.
- Sexta20h
4ºEDIÇÃO CIRCO CONTÊINER
Em sua quarta edição, o projeto Circo Contêiner reafirma o compromisso com a valorização da arte circense na sua potência e diversidade ao promover 20 espetáculos de grandes artistas da cena paulistana para o Teatro de Contêiner, sede da Cia. Mungunzá. Em agosto, as atrações são a Cia. LaMínima (13/8, às 19h), a dupla Vick & Greta (14/8, às 9h30) e a trupe Caravana Tapioca (14/8, às 14h30). As apresentações são gratuitas e têm tradução em Libras.
- Quarta19h
- Quinta9h30 e 14h30
- Sábado19h
- Domingo19h
TEATRO A VAREJO
O Teatro a Varejo tem como inspiração pequenos teatros do fim do século 19 e início do século 20: espaços populares que ofereciam um programa com diversas atrações. O maior expoente desse formato é o Théâtre du Grand-Guignol, teatro parisiense que alternava espetáculos de terror com comédia de situação.
- Segunda12h15, 13h15 e 14h15
- Terça12h15, 13h15 e 14h15
- Quarta12h15, 13h15 e 14h15
- Quinta12h15, 13h15 e 14h15
RUMBOLDO
Como um simples cocô de passarinho pode mudar o destino de um reino? A culpa, porém, não foi do passarinho, foi do Rei Rumboldo, um reizinho autoritário e com mania de grandeza, que queria mandar em tudo e fazer as leis mais importantes do mundo. Acontece que ele não tinha o menor talento para isso e acabou criando um monte de encrencas, até ficar triste, sozinho e com muito medo.
- Sexta10h e 14h
- Sábado16h
- Domingo16h
KAWÓ – O REI CHAMA
Kawó – o rei chama apresenta uma África ancestral e imaginária e narra a preparação do “dia do Obá Xangô”. Uma família composta por uma mãe, quatro filhos e um avó passam o dia desde seu alvorecer preparando a festividade. Tudo sob o comando dessa grande matriarca, os seis trabalham para que tudo seja perfeito para celebrar a memória do rei, esse ancestral tão admirado por todos eles. Enquanto cozinham e decoram o quintal para festa da fogueira que será no fim do dia, a família relembra as narrativas que compõem a trajetória que levaram o Xangô menino se tornar um dos mais respeitados e cultuados orixás. Histórias de batalhas, amores e relações familiares costuram o dia dessa família e trazem algumas reflexões sobre qual o limite do poder e também de como é possível errar tentando fazer o bem.
- Sábado16h
- Domingo16h
CARVOEIRINHOS
Um marimbondo observa duas crianças trabalhando em uma carvoaria e se solidariza com elas. O marimbondo relata suas próprias experiências, enquanto observa também o cotidiano do menino: o árduo trabalho de fazer os fornos, suas conversas com outro menino e a necessidade de escapar dos fiscais.
- Sábado16h
- Domingo16h
HILDA FURACÃO – A ÓPERA
O romance do escritor mineiro conta a história de Hilda, uma jovem bela e rebelde que rompe com as expectativas ao abandonar sua vida de prestígio e refugiar-se na zona boêmia da capital mineira. Sua jornada se entrelaça com a de Frei Malthus, um jovem religioso determinado a transformar a vida dos habitantes da região. Esse encontro desencadeia uma série de conflitos éticos e sociais, em um confronto entre desejo e dever, liberdade e moralidade. Uma narrativa que encontra na ópera a linguagem perfeita para seu desenvolvimento dramático, somando-se ao panteão de grandes heroínas do gênero, como Carmen e Aída, e consolidando o caminho para a criação de uma ópera nacional que dialoga com nossa história, cores e sons.
- Sábado20h
- Domingo18h
PARABÓLICA DOS SONHOS
Parabólica dos Sonhos é uma performance duracional realizada dentro da instalação imersiva Paisagem Onírica. Em um espaço-tempo meditativo, o público circula livremente por uma paisagem poética onde realidade e sonho se misturam. A obra propõe um ritual coletivo de escuta, descanso e imaginação radical — uma confabulação entre “sonhantes” e ouvintes que ativa um espaço de partilha sobre experiências de sono e sonhos em plena cidade. Trata-se de uma ação performativa, que busca entender o teatro como uma possível tecnologia onírica, criadora de subjetividades para a cidade.
- Segunda20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo20h
