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O MORRO DAS OLIVEIRAS
Em uma comunidade tomada pelo tráfico, Christopher, um jovem negro, luta contra a opressão das minorias proveniente de líderes violentos, buscando a evolução de seu povo. Na ânsia de um futuro melhor, os moradores do Morro das Oliveiras tentam mudar seu destino que está nas mãos daqueles que só visam o poder e o dinheiro.
- Sábado20h
- Domingo18h
O BANHO
A instalação coreográfica “O Banho” é uma reflexão sobre as questões propostas pela vida de Dona Sebastiana de Mello Freire, Dona Yayá. Mulher da elite paulistana que ao ser diagnosticada doente mental teve a sua casa no bairro da Bela Vista, São Paulo, parcialmente transformada em um hospital psiquiátrico privado e nela permaneceu isolada por ordens medicas entre 1919 e 1961.
- Sexta21h30
- Sábado18h30
- Domingo18h30
PARA ACABAR DE VEZ COM O JULGAMENTO DE ARTAUD
PARA ACABAR DE VEZ COM O JULGAMENTO DE ARTAUD explora a trajetória de Antonin Artaud, que abalou com suas ideias avançadas para a época, as certezas do Teatro e da Vida e por conta dessa inadequação social, foi considerado louco e internado durante nove anos em diversos manicômios. No palco, Samir debate as sutis fronteiras entre arte e loucura, colocando em cheque os parâmetros da normalidade e da saúde mental, a partir de textos escritos pelo poeta, dramaturgo, ator e diretor francês do início do século XX que criou o conceito de “teatro da crueldade”.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo19h
EXERCÍCIO DAS CRIANÇAS
Carla e Marta são irmãs que se reencontram após 15 anos de distanciamento. Com a morte do pai, Carla retorna querendo reassumir seu lugar na casa da família.
- Quarta20h
- Quinta20h
TENNESSEE WILLIAMS DEVE MORRER!
A peça narra a história de dois irmãos e artistas de teatro, Rose e Tom, que enquanto se preparam para entrar em cena, recebem a crítica do espetáculo que estão prestes a iniciar. Frente à dureza da análise do crítico, Tom – que além de ator também é dramaturgo – resolve reescrever a peça como uma resposta à exclusão artística, intolerância às novas ideias de construção teatral e, de forma subliminar, a atitude conservadora e homofóbica da crítica de então. A narrativa percorre fatos relevantes da vida e aspectos importantes da obra de Tennessee Williams – que é sem dúvida um dos autores mais importantes do Teatro Moderno do século XX.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
EU|TELMA
Os cuidados de fim de vida de um pai e o cotidiano trivial de uma cuidadora de idosos entrelaçam-se nesta narrativa poética sobre a finitude, o luto e estafa do cuidar.
- Quinta20h
RAINHA CONGA
A peça é inspirada na história das Rainhas das Congadas e de Moçambique e ganha ainda mais profundidade ao incorporar referências aos grupos de cultura popular do Vale do Paraíba , uma região rica em tradições que dialogam com a herança africana no Brasil. A peça conta com as atrizes Illane de Paula e Pérola Mello no elenco narrando a história de uma rainha africana que liderou seu povo com sabedoria, ensinando sobre a preservação da natureza e a importância das relações culturais. Com essa nova produção, Dionísio reafirma seu compromisso com a valorização da cultura afrodescendente e das tradições populares do Brasil, em especial do Vale do Paraíba, que agregam para a riqueza cultural da peça.
- Quinta15h
FESTIVAL MARÉ CEARENSE
O Festival Maré Cearense desembarca em São Paulo, trazendo ao público paulistano um panorama vibrante da cena artística cearense. Durante os dias 23 de novembro a 01 de dezembro, as águas da Maré vão movimentar o Sesc Ipiranga em um verdadeiro encontro de dança e teatro. O festival que foi idealizado pelo Instituto Dragão do Mar, celebra a diversidade cultural do Ceará e é uma oportunidade de encontros e intercâmbios entre regiões tão ricas culturalmente.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
SIMBAD, O NAVEGANTE
O espetáculo, baseado no clássico da literatura árabe As Mil e Uma Noites, é recriado em um cenário formado por bambus em que dois atores criam mundos, ilhas, barcos, baleias, pássaros gigantescos, tempestades e perigos, manipulando estruturas de bambus que dão suporte para as acrobacias, integrando a literatura e a arte do circo. Quem conta a história de Simbad são dois artistas de rua que se confrontam o tempo todo, na clássica situação da dupla de palhaços – dois artistas mambembes que vão de cidade em cidade, de praça em praça, contando suas histórias e sempre brigando, para ver quem fará o herói. Com sua carroça de bambus e as técnicas que o circo que o circo lhe ensinou, eles usam os bambus para criar animais imensos, barcos, pássaros, serpentes, elefantes, desfiladeiros, ilhas.
