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O BRASIL É BOM
Em “O Brasil É Bom" as portas do Inferno da Estupidez são abertas, para que os personagens mais inacreditavelmente estúpidos tomem conta do espaço cênico, como fantasmas da realidade. Por vezes, cômicos. Por vezes, aterrorizantes. O Brasil é Bom?
PROFESSORES ONLINE
Em pleno dezembro de 2020, o novo diretor de um colégio decide que a pandemia de Covid-19 acabou e que as aulas voltarão para o presencial. Ele só precisa que os professores assinem um “Termo de Responsabilidade”, caso fiquem doentes. Os professores tentam protestar, mas cada um deles está enfrentando um terrível drama, como excesso de trabalho, inabilidade com as ferramentas digitais, e a perda recente de uma colega de trabalho.
CONSENTIMENTO
Consentimento é uma tragicomédia que conta a história de casais amigos, em sua maioria advogados e promotores. Entre festas, encontros e audiências, as relações de amizade, casamento, traição e maternidade evidenciam que não há separação entre suas vidas públicas e privadas. A peça traz o conflito de pessoas privilegiadas, que se consideram isentas e acima do universo dos crimes e violências com as quais trabalham, até verem os contornos de suas verdades borrados quando, diante de crimes de estupro, se deparam com o conceito do que é o ato de consentir.
NOSSO IRMÃO
Nosso Irmão conta a história do reencontro dos irmãos Teresa, Maria e Jacinto, após a morte de sua mãe. Na casa da família, onde a matriarca cuidava de Jacinto, que possui uma deficiência intelectual, as irmãs se envolvem em uma busca pelo testamento, que passa a fazer parte de um jogo de interesses em torno dos bens da família e da guarda do irmão. Ao longo do caminho, os três terão que se conhecer novamente enquanto enfrentam os fantasmas, os conflitos e os segredos de família.
2 PALITOS
A peça traz as seguintes cenas: um humorista iniciante perde o controle em um show de stand-up; na fila do Detran, um casal se encanta por uma jovem mais nova, desencadeando “DR” que escancara as mentiras da relação; dois amigos nerds fazem uma aposta que revela desejos ocultos dos dois; duas atrizes buscando a vaga em uma novela fazem de tudo para que a outra desista do teste; duas irmãs se reencontram no velório do pai, anos após uma delas ser expulsa de casa por ser transexual; o participante de um programa de perguntas e respostas tem a sua vida exposta sem sua permissão em rede nacional; uma festa reúne os amigos da época de escola e termina com consequências irreversíveis.
TEATRO À VENDA
Em um mundo à venda, quatro atores fazem uma peça-propaganda, onde todas as cenas são comerciais de TV, só que no teatro. Eles interpretam a clássica família margarina, mas não demora para que essa máquina de mentiras vá se mostrando cada vez mais insustentável, sendo revelados os profundos dramas que movimentam suas engrenagens.
CORONEL MOSTARDA COM A CHAVE INGLESA NA COZINHA
Inspirado no jogo de tabuleiro “Detetive”, o “Coronel Mostarda com a Chave Inglesa na Cozinha” é um espetáculo-jogo de investigação, onde o público é convidado a desvendar o caso da noite, a partir de cenas totalmente improvisadas. No início de cada espetáculo, são sorteadas as cartas que definem quem é o Assassino, Vítima, Arma do crime e o Cômodo onde aconteceu o assassinato. Os atores são como peças, o palco é o tabuleiro e o público são os detetives investigadores, que sugerem como as cenas devem acontecer até o mistério ser desvendado.
KING KONG FRAN
Num misto de cabaré com circo e show de mulher-gorila, Fran diverte o público virando ao avesso os estereótipos do feminino: com humor e ironia, inverte a lógica machista e brinca com a plateia fazendo com que os homens ‘provem do seu próprio veneno’. Numa fusão das linguagens de circo e teatro, o solo KING KONG FRAN, protagonizado pela personagem-título Fran, criação da atriz e palhaça Rafaela Azevedo, convida o público a conhecer o avesso dos estereótipos do feminino disseminados na sociedade. Partindo de referências como a atração circense Monga, A Mulher Gorila, e King Kong, o gorila gigante do cinema, Rafaela questiona a sexualidade e a distinção de gênero na construção social.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo19h
UM SOL PARA GIOCONDA
Uma atriz veterana de teatro aos berros dizendo que vai se matar. Um músico clássico preocupado oferece ajuda, mas é feito prisioneiro no apartamento dela. A partir daí o absurdo da convivência humana leva à plateia a risos nervosos.
IFIGÊNIA À BRASILEIRA
Ifigênia é uma historiadora de 80 anos esquecida em uma instituição psiquiátrica. Vítima de depressão catatônica, que a condenou a um silêncio que durou décadas, acaba sendo despertada de seu estado por um jovem médico. Ela ressurge no palco para contar suas histórias de vida e trazer segredos do seu passado. Com um discurso crítico e humor ácido, vai tecer comentários sobre como percebe nossa realidade e nossas questões atuais.
ALGUÉM TINHA QUE CEDER
Na São Paulo dos anos 90, em época de forte especulação imobiliária, Laura e Otávio são os últimos moradores de um edifício condenado, fadado a ser demolido no dia seguinte. O casal em franca decadência financeira, amorosa e habitacional, transcorrem juntos uma madrugada repleta de embates. Para impedir que essa relação termine em ruínas, alguém deverá estar disposto a ceder.
IFIGÊNIA À BRASILEIRA
Ifigênia é uma historiadora de 80 anos esquecida em uma instituição psiquiátrica. Vítima de depressão catatônica, que a condenou a um silêncio que durou décadas, acaba sendo despertada de seu estado por um jovem médico. Ela ressurge no palco para contar suas histórias de vida e trazer segredos do seu passado. Com um discurso crítico e humor ácido, vai tecer comentários sobre como percebe nossa realidade e nossas questões atuais.
A FALECIDA
A Falecida apresenta a jornada de Zulmira para realizar o sonho de ter um enterro espetaculoso. Cenas de flashback se misturam à narrativa presente, numa troca de ambientes que, por vezes, tenciona e, por outras, causa um inusitado e bem-vindo alívio cômico.
- Terça19h
- Quarta19h
- Quinta19h
- Sexta19h
- Sábado19h
- Domingo19h
PAGÚ – ATÉ ONDE CHEGA A SONDA
Em cena os dois femininos dividem e se misturam no espaço, o da atriz e o de Pagú. As personagens compartilham temas como machismo, maternidade, feminismo, suas angústias, alegrias e processos criativos. Com humor e auto-ironia, Martha coloca uma “lente de aumento” em fatos cotidianos, refletindo sobre a vida não só dela e de Pagú, mas de todas as mulheres.
VERANEIO
O aniversário da mãe é o mote para o reencontro da família. O cenário de VERANEIO é a uma casa à beira-mar, recém-comprada por uma das filhas, Hercília, decadente apresentadora de televisão e incomodada com a presença da mãe no seu refúgio. Ela e os irmãos, Silvio e Mario Sérgio, estão ansiosos para conhecer o novo e misterioso namorado de Dona Laura, um animado professor de ginástica. A expectativa por esse encontro e as novidades que ele traz afetam a relação familiar.
- Terça20h
- Quarta20h