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JOANA DAS MULHERES QUE HABITAM EM MIM
O espetáculo conta a história de uma mulher simples do campo, que ergue suas facas por proteção. Foge de casa ainda menina deixando sua mãe e lembranças para trás, seguindo um chamado divino traça um novo rumo para sua vida, onde luta por direitos e os defende até a sua morte. Uma história sobre a luta e direitos feministas, inspirada na história de Joana D’Arc.
- Segunda20h
É DISSO QUE EU TÔ FALANDO
O artista traz o show “É Disso Que Eu Tô Falando” e promete movimentar São Paulo com os seus quatro personagens mais marcantes: Jackson Faive, Mustafary, Mary Help e Silas Simplesmente, em apresentação no próximo dia 15/05 (quinta), às 20h. A comédia, que tem criação e direção de Marco Luque e Guilherme Rocha, promete surpreender o público com uma narrativa inusitada com os personagens que refletem a cultura e o cotidiano do brasileiro: “Cada um dos personagens tem a sua personalidade e modo de ver o mundo e muitas pessoas podem se identificar e se divertir”, comenta Marco Luque.
- Quinta20h
O CÉU DA LÍNGUA
Quem tem medo de poesia? Gregorio Duvivier não faz parte deste grupo e usa seu discurso sedutor para mostrar que esse assunto pode ser prazeroso e divertido no solo O Céu da Língua. Essa comédia poética estreou em Lisboa no contexto das comemorações ao aniversário de 500 anos de Luis de Camões e roubou a cena por lá. Gregorio Duvivier, que não estreava uma peça nova há cinco anos, fez essa peça para homenagear sua língua-mãe.
- Quinta19h
- Sexta19h
- Sábado19h
- Domingo16h
FLOR DO LÁCIO
Assim como Os Lusíadas, a montagem tem quatro momentos que percorrem sua dramaturgia ancorada em poesias de Camões e outros poetas de Língua Portuguesa, como: Bocage, Fernando Pessoa, Césario Verde, Sá de Miranda, Florbela Espanca e outros. Abordando temas como a fundação da língua portuguesa, a viagem, a vida e a morte. A dramaturgia é ancorada na poética de autores lusófonos em uma costura que permeia a palavra e os sentimentos abordados nas obras que foram selecionadas a partir de uma pesquisa entre elenco e direção da montagem. Com humor e sutilezas, alguns poemas foram musicados passando por ritmos do fado ao rap, outros interpretados e declamados pelas quatro atrizes da melhor idade, que tiveram a maior parte de suas vidas dedicadas ao ofício do teatro, acompanhadas ao vivo por um músico ao piano.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado16h
- Domingo16h
UMA RAPSÓDIA PARA SARAH BERNHARDT
O espetáculo solo é uma experiência imersiva na vida da lendária atriz francesa Sarah Bernhardt, que revolucionou o teatro mundial. A narrativa começa com uma atriz contemporânea, no processo de criação de uma performance sobre Bernhardt, e, à medida que a trama se desenrola, momentos emblemáticos da trajetória da grande atriz ganham vida no palco.
- Sábado14h30 e 17h
- Domingo14h30 e 17h
ENTÃO…DEU NO QUE DEU
Uma oportunidade única de se divertir com o melhor da humorista mineira, que conquistou o país. “Então… Deu No que Deu” é um mix dos meus melhores momentos das outras produções, porém com novas piadas e interpretações. Além de novidades especiais, é claro, pois o humor é sempre vivo, e cada espetáculo é único”, diz Nany.
- Sexta21h
PRIMAVERA CEGA
Primavera Cega nasce de lembranças pessoais autoficcionadas, mergulhando na relação entre uma mãe e um filho ao longo do tempo. Neste percurso, o espetáculo atravessa temas como a homofobia, o machismo e a Doença de Alzheimer – que se manifestam de diferentes formas, moldando personalidades, apagando histórias e deixando marcas. A partir do olhar desse filho, a narrativa investiga como os padrões herdados da família – e reforçados pela sociedade – se enraízam na identidade pessoal. Histórias não contadas, medos silenciados e afetos interrompidos tornam-se heranças invisíveis. O que não é falado se infiltra nos gestos, nas ausências, nos ciclos que se repetem. Ao transitar entre lembranças reais e inventadas, Primavera Cega é um convite à reflexão sobre a força dos laços afetivos e os impactos do preconceito e da intolerância em seus mais diversos aspectos. Mais do que um resgate de memórias, é uma viagem interior que confronta o protagonista – e o público – com os fantasmas do passado e os limites que ele impõe ao presente.
