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Dramaturgia
Linguagem
Data
Preço
DIAMBA
Diamba, obra inspirada no livro em quadrinhos de Daniel Paiva produzido pela Brasa Editora. A peça contará a história sobre a proibição da Diamba e os impactos nos dias atuais.
- Segunda20h
- Terça20h
- Quarta20h
- Quinta20h
O GATTINHO DE BOTAS
Nesta envolvente e divertida aventura, um astuto gatinho decide usar sua sagacidade para transformar a vida do jovem Léo, um plebeu sem grandes perspectivas. Com planos criativos e uma coragem admirável, ele não apenas o ajuda a conquistar a doce Princesa Helena, mas também a descobrir seu verdadeiro potencial. No entanto, o caminho é repleto de desafios — incluindo um temível Ogro.
- Sábado16h
- Domingo16h
ZIZINHA, A ÁRVORE E A SOMBRINHA
ZIZINHA, veterinária que cuida de bichos resgatados
- Sábado16h
- Domingo16h
A MÁQUINA
O enredo convida o espectador a adentrar a fictícia cidade de Nordestina, um lugar comum, sem recursos, como tantas cidades do interior do Brasil, onde o jovem Antônio decide mudar seu destino — e o do mundo — para impedir a partida de sua amada Karina. Para isso, promete o impossível: viajar no tempo e trazer o mundo até sua cidade.
- Quinta21h
- Sexta21h
- Sábado18h e 21h
- Domingo18h
CANSEI!
O espetáculo “Cansei!” usa o humor e a sensibilidade para expor o cansaço das mulheres diante das desigualdades que enfrentam todos os dias. Misturando mímica, comédia física e uma estética cartoonesca, a montagem convida o público a uma experiência crítica e de humor ácido sobre os papéis impostos às mulheres e as estruturas de gênero que as aprisionam. Em cena, esse cansaço se transforma em potência coletiva de mudança, abrindo espaço para a denúncia, a invenção e o desejo de transformação.
- Quarta21h
- Quinta21h
- Sexta21h
- Sábado21h
- Domingo19h
A RECAÍDA
A Recaída é uma ficção teatral sobre uma atriz que perde seu filho único na epidemia do coronavírus. O monólogo mostra a mãe/atriz se preparando no camarim para voltar aos palcos após um hiato de 40 anos. Ela reflete sobre as suas diversas perdas, sua trajetória artística iniciada nos estertores de uma ditadura militar até chegar ao passado recente, no qual o país passou por uma pandemia mortal.
- Sábado20h
- Domingo19h
BORDA
Nesse jogo entre fronteira e bordado, simbolizando separação e conexão, Lia Rodrigues explora um espaço de mudanças: corpos e materiais se encontram, se transformam e se reinventam. Com nove bailarinos e bailarinas em cena, a coreografia estuda os possíveis espaços intermediários, com uma pergunta: há um caminho para redesenhar o nosso mundo?
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
JINGOBEL
Elisa mora com sua mãe, uma pessoa com deficiência, acamada. Na noite de natal se descobre sozinha. Mas o inusitado acontece, duas mulheres batem à sua porta: Vanusa e Teresa. Elisa, que está armada, prende as duas em seu apartamento. Ao longo do espetáculo, as personagens estabelecem uma relação de amor e ódio, rejeição e amizade. Além de proporcionar boas risadas, decorrentes da situação absurda em que se encontram. Jingobel revela ao público histórias trágicas de forma cômica, uma ironia necessária. Apresenta e discute entre tapas, tiros e beijos temas como: solidão, autoestima, violência doméstica, homossexualidade, abandono do idoso, religião e preconceito. Tudo regado a peru, vinho e o inevitável “clima natalino”.
- Sábado20h30
KATHARINE – O ESTRANHO CASO DO DR. JEKYLL E DO SR. HYDE
Inspirada no clássico “O Médico e o Monstro”, a montagem “Katharine – O Estranho Caso do Dr. Jekyll e do Sr. Hyde” estreia dias 7, 8 e 9 de novembro no Teatro Ruth Escobar (SP) e propõe um terror psicológico que reflete o Brasil contemporâneo — entre moralismos, aparências e sombras sociais.
- Sexta20h30
- Sábado20h30
- Domingo20h30
OS VENCEDORES
Na noite de comemoração do aniversário de casamento, um casal se vê obrigado a socorrer o patrão do marido absolutamente embriagado
- Sexta
- Sábado20h
- Domingo18h
AFTERPLAY
Com atmosfera intimista e texto ágil, o espetáculo mergulha nas memórias e fragilidades de Sônia e Andrey, que se encontram em um café decadente da Moscou dos anos 1920. Ambos carregam passados desfeitos e buscam, de formas distintas, algum ponto de reconexão. Nas palavras de Luiz Eduardo Frin, a obra sugere que, em tempos de mudanças rápidas e de permanente desconstrução, apenas os que aceitam sua condição de deslocados conseguem de fato se encontrar.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo19h
NOVAS DIRETRIZES EM TEMPO DE PAZ
Em 1945, quando a 2ª Guerra Mundial está perto do fim, um emigrante polonês, Clausewitz (Eric Lenate), desembarca no porto do Rio de Janeiro, em busca de uma nova vida como agricultor. No cais é colocado perante Segismundo (Fernando Billi), um oficial da alfândega que desconfia que Clausewitz seja um nazista tentando entrar no Brasil. Sem um salvo-conduto assinado por Segismundo, Clausewitz será obrigado a voltar ao cargueiro e seguir viagem. Para a obtenção desse salvo-conduto, Segismundo propõe um inusitado desafio ao estrangeiro, o que leva os dois homens a confrontar suas memórias: de um lado um ator que perdeu tudo, do outro um ex-torturador que sempre cumpriu ordens.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo16h
SUPERPODERES DA COMÉDIA GAY
No espetáculo, Fernando dá vida a um personagem recém-solteiro e orgulhosamente “gay com local”, que transforma a reforma do apartamento em uma metáfora divertida — e por vezes caótica — sobre reconstruir a própria vida. Entre armários inexistentes, entregas desastrosas e mandamentos inventados para sobreviver à solteirice, ele descobre que o verdadeiro desafio não é esquecer o ex, mas aprender a conviver consigo mesmo. A peça une o humor debochado e o olhar sensível que fizeram de Félix uma das vozes mais autênticas e queridas da internet, propondo uma reflexão leve e bem-humorada sobre liberdade, afeto e autoconhecimento.
- Quarta20h
TUDO EM VOLTA ESTÁ DESERTO
A peça recria atmosferas de 1971, período marcado pela repressão da ditadura militar, para narrar a trajetória de um grupo guerrilheiro que assassina um empresário ligado ao regime. Entre drama e narratividade, a encenação propõe um mergulho ficcional nas tensões políticas e sociais dos chamados “anos de chumbo”, convidando o público a refletir sobre um passado recente e decisivo da história brasileira.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo
NINGUÉM PODE PARAR UMA MULHER VENTANIA
Ryane Leão é mulher negra, lésbica, poeta, comunicadora e ativista. Nascida em Cuiabá e criada nas ruas de São Paulo, Ryane transforma suas vivências em poesia que ecoa em livros, redes sociais e palcos, abordando identidade, raça, ancestralidade, gênero e resistência. Autora dos livros Tudo nela brilha e queima, Jamais peço desculpas por me derramar e Ninguém pode parar uma mulher ventania, Ryane também é criadora da página Onde Jazz Meu Coração, projeto literário que reúne poemas e reflexões compartilhados nas redes sociais.
- Quinta19h30
- Sexta19h30
