Inf Peças
KING KONG FRAN
Num misto de cabaré com circo e show de mulher-gorila, Fran diverte o público virando ao avesso os estereótipos do feminino: com humor e ironia, inverte a lógica machista e brinca com a plateia fazendo com que os homens ‘provem do seu próprio veneno’. Numa fusão das linguagens de circo e teatro, o solo KING KONG FRAN, protagonizado pela personagem-título Fran, criação da atriz e palhaça Rafaela Azevedo, convida o público a conhecer o avesso dos estereótipos do feminino disseminados na sociedade. Partindo de referências como a atração circense Monga, A Mulher Gorila, e King Kong, o gorila gigante do cinema, Rafaela questiona a sexualidade e a distinção de gênero na construção social.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo19h
UM SOL PARA GIOCONDA
Uma atriz veterana de teatro aos berros dizendo que vai se matar. Um músico clássico preocupado oferece ajuda, mas é feito prisioneiro no apartamento dela. A partir daí o absurdo da convivência humana leva à plateia a risos nervosos.
IFIGÊNIA À BRASILEIRA
Ifigênia é uma historiadora de 80 anos esquecida em uma instituição psiquiátrica. Vítima de depressão catatônica, que a condenou a um silêncio que durou décadas, acaba sendo despertada de seu estado por um jovem médico. Ela ressurge no palco para contar suas histórias de vida e trazer segredos do seu passado. Com um discurso crítico e humor ácido, vai tecer comentários sobre como percebe nossa realidade e nossas questões atuais.
ALGUÉM TINHA QUE CEDER
Na São Paulo dos anos 90, em época de forte especulação imobiliária, Laura e Otávio são os últimos moradores de um edifício condenado, fadado a ser demolido no dia seguinte. O casal em franca decadência financeira, amorosa e habitacional, transcorrem juntos uma madrugada repleta de embates. Para impedir que essa relação termine em ruínas, alguém deverá estar disposto a ceder.
IFIGÊNIA À BRASILEIRA
Ifigênia é uma historiadora de 80 anos esquecida em uma instituição psiquiátrica. Vítima de depressão catatônica, que a condenou a um silêncio que durou décadas, acaba sendo despertada de seu estado por um jovem médico. Ela ressurge no palco para contar suas histórias de vida e trazer segredos do seu passado. Com um discurso crítico e humor ácido, vai tecer comentários sobre como percebe nossa realidade e nossas questões atuais.
A FALECIDA
A Falecida apresenta a jornada de Zulmira para realizar o sonho de ter um enterro espetaculoso. Cenas de flashback se misturam à narrativa presente, numa troca de ambientes que, por vezes, tenciona e, por outras, causa um inusitado e bem-vindo alívio cômico.
- Terça19h
- Quarta19h
- Quinta19h
- Sexta19h
- Sábado19h
- Domingo19h
PAGÚ – ATÉ ONDE CHEGA A SONDA
Em cena os dois femininos dividem e se misturam no espaço, o da atriz e o de Pagú. As personagens compartilham temas como machismo, maternidade, feminismo, suas angústias, alegrias e processos criativos. Com humor e auto-ironia, Martha coloca uma “lente de aumento” em fatos cotidianos, refletindo sobre a vida não só dela e de Pagú, mas de todas as mulheres.
VERANEIO
O aniversário da mãe é o mote para o reencontro da família. O cenário de VERANEIO é a uma casa à beira-mar, recém-comprada por uma das filhas, Hercília, decadente apresentadora de televisão e incomodada com a presença da mãe no seu refúgio. Ela e os irmãos, Silvio e Mario Sérgio, estão ansiosos para conhecer o novo e misterioso namorado de Dona Laura, um animado professor de ginástica. A expectativa por esse encontro e as novidades que ele traz afetam a relação familiar.
- Terça20h
- Quarta20h
O DRAGÃO DOURADO
Na minúscula cozinha do restaurante de comida chinesa, tailandesa ou vietnamita, os cozinheiros tentam amenizar a dor de dente de um deles, o novato. Ao redor desta pequena torre de Babel, outros personagens surgem e escancaram as relações sociais estabelecidas. As histórias se misturam e as máscaras são arrancadas, assim como o dente do novato, que desaparece como se nunca houvesse existido.
DIAS FELIZES
Enterrada até a cintura e depois até o pescoço, Winnie encontra em seus pequenos rituais a última linha de defesa contra o colapso, explorando pelo humor ácido de Beckett a fina camada que separa o otimismo da resignação.
- Quinta19h30
- Sexta19h30
- Sábado19h30
- Domingo19h
O BEM-AMADO
O BEM-AMADO, de Dias Gomes é uma comédia que satiriza o cotidiano de uma cidade fictícia no litoral baiano, o "bem-amado" em questão é o corrupto e demagogo Odorico Paraguaçu, candidato a prefeito de Sucupira, adorado pela maior parte da população. Como não há um cemitério na cidade, o que obriga os moradores a enterrar seus mortos em municípios vizinhos, o político se elege com o slogan "Vote em um homem sério e ganhe um cemitério". A grande questão para Odorico é que não morre ninguém para que o cemitério seja inaugurado. O prefeito resolve, então, lançar mão de todo tipo de artifício para não perder o apoio popular, até mesmo consentir a volta à cidade do terrível pistoleiro Zeca Diabo, com a total garantia de que ele não será preso. Há a esperança de que ele mate alguém e lhe arranje um defunto. O prefeito só não imaginava que Zeca Diabo volta a Sucupira disposto a nunca mais matar ninguém, pois quer virar um homem correto, um homem de Deus! No final da trama, é o próprio Odorico quem inaugura o cemitério, após ser morto com tiros por Zeca Diabo. Todos lamentavam-se. O prefeito Odorico tornou-se um mártir.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo19h
POEMA SUSPENSO PARA UMA CIDADE EM QUEDA
Em POEMA SUSPENSO PARA UMA CIDADE EM QUEDA, uma pessoa cai do topo de um prédio e não chega ao chão. Os anos passam e este corpo não consuma a queda. A partir daí, a vida das pessoas nos apartamentos desse edifício fica presa numa espécie de buraco negro pessoal, onde cada um vive uma experiência que não finaliza. Cada personagem fica preso em sua metáfora, ignorando o conjunto à sua volta.
SOBREVIVENTE – COM NENA INOUE
'Sobrevivente' é a segunda parte da trilogia iniciada com 'Para Não Morrer', que lhe rendeu o Prêmio Shell de Melhor Atriz em 2019. Peça investiga as origens apagadas da atriz, descendente de japoneses, que descobriu recentemente sua possível ascendência indígena e, nesse caminho, revela a história escondida das mulheres da família que vieram antes, indígenas e não indígenas.
AGROPEÇA
No meio de uma arena, que ora é rodeio, ora é o centro de um sítio, os personagens, à mesa de jantar ou prestes a domar um touro brabo, enfrentam-se na tentativa de desvendar um país que “rumina” e ao mesmo tempo “agoniza” em busca do próprio destino. Não sabemos se o que estamos assistindo é a representação de um país cruel e conservador, ou se tudo faz parte de uma antiga fábula infantil que, de alguma forma, moldou o imaginário brasileiro.
ALGUEM TINHA QUE CEDER
Na São Paulo dos anos 90, em época de forte especulação imobiliária, Laura e Otávio são os últimos moradores de um edifício condenado, fadado a ser demolido no dia seguinte. O casal em franca decadência financeira, amorosa e habitacional, transcorrem juntos uma madrugada repleta de embates. Para impedir que essa relação termine em ruínas, alguém deverá estar disposto a ceder.