Solo de Palhaçaria ‘Não Aprendi Dizer Adeus’ Fala Sobre Finitude de Forma Leve
Idealizado por Bárbara Salomé e dirigido por Rafaela Azevedo, a peça divertidamente aborda a finitude. O público acompanha o último dia de vida de Leila, que tenta desesperadamente escapar de seu destino. Ao tentar fugir do que te espera, escancara suas contradições, desejos, medos e alegrias, e como num grande espelho, a plateia se vê. Afinal, a única batalha perdida por todos nós é a luta contra a morte, e poder rir disso, é uma espécie de cura.
Ficha Técnica:
Idealização, dramaturgia e atuação: Bárbara Salomé
Direção e dramaturgia: Rafaela Azevedo
Desenho de luz: Júlia Orlando
Figurino: Fagner Saraiva
Criação de Trilha Sonora: Monique Salustiano
Operação de luz: Violetta Chagas
Produção executiva e Operação de som: José Sampaio
Criação de peruca: Erick Malccon (Artesão das tranças)
Costureiras/confecção de figurino: Silvani Pereira Bahia, Andrea Santa Rosan e Dilsa Jardins
Cenografia: Thiago Capella Zanotta
Cenotécnico: Zito
Fotografia: Caio Oviedo
Produção geral: Bárbara Salomé
Assessoria de imprensa: Katia Calsavara
*Abrindo a programação, a conversa A Liberdade de Ser Ridícula no dia 5 de dezembro com a diretora e dramaturga Rafaela Azevedo e as atrizes Débora Veneziani e Bárbara Salomé, falando sobre a linguagem da palhaçaria adulta, do ponto de vista feminino, no teatro.