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ANUNCIAÇÃO
Idealizada pela diretora e coreógrafa Débora Marçal, que além da formação em Dança é também atriz, figurinista, cenógrafa e joalheira, o Bando Macuas Cia Cênica surgiu de uma experiência de imersão vivenciada pela multiartista paulistana durante uma viagem feita por ela em 2012 a Moçambique, quando Débora participou de um intercâmbio artístico-cultural no país afro-lusófono com a Capulanas Cia de Arte Negra, grupo teatral formado por ela, em 2007, em parceria com a atriz e cientista política Adriana Paixão, a atriz e dançarina Flávia Rosa e a atriz e dançarina Priscila Obaci.
- Sábado19h
- Domingo18h
VESTIDO DE NOIVA
O enredo de “Vestido de Noiva”, a segunda peça de Nelson Rodrigues, é dividida em três planos que se inter-relacionam em ações simultâneas, em tempos diferentes, onde ocorrem as cenas da alucinação, da memória e da realidade, que estabelecem as molduras nas quais a agonizante Alaíde (Djin Sganzerla), protagonista, desvenda ao público espectador a história trágica de seu amor infeliz pelo marido Pedro, na qual tem como rival a irmã, Lúcia (Simone Spoladore). À narrativa de Alaíde misturam-se flashes urbanos de ruas e de trânsito, de uma sala de cirurgia, de uma redação de jornal. E ainda se entrelaça com a história de Madame Clessy (Lucélia Santos), vítima de feminicídio, no início do século XX. Na peça, Madame Clessy tem a função de ajudar Alaíde a reorganizar sua mente convulcionada, após o atropelamento.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
UMA MULHER VESTIDA DE SOL
A obra literária Uma Mulher Vestida de Sol é uma adaptação de Ariano Suassuna do folheto de cordel de João Martins de Athayde, que por sua vez se inspira na clássica história de amor entre Romeu e Julieta, de William Shakespeare. Em sua releitura coreográfica, o Grupo Grial mergulha na beleza árida do sertão nordestino, cria um universo vazio habitado por bodes... e duas famílias inimigas. Apesar de pontuar nos corpos e na sonoridade as poéticas típicas da região, o Grial traz uma visão trágica de um Brasil arcaico, apegado à tradição do poder do homem sobre a terra, sobre outros homens e principalmente sobre as mulheres.
- Quarta20h30
- Quinta20h30
- Sexta20h30
- Sábado20h30
A PEQUENA SEREIA
A peça fala do rompimento de limites na busca pela felicidade. A Pequena Sereia corre todos os riscos para chegar à terra e estar ao lado do príncipe. O dramaturgo Fabio B. Torres diz que o conto original serviu como inspiração, mas retirou dele os detalhes dramáticos como o desaparecimento da sereia em forma de espuma. “Coloquei um final feliz na história”, diz. A montagem é pontuada pelas músicas do desenho animado da Disney, que estão na memória das crianças. O repertório ganhou arranjos novos, criados pelo diretor musical Wagner Bernardes. “Experimento sonoridades diferentes do original da Disney, explorando bastante o trabalho vocal dos atores e instrumentos musicais. A intenção é transportar as crianças para os ambientes da peça”, conta Bernardes. Os cenários de Leandro Mariz situam a peça em três ambientes: a superfície do mar, o fundo do mar e a terra.
- Sábado16h30
- Domingo16h30
O AUTO DA COMPADECIDA
As peripécias das duas protagonistas, Grilo e Chicó, envolvem situações hilárias e pensamentos sobre a vida enquanto driblam cangaceiros, padres e até mesmo o próprio diabo. A peça mescla humor, crítica social e elementos da cultura popular do Nordeste brasileiro, uma festa de comédia e canção, do jeitinho que o povo brasileiro gosta.
- Quarta20h
DE DIONÍSIO PARA KORÉ
O amor descontrolado de um deus por uma mortal, gerando a morte e o renascimento por meio da constante troca de papéis entre os dois amantes.
