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BRINCAR DE PENSAR
Em “Brincar de Pensar”, a personagem Marília (Isabel Wilker) recebe um presente inesperado e anônimo que desperta sua imaginação e permite que Outrem (Luiz Felipe Bianchini) e sua parceira (Carol Marques da Costa) saiam do empoeirado sótão para brincar de pensar, imaginar, lembrar e criar através das palavras.
BLAIHAIT!
Esta é uma peça num idioma inventado. Um idioma é uma ferramenta coletivamente criada por incontáveis gerações humanas através do tempo. Num diálogo entre a palavra falada (sonora e instantânea) e a palavra escrita (grafada e perene), o Coletivo Karenin se debruça sobre as possibilidades de visão de mundo contidas numa língua. Paralelamente inventada ao idioma, surge uma mitologia cuja entidade primordial é uma criança chamada Blaihait ("Palavras"), que nomeia num idioma inventado tudo aquilo que vê no fundo do supremo Lago do Caos - as águas que tudo contêm. Inventando e escrevendo palavras ao longo da obra, o espetáculo combina esse mito com as trajetórias de Zoôbena e Kuliía (uma artesã de cadeiras e uma pessoa obcecada por escrever seus sonhos), entrelaçando Mito-Vida-Idioma.
MURILO COUTO – IDÉIAS SOLTAS
Agora em 2023 chega com seu novo e audacioso show solo "Ideias Soltas", para novamente elevar o nível do humor (ou talvez, o derrubar). O fato é que suas ideias podem não ser lá muito inteligentes, mas certamente são as mais engraçadas. É um show absolutamente inconsequente, irresponsável e insolente. Ou seja, totalmente imperdível. Recusa imitações.
AS BEE SÃO DE SATURNO E É DE LÁ QUE EU VIM
Em sua busca pelo amor, Samuca, um jovem adulto gay, de 30 anos, vivencia experiências inusitadas e divertidas, enquanto relembra fases de sua vida e faz planos para o futuro, trilhando um caminho de autoconhecimento, aprendizado e dates furados! Será que o amor está no próximo match?
VOLPONE, A RAPOSA E AS AVES DE RAPINA
Volpone é um homem sem filhos, especialista na arrecadação de riquezas e, para mais acumular, finge estar agonizante e diverte-se com o desfile de bajuladores que, na expectativa de serem contemplados em seu testamento, o enchem de favores e se prestam a todas as humilhações. Para tal, Volpone conta com a colaboração fiel e estratégica de seu criado Mosca, que atua na armação de vários quiprocós para satisfazer a luxúria e sadismo de seu patrão. Ascensão social, conquistas amorosas e a influência nos altos círculos, que só o dinheiro pode oferecer, são temas eternos, todos presentes nesta peça escrita há mais de quatro séculos. A nobreza característica dos textos de época se contrapõe às expressões cômicas e bem humoradas presentes nesta tradução, além da teatralidade farsesca marcante na linguagem da peça.
O DEUS DE SPINOZA
Amsterdã, ano de 1677. O país fervilha intelectual e economicamente. Ali um livre pensador questiona as doutrinas e dogmas religiosos e políticos. Baruch de Spinoza é chamado a arrepender-se, mas não abre mão de seu pensamento. Assim passa pelo Herem, a condenação judaica, equivalente à excomunhão, e vai viver no exílio da sua comunidade. Tem o apoio de seu amigo Jan Rieuwertsz, com quem pode desabafar e contar de seus planos futuros. Um convite à reflexão e à liberdade de pensamento. O espetáculo é pontuado por músicas safarditas do século XVII, em língua ladina, executadas ao vivo.
PAGÚ – ATÉ ONDE CHEGA A SONDA
Jornalista, feminista, artista, escritora e desenhista, Patrícia Rehder Galvão (1910-1962) nasceu em uma família burguesa paulista, mas depois, seguindo as orientações do Partido Comunista se proletarizou e foi viver em Santos e no Rio de Janeiro. Dedicou boa parte de sua vida à militância política em Santos, São Paulo, Rio de Janeiro, além de ter viajado o mundo. Desde bem cedo, ela questionava os padrões patriarcais.
- Quarta
- Quinta
A HERANÇA
No Brasil, a peça tem início quando Eric (Bruno Fagundes), prestes a ser despejado de seu apartamento, se aproxima de Walter (Marco Antônio Pâmio) e Henry (Reynaldo Gianecchini) na tentativa de se compreender durante a turbulenta ascensão de seu recém noivo, Toby, (Rafael Primot) à fama. Porém, quando Adam (André Torquato) surge em suas vidas, três gerações colidem e redefinem suas concepções sobre amor, afeto, perda, saudade e amizade.
