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MEMÓRIAS DO SUBSOLO
“Memórias do Subsolo” é considerado, por muitos, como o ponto de virada na carreira de Dostoiévski. Um homem começa a compartilhar suas memórias a fim de confessar incidentes que pertencem à categoria das “coisas que o homem tem medo de desvendar até a si próprio”. Entre preâmbulos e justificativas, desmentidas e desafios, ele acaba por nos revelar acontecimentos biográficos marcantes, que o tornaram um homem ressentido, narcisista e introspecto.
- Quinta20h30
- Sexta20h30
- Sábado20h30
A DESCOBERTA DAS AMÉRICAS
A montagem narra a saga de Johan Padan, um anti-herói rústico e carismático que escapa da Inquisição espanhola e embarca em uma das caravelas de Cristóvão Colombo. No “Novo Mundo”, sobrevive a naufrágios, massacres e escravização até ser reverenciado como líder por povos indígenas, conduzindo-os em uma batalha contra os invasores.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo19h
DEVORA
Obcecada com a nova aparência da tia, uma mulher ignora os riscos à sua saúde e parte em busca de um corpo magro. Em um delírio da fome ela se espreme para caber em espaços cada vez menores, e nesses lugares encontra outras mulheres que foram acometidas por distúrbios alimentares. De forma ácida, o texto apresenta os mecanismos de controle reservados aos corpos femininos desde a Idade Moderna. Com uma trilha sonora tipicamente brasileira, Devora reúne teatro, performance, dança e recursos audiovisuais a partir de um texto que retrata os diferentes modelos de “corpo ideal” ao longo do tempo.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo20h
DE QUE ADIANTA SER GOSTOSO E NÃO PEGAR NINGUÉM?
Você sabia que existem mais homens bonitos sozinhos do que homens feios desacompanhados? Que é muito mais fácil um homem feio encontrar uma mulher pra chamar de sua do que um homem bonito desencalhar? Morra de rir com a comédia que mostra que o trem tá feio pro homem bonito pegar alguém e viver feliz pra sempre. De que adianta ser gostoso e não pegar ninguém? A peça aborda com respeito a depressão e ajuda enfrentar o problema. Rir é o melhor remédio! Você sabia que existem mais homens bonitos sozinhos do que homens feios desacompanhados? Que é muito mais fácil um homem feio encontrar uma mulher pra chamar de sua do que um homem bonito desencalhar? Morra de rir com a comédia que mostra que o trem tá feio pro homem bonito pegar alguém e viver feliz pra sempre. De que adianta ser gostoso e não pegar ninguém? A peça aborda com respeito a depressão e ajuda enfrentar o problema. Rir é o melhor remédio! Um espetáculo leve e divertido com classificação livre para ver sozinho, a dois ou com a família inteira, em uma explosão de risos e interação com a plateia.
- Sexta20h30
DENTRO DE MIM MORA UM VULCÃO
A montagem é um teatro musicado que ultrapassa o formato biográfico para mergulhar na essência de Frida Kahlo, artista cuja vida foi atravessada pela dor, pela criação e por uma permanente busca de liberdade. No palco, Frida é apresentada em múltiplas dimensões: a mulher, a pintora, a amante, a filha, a irmã, a companheira política. Mais do que um retrato, a obra revela um corpo em ebulição, onde pulsa uma revolução íntima que se transforma em arte.
- Domingo19h e 17h
SER MULHER NÃO É PRA QUALQUER UM
Em “Ser Mulher Não é Para Qualquer Um – O Espetáculo”, Nany People celebra seis décadas de vida e uma carreira marcada por coragem, versatilidade e muito bom humor. Baseada em sua nova biografia, a peça percorre os momentos mais marcantes de sua trajetória — especialmente os últimos dez anos — com histórias, causos e revelações que passam pelas novelas na TV aberta, a maratona de viagens pelos palcos do Brasil e bastidores da sua vida pessoal.
- Quinta20h
QUEDA DE BALEIA OU CANTO PARA DANÇAR COM MINHA MORTE
Bruna Longo acaba de morrer e procura elaborar o luto de si mesma – a única coisa que não podemos fazer empiricamente – enquanto reflete sobre a relação humana com a finitude, o tabu da morte na vida cotidiana e o processo de eliminação do rito fúnebre nas sociedades capitalistas ocidentais. O espetáculo é inspirado na morte recente do pai da atriz.
- Sexta19h
- Sábado19h
- Domingo19h
O LADO FATAL
Uma história de amor e, ao mesmo tempo, de uma perda irreparável e devastadora que deve ser mostrada, falada e encenada. Principalmente num momento delicado e preocupante onde relações se truncaram, como se o individualismo fosse a busca, não o compartilhamento afetuoso.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo19h
MANHÊ!
