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SOMBRAS NO FINAL DA ESCADARIA
A trama gira em torno de uma atriz sem nome, como escolheu o autor, que, após uma estreia desastrosa, decide ocupar o teatro e anuncia que só sairá dali à força. O espetáculo que ela apresenta à plateia é uma mistura de embromação cômica e confissão emocional, alternando entre o absurdo, o humor rasgado e momentos de profundo desabafo. Aos poucos, o nonsense dá lugar a uma fala direta, dolorida e provocadora, expondo camadas de frustração, misoginia, abusos e a solidão de quem insiste em fazer arte em um país que frequentemente ignora sua cultura.
- Sábado18h
- Domingo18h
A AUTO ESTIMA DO HOMEM HÉTERO
É noite de lançamento da invenção farmacêutica mais ousada da década: a autoestima do homem hétero, sintetizada em pílulas. Carina, a criadora da fórmula, revela ao público os componentes do medicamento, reencenando situações hilárias e dando vida aos personagens masculinos que serviram de “matéria-prima” para sua criação que promete revolucionar o mundo. O problema é que ninguém estava preparado para as consequências… nem ela própria!
- Sábado22h
PARANOIA
Com apenas Drummond em cena, Paranoia é um poema visual, uma videoarte da presença, uma vertigem sonora nas ondas do piano (Chicão), uma força teatral em estado de graça, uma encruzilhada da poesia com o teatro e o cinema ao vivo (Igor Marotti) que amplificaram a potência tecnoritualista com grande força de invenção.
- Sábado20h
- Domingo20h
RENDA-SE
A protagonista, uma atriz emergente e mãe solo, luta para equilibrar as exigências de sua carreira, o cuidado de sua filha recém-nascida e a pressão esmagadora das expectativas sociais. Vemos essa mulher, fragmentada pela falta de apoio e pelo julgamento implacável da sociedade, tentando desesperadamente sobreviver a um sistema que frequentemente falha em dar suporte a mães em crise. A peça começa com a protagonista na prisão, após ter sido separada de sua filha há 11 anos, e revela gradualmente os eventos que a levaram a esse momento trágico.
- Sexta21h30
- Sábado18h30
- Domingo18h30
MOSTRA MÁRIO GOES: “ATRIUM CARCERI” E “O AMOR QUE SINTO”
Mário Goes ocupa o CRD (Centro de referência da dança) em São Paulo com uma exposição inspirada na Bailarina Alemã Pina Bausch. A exposição conta com fotos captadas pelo Coreano Leekyung Kim onde Mário além de modelo/interprete, expõe trechos do seu novo livro/pesquisa de corpo “O Corpo Como Elemento Sensorial” também inspirado no universo de Pina Bausch (livro não publicado). A exposição PULMON-AR é uma celebração da dança como o ar vital que nos sustenta a cada segundo. Assim como o ar é essencial para a nossa existência, a dança é indispensável para aqueles que vivem e respiram a arte do movimento — intérpretes, bailarines, coreógrafos e artistas da dança.
- Sexta20h
NA ROÇA DO TOMATÁ – UMA VIAGEM ESQUECIDA
Uma atriz viaja de volta à sua origem na roça e compartilha com a plateia brincadeiras, histórias e memórias. O cheiro da terra, tomates e vagalumes invadem o palco, convidando bebês e suas famílias a viajarem para um universo lúdico e mágico, resgatando elementos do cotidiano rural e suas raízes brasileiras.
- Sábado15h
- Domingo15h
INTENSO – MEU RETORNO DE SATURNO
“INTENSO - meu retorno de Saturno” trata do amor gay com sensibilidade e bom humor, trazendo um tema que gera bastante interesse do público, retratado em diversas produções, mas ainda não relatado desta forma sob a ótica de um casal gay. O público LGBT terá a chance de se ver representado em muitas camadas e em cena, Vitor alterna momentos de riso e melancolia com naturalidade, revelando sua maturidade artística e presença cênica
- Domingo20h
PAI
PAI, inspirado em uma história real, é um solo que acompanha a jornada de um homem confrontando os impactos duradouros dos abusos que sofreu nas mãos de suas figuras paternas. Em um espaço cru, impregnado de memória, ele revive episódios de violência, rituais, vergonha e silêncios — marcados por gestos de controle, crueldade e ternura fugidia. Ele busca clareza, encerramento e um sentido de identidade que vá além do passado que o assombra. À medida que o passado rompe a superfície do presente, PAI desafia o silêncio, entrelaçando emoção bruta com momentos de beleza e esperança. Essa performance visceral oferece um espaço para o diálogo, a cura e a possibilidade de, finalmente, deixar ir.