- Sábado20h
- Domingo19h
AZUL-JARDIM
azul-jardim é uma peça de dança em homenagem ao cineasta inglês Derek Jarman que morreu em 1994 por conta da AIDS. O bailarino Raul Rachou, dança suas memórias com Derek (os dois namoram quando o bailarino morou na Inglaterra), a concepção da encenação é um pensar sobre o que significa o envelhecimento, a doença e o medo da morte nas relações homoafetivas de diferentes gerações. O título faz uma homenagem ao último filme que Derek: Blue que é um longa composto apenas pela cor azul e uma longa narração do cineasta, revendo suas memórias antes de morrer.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
ALEATÓRIO
Em um dia comum, a rotina de uma família negra é abruptamente interrompida por uma visita indesejada. O espetáculo, contado pelo ponto de vista da Irmã, reflete sobre luto, violência e racismo, ressaltando a vulnerabilidade da comunidade negra.
- Quinta20h30
- Sexta20h30
- Sábado20h30
CONFRONTOS COREOGRÁFICOS
O projeto Confrontos Coreográficos promove encontros de trabalhos em dança e performance, estimulando o diálogo entre diferentes artistas e coletivos por meio de fricções conceituais, estéticas e políticas. O público tem a oportunidade de assistir a duas apresentações sequenciais, de artistas ou coletivos distintos, e ainda participar de bate-papos sobre questões contextuais, processos criativos e atravessamentos entre as obras.
- Sexta18h
- Sábado18h
- Domingo17h
SE EU NÃO FOSSE EU
Como seríamos se pudéssemos inventar um outro Eu? Um Eu que nos faz livres por algum momento. Que celebra a vida que não se tem. Que deseja o que desconhece. Que desconfia de todas as certezas que se tinha e coloca o tempo em suspensão.
- Quarta11h
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado18h e 20h
- Domingo18h
LA BAYADÈRE
“La Bayadère” é um ballet clássico de repertório que teve sua estreia mundial em 1877, em São Petersburgo, na Rússia. A obra narra a história de Nikiya, uma dançarina do templo e de Solor, um jovem guerreiro. Os jovens apaixonados planejam fugir juntos e juram fidelidade diante do fogo sagrado. No entanto, Solor se esquece do juramento quando Rajá oferece a ele a mão de sua filha Gamzatti.
- Quarta20h
- Quinta20h
BALÉ DA CIDADE DE SP APRESENTA: VARIAÇÃO E O QUE É O CORO.CORO
O Balé da Cidade de São Paulo estreia sua terceira temporada na sala de espetáculos do Theatro Municipal de São Paulo. Grupo marcadoo pela sua relevância nadança contemporânea e inovação artística, apresenta a remontagem Variação, de Davi Pontes e coreografia inédita o que é o coro. coro, de Marcela Levi e Lucía Russo.
- Terça20h
- Quarta20h
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado17h
- Domingo17h
NA LISTA DOS VIVOS
Durante a pandemia do Covid 19, um homem chega em sua casa. Ele está paramentado, protegido, carregando sacolas de compras. No chão, na entrada, encontra cartas deixadas pelo correio. Elas contam experiências com o covid: diagnóstico, internação, UTI, intubação. A leitura delas transformará sua rotina no isolamento.
- Terça20h
- Quarta20h
A COMÉDIA DO CORAÇÃO
A Comédia do Coração” se passa dentro de um coração de uma jovem apaixonada, cheia de dúvidas sobre a possibilidade de casamento. Cada personagem é um sentimento diferente: a Paixão quer se casar, mas a Razão não acha que é um bom negócio e por isso quer, a todo custo, prender o Sonho e controlar a Alegria, fazendo alianças com o Medo, Ódio, Dor e o Ciúmes.
- Domingo18h
VELHA D+
Ella, que está com mais de 40 anos, num casamento que sobreviveu à pandemia e à enchente e vive o luto pela perda da avó vítima da COVID-19, vai até a casa na floresta onde foi criada pela matriarca e reflete sobre a perigosa distância que existe entre o que sente com a passagem do tempo e o que está de fato preparada em relação à isso. Uma história de uma família de mulheres e um retorno ao refúgio da herança familiar a leva ao encontro com sua alma ancestral e seu espírito jovem e selvagem na busca de sua identidade e de uma bênção para ser quem ela é. Um ritual, uma cura, um movimento para dentro de si para então seguir adiante melhor, mais livre, mais feliz.
- Sexta21h
- Sábado21h
- Domingo19h