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EU|TELMA
Os cuidados de fim de vida de um pai e o cotidiano trivial de uma cuidadora de idosos entrelaçam-se nesta narrativa poética sobre a finitude, o luto e estafa do cuidar.
- Quinta20h
RAINHA CONGA
A peça é inspirada na história das Rainhas das Congadas e de Moçambique e ganha ainda mais profundidade ao incorporar referências aos grupos de cultura popular do Vale do Paraíba , uma região rica em tradições que dialogam com a herança africana no Brasil. A peça conta com as atrizes Illane de Paula e Pérola Mello no elenco narrando a história de uma rainha africana que liderou seu povo com sabedoria, ensinando sobre a preservação da natureza e a importância das relações culturais. Com essa nova produção, Dionísio reafirma seu compromisso com a valorização da cultura afrodescendente e das tradições populares do Brasil, em especial do Vale do Paraíba, que agregam para a riqueza cultural da peça.
- Quinta15h
FESTIVAL MARÉ CEARENSE
O Festival Maré Cearense desembarca em São Paulo, trazendo ao público paulistano um panorama vibrante da cena artística cearense. Durante os dias 23 de novembro a 01 de dezembro, as águas da Maré vão movimentar o Sesc Ipiranga em um verdadeiro encontro de dança e teatro. O festival que foi idealizado pelo Instituto Dragão do Mar, celebra a diversidade cultural do Ceará e é uma oportunidade de encontros e intercâmbios entre regiões tão ricas culturalmente.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
SIMBAD, O NAVEGANTE
O espetáculo, baseado no clássico da literatura árabe As Mil e Uma Noites, é recriado em um cenário formado por bambus em que dois atores criam mundos, ilhas, barcos, baleias, pássaros gigantescos, tempestades e perigos, manipulando estruturas de bambus que dão suporte para as acrobacias, integrando a literatura e a arte do circo. Quem conta a história de Simbad são dois artistas de rua que se confrontam o tempo todo, na clássica situação da dupla de palhaços – dois artistas mambembes que vão de cidade em cidade, de praça em praça, contando suas histórias e sempre brigando, para ver quem fará o herói. Com sua carroça de bambus e as técnicas que o circo que o circo lhe ensinou, eles usam os bambus para criar animais imensos, barcos, pássaros, serpentes, elefantes, desfiladeiros, ilhas.
- Sexta16h
- Sábado16h
- Domingo16h
TA | SOBRE SER GRANDE
“TA” significa Grande para os Tikunas – povo originário do Amazonas, que ocupa uma vasta área. Os sons do ambiente fazem parte do idioma que eles falam, sejam pardos, roncos, chiados e tantos quantos conseguem escutar. No meio que habitam, espaço, tempo e corpo são uma coisa só. A união de tudo que está fora e dentro, “TA”, derrama e espalha, navega, escala, sobrevoa. Nessa imensidão, não existe pausa e nem silêncio, pois a vida pulsa intermitentemente.
- Sexta18h
- Sábado21h
- Domingo18h
RUSALKA
Pela primeira vez no palco do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, a ópera Rusalka, de Antonín Dvořák, com Coro e Orquestra Sinfônica da casa, estreia no dia 14 de novembro, com récitas também nos dias 16/11 e 22/11, às 19h e 24/11, às 17h. Haverá ainda em 13/11, às 14h, o Projeto Escola Arte Educação Petrobras. A montagem é uma coprodução com o Auditório de Tenerife, na Espanha, país onde esteve em cartaz em março deste ano e agora, chega ao Municipal. A concepção e direção cênica é de André Heller-Lopes e a direção musical e regência ficam a cargo de Luiz Fernando Malheiro
- Quinta19h
- Sexta19h
- Sábado19h
- Domingo17h
EMPATIA
Enfim, chegou o tão esperado dia sobre o tema Empatia! A turma está ansiosa e a doce Professora Ana, muito inspirada, começa a ministrar o assunto que empolga a todos. O espetáculo leva o público a um verdadeiro mergulho na aula que perpassa pelas temáticas de respeito, igualdade, inclusão, TEA, dislexia, dispraxia, TDAH, Síndrome de Asperger, profissões, não ao bullying e não ao cancelamento, regras de convivência e direito de preferência, preservação do meio ambiente e cuidado com os animais.
- Sexta14h30
- Sábado16h
- Domingo16h
JOGANDO CONVERSA FORA
Em um clima leve e envolvente, Flavio mistura temas atuais com observações divertidas do cotidiano, criando uma atmosfera de bate-papo descontraído, onde o público se sente parte de cada momento. Sem recorrer a polêmicas ou temas controversos, Flavio Andradde conduz a plateia por reflexões engraçadas e situações comuns do dia a dia, garantindo uma noite repleta de boas risadas e aquela sensação de que estamos todos entre amigos, jogando conversa fora.
