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ZEBRA SEM NOME
Uma jovem e inquieta zebra, moradora da savana africana faz uma jornada mundo afora em busca de autoconhecimento e do direito mais básico de todos: um nome para chamar de seu, um sinal que a caracterize como indivíduo na manada e na sociedade. Para isso, Zebra sem nome contará com aliados e passará por espaços aprendendo os conceitos de liberdade, empatia, solidariedade e justiça. Esta heroína retornará à savana com sua bagagem cheia de conhecimento para dividir com os seus iguais e com uma descoberta surpreendente: a alcunha mais incrível que poderia ter.
- Sábado16h
- Domingo16h
SCINESTESIA
O título “SCinestesia” surge da exploração dos diferentes significados das palavras sinestesia (mistura de sentidos) e cinestesia (conjunto de sensações que torna possível perceber os movimentos musculares). Materializados nos corpos e na cena, ambos os significados dissolvem as fronteiras entre dentro e fora, objetivo e subjetivo, consciente e inconsciente, incorporando ainda mais o universo surreal buscado. No palco, as possibilidades se multiplicam a cada repetição de hábitos corriqueiros. Eles podem ser parecidos, mas nunca iguais. Como em um processo de causa e efeito, ação e reação tudo pode se modificar a partir da mínima desordem, do inesperado, do acaso da vida.
A MANSÃO DE MISS JANE
O musical, inspirado no clássico estilo Rocky Horror Show, narra a história de uma mansão que já teve seus dias de glória e seus tempos de alegria, que pareciam infinitos. Nela, criaturas fantásticas, lendas urbanas, monstros eternos e psicopatas cruéis como Loira do Banheiro, Jason, Chucky, Múmia, entre outros, se misturam aos simples mortais. Até que um dia os homens da prefeitura vão à mansão exigindo que a proprietária, Miss Jane, pague suas dívidas ou entregue a casa.
ESCOMBROS
O espetáculo começa com o monólogo de Michael sobre a memória de voltar para casa no dia do seu aniversário de 16 anos, abrir a porta do apartamento e encontrar seu pai, um alcoólatra convertido ao catolicismo e fanático por Jesus, crucificado no meio da sala de visitas. Já Michelle é obcecada pela morte da mãe e cria versões contraditórias sobre a forma como ela teria morrido e sobre como ela, Michelle, teria nascido.
UBIRAJARA – UMA CANTORIA COM SORAYA RAVENLE
Cantorias nas janelas e pátio do próprio edifício para aplacar a solidão durante a pandemia, encontros com vizinhos com quem nunca havia conversado ao longo de quase 30 anos, e a descoberta do significado de Ubirajara, nome do seu edifício, inspiraram esse trabalho de Soraya. Investindo cada vez mais na diluição das fronteiras entre corpo, voz e interpretação, a artista reconhece este trabalho como diferente de todos os que já fez.
POLARIS
Misturando dança, acrobacias e histórias, Polaris apresenta uma narrativa sensível contada com muita fantasia e que usa como recurso principal o Teatro Ilusionista. No enredo, uma criança com dificuldades para lidar com a brutalidade humana encontra Polaris, um reino de gelo dentro de um globo de cristal onde vivem criaturas fantásticas que desafiam a suposta lógica dos seres humanos.
PÉRSIA
A dramaturgia conta as histórias de iranianos que precisaram deixar seu país, por diferentes motivos, e encontraram no Brasil um novo lar: são personagens que, como aves migratórias, atravessam continentes em busca de novas paisagens, confessam seus medos, seus sonhos, suas aflições, em palavras ditas e cantadas. Ao longo do espetáculo, os atores e as atrizes preenchem o deserto de suas memórias com pequenas casas, que lembram casas de passarinhos, e criam pequenos mundos: podem ser um bairro, uma cidade ou um país. É o único objeto em cena e evoca as tantas moradas que deixaram para trás e ainda carregam consigo.