- Segunda20h
- Sábado20h
- Domingo18h
MULHER SEM FIM
Mulher sem fim é uma peça multiartística que transita entre dança, teatro, música e performance para edificar um corpo constantemente trespassado por ecos de mulheres presentes nas memórias de diversas culturas. De Madame Bovary a Lady Macbeth, passando por Carmen Miranda, o trabalho traça uma dramaturgia da transformação corpórea de uma performer que desenha e apaga sua própria identidade de gênero, por meio de citações de outras mulheres.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo19h
MANIFESTO DO SONHO
Manifesto do Sonho é uma ação cênica que propõe um instante onírico de reflexão e diálogo. O trabalho parte da concepção de “sonho” e “assombro”, enquanto discurso, para refletir questões sobre discursos e ações que controlam, gerenciam e ameaçam a possibilidade do sonhar negro. Colocando em trânsito a dança com as artes visuais, produzindo um campo cênico sensorial, instalativo e imersivo, com sua bicicleta e mochila nas costas, eis um corpo. Um entregador que carrega encantarias e a sorte em estar vivo. Seu exercício é encruzar fronteiras, propagar o anúncio e ter nos sonhos o lugar no qual o assombro não entra. Um mensageiro que sua função é ser guardião que escuta os caminhos e entrega um manifesto aos viajantes. Confere agora, neste exato momento, a agilidade e rapidez de compartilhar uma mensagem antes que o assombro tome de conta e cubra os nossos olhos.
- Terça20h
- Quarta20h
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
SEBASTIAN
No monólogo Sebastian, o autor sueco Lars Norén dá voz a um jovem de 18 anos prestes a invadir sua antiga escola com o objetivo de cometer um massacre. A peça é inspirada no caso real de Sebastian Bosse, ocorrido na Alemanha em 2006, e parte de uma extensa pesquisa realizada por Norén em diários, textos e vídeos deixados pelo próprio jovem. Em cena, o personagem expõe as violências que sofreu — verbais, físicas e psicológicas —, seu sentimento de não pertencimento e sua visão distorcida de liberdade.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
21 PASSOS PARA MdEa
Uma mulher contemporânea desperta de repente, sem saber por que, em uma ponte à beira do abismo e, a partir daí, começa a reconstruir, através de sutil jogo entre linguagem e memória, sua vida e realidade. Algumas lembranças pessoais somadas a imagens daquilo que certamente não viveu diretamente, mas que lhe parecem ser verdadeiras, começam a se fundir e revelar a ela o porquê da sua situação.
- Segunda20h
AMÉRICO
Américo é um vendedor de café, que em seu carro ambulante leva histórias, sua dignidade e muitos objetos cotidianos que são transformados em elementos acrobáticos. Em um universo de sabores e ritmos latinos, o espetáculo integra clown e comédia física, com recursos de parada de mãos, dança, acrobacias de solo e aéreas, em uma proposta cênica autêntica e ao mesmo tempo popular.
- Sábado16h
- Domingo15h
(OB)CENAS CONTEMPORÂNEAS – STABAT MATER, HISTÓRIA DO OLHO E DEEPER
Stabat Mater abre a mostra de espetáculos com apresentações de 3 a 6 de abril, quinta-feira a sábado, 20h e domingo, 18h e na sequência, de 12 a 27 de abril, sexta-feira e sábado, 19h e domingo, 17h, é a vez de História do Olho – um conto de fadas pornô-noir, ambos com sessões gratuitas no Tusp. Já Deeper faz temporada – também com ingressos gratuitos – de 22 de maio a 1º de junho, de quinta-feira a domingo, 14h30 às 19h30, no Centro Cultural Olido.
- Quinta
- Sexta
- Sábado
- Domingo
MINHA VIDA: LOU ANDREAS-SALOMÉ
Com texto de Ricardo Alvarenga Hirata, direção de Fernando Philbert e interpretação de Luciana Borghi, o monólogo “Minha Vida: Lou Andreas-Salomé” traz à cena a força e a complexidade de uma vida inspiradora capaz de atravessar os tempos. Luciana Borghi, que interpreta Lou, mergulhou em uma extensa pesquisa para capturar a essência dessa mulher à frente de seu tempo, desde sua relação com grandes nomes como Nietzsche, Rilke e Freud até sua própria produção literária e teórica. O texto de Ricardo Alvarenga Hirata se baseia em anos de pesquisa e em traduções inéditas realizadas por ele, assim como Borghi que mergulhou em uma extensa pesquisa em oficinas terapêuticas de teatro no hospital psiquiátrico da UFRJ, culminando no encontro com a obra de Lou Andreas-Salomé.
- Quinta19h
A LÍNGUA MÃE
O texto, divertido e mordaz, faz uma homenagem à palavra, esta ferramenta para entender o mundo. Uma professora discute a gramática, tomando um caminho inusitado, uma reflexão sobre as mudanças impostas pela crise e pela comunicação dos novos tempos e de que forma estas mudanças contribuem para esvaziar, enganar, banalizar conceitos e influenciar nossas vidas.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h