- Sexta19h
- Sábado19h
- Domingo19h
SEGREDOS REVELADOS
Caio Martins, mágico há 18 anos, se interessou por mágica na adolescência e se viu totalmente apaixonado pela arte. Começou a trabalhar exclusivamente com mágica aos 18 anos e dois anos depois se mudou para São Paulo capital onde começou a misturar seus números de mágica c/ stand-up comedy. Hoje é o mais conhecido artista a misturar mágica com comédia.
- Quinta21h
EU, ESTATÍSTICA
ESTATÍSTICA é um voluntário no Centro de Valorização da Vida. Um dia, quando esteve à beira do suicídio, encontrou acolhimento naquele espaço — e decidiu retribuir. Desde então, dedica-se a atender ligações de pessoas em crise, oferecendo a mesma escuta que um dia o salvou. Vive hoje uma "vida normal", lidando com os desafios cotidianos de uma pessoa LGBTQIAPN+, entre dores e conquistas silenciosas. Mas tudo muda quando seu pai — um homem rude, marcado pelo preconceito, e agora gravemente doente — precisa morar com ele. A presença paterna desperta traumas adormecidos, e ESTATÍSTICA entra em nova recaída. Os fantasmas do passado voltam à tona. Agora, ele terá que enfrentá-los de frente. Entre dados, relatos e vivências de quem sobreviveu à dor do suicídio e da violência, ESTATÍSTICA mergulha numa jornada íntima de reconstrução. Acostumado a salvar vidas do outro lado da linha, ele se vê diante de uma pergunta urgente e dolorosa: Quem vai salvar a sua vida?
- Sexta21h
- Sábado20h
- Domingo18h
CORA DO RIO VERMELHO
O espetáculo faz um passeio pela vida e a obra da poeta, contista e doceira Cora Coralina. A montagem propõe uma relação de cumplicidade entre a atriz e a plateia, com momentos intimistas e divertidos. A peça nasceu da vontade da atriz Raquel Penner montar o seu primeiro monólogo. Para ter ideias, ela começou a anotar frases, desejos e pensamentos que, frequentemente, falavam sobre o universo da mulher brasileira. Ao reler a obra de Cora Coralina, percebeu que a poesia e os contos da escritora e doceira goiana iam justamente ao encontro de sua inquietação artística.
- Sábado14h30 e 17h
- Domingo14h30 e 17h
O SEXO DO VENTO
Por meio de célebres canções da MPB e textos poéticos inéditos, o ator e cantor Dude São Thiago propõe uma travessia neste monólogo musical. O espetáculo parte de uma denúncia dos sistemas viciosos que oprimem nossos laços, liberdade e criatividade, e aponta para um futuro utópico em que a humanidade possa se reinventar com suavidade, sensibilidade e amor. No repertório, composições de Marina Lima, Chico Buarque, Vinicius Calderoni, João Bosco, Vitor Ramil e outros grandes nomes da música brasileira.
- Sábado20h
LADY
Dois ícones da dramaturgia. De um lado, a lendária Lady Macbeth, personagem imortal de William Shakespeare. Do outro, uma das mais importantes atrizes brasileiras, Susana Vieira. “Lady” promove indiretamente esse encontro, mas não para reencenar a tragédia do autor inglês. Ao contrário, o monólogo inédito de Vana Medeiros é uma viagem bem-humorada, feminina, leve e contemporânea. Um texto moderno escrito especialmente para o humor e o talento de Susana, que desejava retornar aos palcos com uma comédia inteligente e de grande comunicação com o público.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
BOMBORDO OU UMA ILHA PARA O ESQUECIMENTO
O que começa como uma fuga solitária de veleiro torna-se uma viagem involuntária ao passado quando a protagonista se vê obrigada a levar consigo sua mãe, que sofre de Alzheimer. Enquanto lida com os esquecimentos repetitivos da mãe, ela é confrontada com suas próprias memórias soterradas: a morte do pai, um amor perdido e o medo de viver plenamente. Em um barco que é ao mesmo tempo abrigo e prisão, mãe e filha reencenam gestos cotidianos, revelando como o passado insiste em habitar o presente.
- Sábado20h
- Domingo19h
TODO MÊS SANGRA
Uma protagonista, num momento de recortes, colagens e lembranças, questiona e ressignifica sua vida na contemporaneidade. A poesia está em ser mulher e ser respeitada por isso. Por meio da dança, o trabalho aborda a violência enfrentada por essa população, tanto as agressões físicas quanto as silenciosas.
- Sexta19h
- Sábado19h