- Quinta21h
BAILEI NA CURVA
O texto teatral de Júlio Conte expõe a trajetória de sete amigos, vizinhos na mesma rua, em abril de 1964. Como pano de fundo, impõe-se uma forte realidade: um golpe militar em um país democrático da América Latina. A peça expõe essa vivência, desde a infância até a vida adulta, que mexeu com os sonhos e a esperança de toda uma geração. Escrita em meados dos anos 80, a peça ainda se mantém atual, tendo em vista os últimos anos de ataque às instituições democráticas do país. A peça desenha, ao mesmo tempo, um quadro divertido e implacável da realidade. Divertido sob o ponto de vista da pureza e ingenuidade dos personagens, que, durante sua trajetória, enfrentam as transformações do final da infância, adolescência e juventude. Implacável, graças às consequências de um golpe militar que vão refletir na vida adulta dessas personagens.
- Terça20h
- Sexta20h
- Sábado14h
LEMBRAR É RESISTIR
O texto de Analy Alvarez e Isaías Almada retrata lembranças dolorosas de um período que, apesar das cicatrizes do tempo, ainda machuca e envergonha. Esta peça teatral, que aborda o período militar, não se apresenta para reabrir feridas que a generosidade da anistia nos impõe esquecer, mas como uma garantia de que o desrespeito aos direitos humanos e a intolerância — seja ela política, racial, de gênero ou de qualquer outro tipo — nunca mais tenham espaço em nossa sociedade. O teatro, como forma de resistência cultural durante a ditadura militar, questionava o regime. A censura às manifestações artísticas no período pretendia silenciar a resistência à violência que se implantava no país.
- Segunda20h
- Sexta20h
- Sábado14h
MOQUÉM EM PYNDORAMA
Com a proposta de ampliar a diversidade de linguagens artísticas no Teatro Pyndorama, a anfitriã Companhia Antropofágica convida outros artistas para apresentar em sua sede a mostra Moquém em Pyndorama. Os espetáculos de dança e teatro adulto e infantil acontecem entre os dias 23 de novembro e 9 de dezembro. Parte das apresentações terá acessibilidade de Audiodescrição e outra de Libras. No nome do projeto, a palavra “moquém” vem do tupi antigo “moka”, uma grelha de madeira usada para defumar e preparar alimentos. A forma do Moquém é a representação de uma metáfora para a ideia de fazer o público se “alimentar” coletivamente de várias linguagens artísticas, possibilitando a articulação de diversos saberes.
RESTINGA DE CANUDOS
Restinga de Canudos mergulha nas pequenas histórias de resistência do vilarejo de Canudos, dando voz a personagens comuns como duas professoras, uma poeta popular, agricultores, beatos, cantadores, um juremeiro e um indígena. O espetáculo ilumina o cotidiano dessas pessoas e, especialmente, o papel das educadoras no fortalecimento da consciência crítica e na luta por um Brasil mais justo. Com uma narrativa poética e sensível, faz uma homenagem à docência militante, destacando a educação popular como força transformadora e essencial para a construção de um futuro coletivo.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo17h
OUTONO
"OUTONO" é um espetáculo que retrata os bastidores da filmagem de um longa-metragem, onde nada é o que parece. Reviravoltas inesperadas surgem a cada cena, transformando a trama em um jogo de realidades que flutua entre a ficção e o processo criativo do cinema. Eloisa Vitz constrói uma narrativa instigante, onde as relações entre os personagens são constantemente reavaliadas, revelando as fragilidades e tensões próprias dessa estação que expressa um momento de transição.
- Terça19h
- Quarta19h
- Quinta19h
- Sexta20h
- Sábado16h e 20h
- Domingo16h e 20h
APESAR DE TUDO
Em uma instalação cênica que remete a um apartamento, a trama acompanha Ana Beatriz, uma mulher de 40 anos que retorna à sua cidade natal em meio a uma profunda crise de meia-idade, após o fracasso de um projeto profissional importante. Nesse retorno, ela reencontra Ricardo, seu ex-professor universitário, uma figura crucial em sua vida, a quem não via há duas décadas. Prestes a completar 65 anos, ele também vive um momento delicado, marcado pelo fim de um ciclo importante. Em um cenário de reflexões e ressignificações, ambos compartilham os últimos acontecimentos de suas vidas, seus fracassos e perdas, e divagam sobre o futuro e o desejo de recomeçar.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
MENINO DEUS DIONISO
O espetáculo acompanha as aventuras de Toninho, um garoto que sai de uma pequena cidade do interior do Maranhão, rumo a São Paulo, para resgatar o pai, João Antônio, que acredita ter sido engolido por um peixe e levado por um grande pássaro.
- Domingo15h e 17h