MANHÊ! conduz a plateia para uma incursão ao maravilhoso, misterioso, paradoxal e assustador mundo da “maternagem” – esse termo cunhado com precisão para deixar, na maioria das vezes, exclusivamente a cargo da mãe os cuidados e as responsabilidade sobre a criança.
- Terça20h
BOCA A BOCA: UM SOLO PARA GREGÓRIO
Em cena, a eletrizante parceria entre Ricardo Bitencourt e o músico Adriano Salhab transforma o palco em um verdadeiro show de rock’n roll. Entre declamações intensas e narrativas envolventes sobre a vida e a obra de Gregório, a trilha sonora pulsa com a energia de The Doors, Caetano Veloso, Nirvana, Ramones, Novos Baianos e Gilberto Gil. Para Ricardo Bitencourt, o espetáculo é um "agente do discurso do poeta", onde "são os eus líricos de Gregório que aparecem durante as declamações", em uma performance rápida, dinâmica e hipnotizante.
- Terça20h
- Quarta20h
- Quinta20h
I MOSTRA TERREIRO DE MULHERES EM CENA
Idealizada pela atriz Juliana Pardo, da Cia. Mundu Rodá (@munduroda), a mostra propõe um verdadeiro terreiro artístico, onde circulam os fluxos do artefeminismo contemporâneo. Com foco na criação feita por mulheres, o evento valoriza suas potências criativas e modos de existir e resistir, expandindo os saberes sobre uma arte que é, ao mesmo tempo, expressão, memória e luta.
- Quarta19h
- Quinta11h e 20h
- Sexta14h e 20h
- Sábado10h, 13h e 20h
- Domingo14h e 18h30
PORMENOR DE AUSÊNCIA
A montagem mergulha na figura de Guimarães Rosa, revelando um retrato íntimo e inédito sobre o escritor mineiro. Resultado de um estudo acadêmico profundo, o texto apresenta um Rosa em conflito: a saúde debilitada, o peso das críticas à sua linguagem inovadora e o desejo visceral de alcançar a imortalidade literária – não apenas pela obra, mas pelo título oficial da Academia Brasileira de Letras. Em cena, Oristanio dá vida a um homem dividido entre lucidez e delírio, ainda ativo como diplomata, erudito, viajante dos sertões e gênio da palavra, mas cada vez mais vulnerável diante do próprio fim.
- Quinta20h
CHECHÊNIA: UM ESTUDO DE CASO
CHECHÊNIA: um estudo de caso - Um ator-palestrante propõe um jogo imaginativo: como países distantes podem compartilhar a mesma fronteira simbólica? A partir de uma distopia inspirada em fatos reais, ele mistura ficção e autobiografia para denunciar a homofobia institucional e afirmar a alegria como ato revolucionário de resistência e reinvenção. No caso, a da violência engendrada pela homofobia institucional. Para isso, o ator-palestrante parte das notícias reais sobre a existência de prisões para homossexuais na República da Chechênia em pleno século XXI, para criar uma ficção distópica que é atravessada, a todo tempo, por sua própria história, revelando os meandros violentos por onde essa homofobia institucional se insinua na vida de pessoas dissidentes de gênero. Mas, em algum momento, a ficção precisa ser recusada para que a própria história do ator-palestrante seja reinventada e, assim, o ciclo da violência se torne obsoleto e não mais se perpetue. Afirmar a alegria e a viabilidade da vida é o caminho mais revolucionário para se falar, hoje, sobre a dissidência.
- Sexta21h30
- Sábado18h30
- Domingo18h30
DESMANTELO
Desmantelo mergulha nas memórias de Zé, uma bixa preta e drag queen, desde a infância até a idade adulta. Em formato solo, o espetáculo transforma o palco num espaço de confissões e reflexões sobre os desafios diários de existir sendo atravessado pelo racismo e homofobia.
- Sexta20h
M U M B L U
O espetáculo parte de um espaço vazio que, com a ação de seus habitantes, transforma-se gradualmente em uma instalação viva. A dramaturgia se constrói a partir do encontro entre público e artista, em um ambiente de cocriação que valoriza a curiosidade, a escuta e a liberdade sensorial. Utilizando um grande papel prateado como dispositivo central de relação, m u m b l u dialoga com elementos como água e celofane azul, compondo um universo de jogo que se reinventa com cada participação. Mais do que uma peça, a performance é um convite ao mergulho coletivo nas infinitas possibilidades do brincar.
- Sábado11h
- Domingo11h