O AMOR PASSOU POR AQUI
Espetáculo teatral sensível e ao mesmo tempo divertido, dinâmico e cheio de reviravoltas, conta a história de Tiago e Sofia, duas pessoas que buscam o amor, cada um a sua maneira e com suas esperanças e angústias. Sofia é uma daquelas meninas que cresceram colocando nas relações amorosas o peso de sua própria felicidade. Prestes a casar, agora questiona as escolhas que fez pelo caminho. Tiago conhece o amor só na teoria e através dos livros. É escritor, cético, jamais se deixou apaixonar, não acredita que possa haver alguém compatível com seu humor e pensamentos. Eles se conhecem, se conectam, mas o destino é traiçoeiro e até uma pandemia surge alargando ainda mais o espaço entre eles.
ELA
Ao voltar de um show, a multiartista Ela (Jeyne Staflett) espera sua mulher Marie em seu quarto de hotel. Rodeada por delírios surrealistas, como em um pesadelo, ela tenta desesperadamente comunicar-se com seu relacionamento tóxico. Ela, destruída emocional e fisicamente, toma uma decisão que mudará seu destino para sempre.
O ÂNCORA
Um prestigiado âncora de telejornal de uma emissora de credibilidade surta durante a apresentação do programa, saturado pelos problemas insolúveis do país. Perplexo com as últimas notícias da política, ele explode no ar, confessa que está alcoolizado e que há anos usa psicotrópicos para dar conta das notícias cruelmente repetitivas. Ele está no seu limite, acabou um casamento e não acreditar mais no jornalismo. Ele está disposto a romper os limites e alertar o seu público de que a vida está muito pior do que eles imaginam e, talvez, no fim daquele fatídico dia de trabalho dê fim a sua própria vida em rede nacional.
TRAVA BRUTA
Em Trava Bruta, a artista paranaense Leonarda Glück parte de sua experiência transexual para apresentar um manifesto cênico. Ela propõe uma ponte e um contraponto entre o contexto artístico e a atual conjuntura política e social do Brasil no campo da sexualidade. Sozinha em cena, discute a relação da cultura com a transexualidade, enfatizando como é ser uma artista trans no país de hoje e de que forma a sociedade reage a um corpo que provoca repulsa e desejo.
E.L.A
A peça segue a proposta curatorial de 2024 do projeto, que é apresentar espetáculos voltados para o público adulto e que abordem questões sociais importantes na atualidade, apontando para um teatro que busque insurreições em cena. Desta forma, temas como racismo, transfobia e o corpo não padrão são trazidos à tona para visibilizar vozes apagadas da sociedade e do teatro. Em cena, Jéssica investiga cenicamente seu próprio corpo como ferramenta política, estética e ética, potencializando outros corpos e buscando uma visão sensível sobre diversidade e multiplicidade. A artista se baseia em sua pesquisa teórica e em seu próprio corpo para uma encenação que une performance e depoimentos, questionando o corpo em si e as percepções sobre ele.
- Sexta19h
- Sábado17h30
GATO GALÁCTICO EM: “SPACE SHOW”
Sucesso na internet com seu canal no Youtube, Ronaldo Souza, o Gato Galáctico, é referência e inspiração para seus 16 milhões de fãs e seguidores nas redes sociais. No segundo semestre ele traz um novo show ao vivo, com músicas inéditas para o Gato Galáctico Space Show. Com mistura de arte, dramaturgia, desafios espontâneos e, claro, muita música, o artista traz lições valiosas sobre amizade, coragem e criatividade. Voltado para toda a família, a apresentação faz alusão a uma viagem especial repleta de fantasia.
NÃO SOMOS AMIGAS
Em um apartamento na periferia de uma cidade da América Latina, duas mulheres de diferentes gerações travam um duelo sobre a realidade de sua história em comum enquanto um documento precisa ser assinado. Afinal, quem são elas e o que realmente está acontecendo? Apenas uma certeza: não são amigas.
HOJE O ESCURO VAI ATRASAR PARA QUE POSSAMOS CONVERSAR
A peça se passa em um triste vilarejo onde não vivem mais animais, nem domésticos e nem silvestres. Algo muito estranho aconteceu no passado que provocou a fuga dos bichinhos e os transformou em seres quase mitológicos, lembrados apenas nas aulas da professora Rafaela. Nesse lugar misterioso, vivem os colegas Santi, Clara e Luna, que, depois de sofrer bullying de seus colegas também desapareceu. Desconfiados de que Luna teria sido raptada pelo Espírito do "não-sei-o-quê" do bosque, Santi e Clara partem floresta adentro em busca da amiga.