- Sexta16h
- Sábado16h
- Domingo16h
TA | SOBRE SER GRANDE
“TA” significa Grande para os Tikunas – povo originário do Amazonas, que ocupa uma vasta área. Os sons do ambiente fazem parte do idioma que eles falam, sejam pardos, roncos, chiados e tantos quantos conseguem escutar. No meio que habitam, espaço, tempo e corpo são uma coisa só. A união de tudo que está fora e dentro, “TA”, derrama e espalha, navega, escala, sobrevoa. Nessa imensidão, não existe pausa e nem silêncio, pois a vida pulsa intermitentemente.
- Sexta18h
- Sábado21h
- Domingo18h
RUSALKA
Pela primeira vez no palco do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, a ópera Rusalka, de Antonín Dvořák, com Coro e Orquestra Sinfônica da casa, estreia no dia 14 de novembro, com récitas também nos dias 16/11 e 22/11, às 19h e 24/11, às 17h. Haverá ainda em 13/11, às 14h, o Projeto Escola Arte Educação Petrobras. A montagem é uma coprodução com o Auditório de Tenerife, na Espanha, país onde esteve em cartaz em março deste ano e agora, chega ao Municipal. A concepção e direção cênica é de André Heller-Lopes e a direção musical e regência ficam a cargo de Luiz Fernando Malheiro
- Quinta19h
- Sexta19h
- Sábado19h
- Domingo17h
EMPATIA
Enfim, chegou o tão esperado dia sobre o tema Empatia! A turma está ansiosa e a doce Professora Ana, muito inspirada, começa a ministrar o assunto que empolga a todos. O espetáculo leva o público a um verdadeiro mergulho na aula que perpassa pelas temáticas de respeito, igualdade, inclusão, TEA, dislexia, dispraxia, TDAH, Síndrome de Asperger, profissões, não ao bullying e não ao cancelamento, regras de convivência e direito de preferência, preservação do meio ambiente e cuidado com os animais.
- Sexta14h30
- Sábado16h
- Domingo16h
JOGANDO CONVERSA FORA
Em um clima leve e envolvente, Flavio mistura temas atuais com observações divertidas do cotidiano, criando uma atmosfera de bate-papo descontraído, onde o público se sente parte de cada momento. Sem recorrer a polêmicas ou temas controversos, Flavio Andradde conduz a plateia por reflexões engraçadas e situações comuns do dia a dia, garantindo uma noite repleta de boas risadas e aquela sensação de que estamos todos entre amigos, jogando conversa fora.
- Quinta21h
BAILEI NA CURVA
O texto teatral de Júlio Conte expõe a trajetória de sete amigos, vizinhos na mesma rua, em abril de 1964. Como pano de fundo, impõe-se uma forte realidade: um golpe militar em um país democrático da América Latina. A peça expõe essa vivência, desde a infância até a vida adulta, que mexeu com os sonhos e a esperança de toda uma geração. Escrita em meados dos anos 80, a peça ainda se mantém atual, tendo em vista os últimos anos de ataque às instituições democráticas do país. A peça desenha, ao mesmo tempo, um quadro divertido e implacável da realidade. Divertido sob o ponto de vista da pureza e ingenuidade dos personagens, que, durante sua trajetória, enfrentam as transformações do final da infância, adolescência e juventude. Implacável, graças às consequências de um golpe militar que vão refletir na vida adulta dessas personagens.
- Terça20h
- Sexta20h
- Sábado14h
LEMBRAR É RESISTIR
O texto de Analy Alvarez e Isaías Almada retrata lembranças dolorosas de um período que, apesar das cicatrizes do tempo, ainda machuca e envergonha. Esta peça teatral, que aborda o período militar, não se apresenta para reabrir feridas que a generosidade da anistia nos impõe esquecer, mas como uma garantia de que o desrespeito aos direitos humanos e a intolerância — seja ela política, racial, de gênero ou de qualquer outro tipo — nunca mais tenham espaço em nossa sociedade. O teatro, como forma de resistência cultural durante a ditadura militar, questionava o regime. A censura às manifestações artísticas no período pretendia silenciar a resistência à violência que se implantava no país.
- Segunda20h
- Sexta20h
- Sábado14h