- Quinta
- Sexta
- Sábado
- Domingo
ENQUANTO VOCÊ VOAVA, EU CRIAVA RAÍZES
Sem uma dramaturgia linear, Enquanto você voava, eu criava raízes tem diversas cenas, que se completam e transitam entre o onírico e a realidade. O corpo é o guia da partitura e a fonte de leitura do trabalho. Por ele, mergulhamos nessa pesquisa da dupla de artistas sobre esse tema que acompanha o ser humano ao longo de sua vida, o medo e sua transformação.
- Quinta
- Sexta
- Sábado
- Domingo
O DILEMA DO MÉDICO
Clara Carvalho dirige texto inédito de Bernard Shaw sobre a moralidade e o sentido da arte. O Dilema do Médico, texto escrito e encenado pela primeira vez em 1906, ganha sua primeira montagem no Brasil, com direção de Clara Carvalho e realização do Círculo de Atores. A peça é uma tragicomédia que propõe um contraponto entre ciência e arte e entre talento e moralidade. Textos recheados de inteligência, humor, elegância, cheio de paradoxos e provocações marcam a obra do irlandês Bernard Shaw (1856 – 1950) e estão presentes na tragicomédia O Dilema do Médico.
O BELO CANTAR: BELLINI E DONIZETTI – UM SARAU PSI
O programa desse Sarau será voltado para o tema do bel canto, especialmente por dois de seus principais representantes: Vincenzo Bellini e Gaetano Donizetti. O espetáculo acontece em nosso formato clássico: narração, mais uma vez com o afeto singular de Andres Santos Jr; direção/preparação musical e piano do maestro Flavio Lago, a voz aveludada do tenor Daniel Umbelino e o bel canto único do soprano lírico Raquel Paulin. Com uma direção de cena intimista, o espetáculo conta com o tradicional debate no término da apresentação.
CAROS OUVINTES
Caros Ouvintes é uma comédia sobre o começo das telenovelas, sob o ponto de vista dos atores que faziam sucesso nas radionovelas. Em uma das últimas emissoras a produzir radionovelas, o elenco de um programa se prepara para se despedir do público em uma grande apresentação ao vivo em um palco armado do lado de fora da emissora.
12 ANOS OU A MEMÓRIA DA QUEDA
12 anos ou A memória da Queda é inspirado no livro 12 Anos de Escravidão, de Solomon Northup. Com dramaturgia original de Maria Shu e texto final de Onisajé, que também assina a direção com Tatiana Tiburcio, o espetáculo teatral traz à tona uma temática pulsante na atualidade: a escravização de corpos negros. O projeto tem como inspiração a história real de Solomon – um homem negro que após aceitar um trabalho que o leva a outra cidade, é sequestrado e escravizado por 12 anos. No elenco, David Júnior, Bruce de Araujo e Cintia Rosa.
O ÚLTIMO MAFAGAFO
Na trama, Pedro (Luccas Papp) é um jovem paulistano que ganha a vida trabalhando como palhaço de circo. Em último estágio de um câncer terminal no pâncreas, passa seus últimos dias enclausurado em um quarto de hospital na Avenida Paulista. É nesse momento que Ana Clara (Nadine Gerloff), uma encantadora e rebelde bailarina clássica, invade seu quarto. O amor instantâneo de Pedro pela menina motiva o garoto a, como último desejo, mudar não só a vida dela, mas também a de Thaís (Priscila Sol), enfermeira misteriosa que cuida do rapaz todos os dias.
MOLLY-BLOOM
Em cena, Leopold Bloom [Roberto Audio], icônico personagem da literatura mundial, retorna a sua casa após flanar por cerca de 16 horas pela cidade de Dublin, capital da Irlanda. Sua esposa, Molly Bloom [Bete Coelho], já está dormindo, ou finge estar. Ele, exausto, deita na cama com cautela para não a acordar e cai no sono. Molly, então, parte para sua odisseia mental, singrando o mar de seus pensamentos. Entre travesseiros e fluidos líquidos e gasosos, navega as águas do passado, a infância em Gibraltar, seu pai, os enamoramentos, o primeiro beijo, o filho morto; navega as águas do presente, o casamento, o adultério, a barriga que está ficando grandinha, a conjectura de talvez parar com a cerveja no jantar, a filha; e as águas fascinantes e traiçoeiras da libido, do sexo, do proibido.