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AFTERPLAY
Com atmosfera intimista e texto ágil, o espetáculo mergulha nas memórias e fragilidades de Sônia e Andrey, que se encontram em um café decadente da Moscou dos anos 1920. Ambos carregam passados desfeitos e buscam, de formas distintas, algum ponto de reconexão. Nas palavras de Luiz Eduardo Frin, a obra sugere que, em tempos de mudanças rápidas e de permanente desconstrução, apenas os que aceitam sua condição de deslocados conseguem de fato se encontrar.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo19h
NOVAS DIRETRIZES EM TEMPO DE PAZ
Em 1945, quando a 2ª Guerra Mundial está perto do fim, um emigrante polonês, Clausewitz (Eric Lenate), desembarca no porto do Rio de Janeiro, em busca de uma nova vida como agricultor. No cais é colocado perante Segismundo (Fernando Billi), um oficial da alfândega que desconfia que Clausewitz seja um nazista tentando entrar no Brasil. Sem um salvo-conduto assinado por Segismundo, Clausewitz será obrigado a voltar ao cargueiro e seguir viagem. Para a obtenção desse salvo-conduto, Segismundo propõe um inusitado desafio ao estrangeiro, o que leva os dois homens a confrontar suas memórias: de um lado um ator que perdeu tudo, do outro um ex-torturador que sempre cumpriu ordens.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo16h
SUPERPODERES DA COMÉDIA GAY
No espetáculo, Fernando dá vida a um personagem recém-solteiro e orgulhosamente “gay com local”, que transforma a reforma do apartamento em uma metáfora divertida — e por vezes caótica — sobre reconstruir a própria vida. Entre armários inexistentes, entregas desastrosas e mandamentos inventados para sobreviver à solteirice, ele descobre que o verdadeiro desafio não é esquecer o ex, mas aprender a conviver consigo mesmo. A peça une o humor debochado e o olhar sensível que fizeram de Félix uma das vozes mais autênticas e queridas da internet, propondo uma reflexão leve e bem-humorada sobre liberdade, afeto e autoconhecimento.
- Quarta20h
TUDO EM VOLTA ESTÁ DESERTO
A peça recria atmosferas de 1971, período marcado pela repressão da ditadura militar, para narrar a trajetória de um grupo guerrilheiro que assassina um empresário ligado ao regime. Entre drama e narratividade, a encenação propõe um mergulho ficcional nas tensões políticas e sociais dos chamados “anos de chumbo”, convidando o público a refletir sobre um passado recente e decisivo da história brasileira.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo
NINGUÉM PODE PARAR UMA MULHER VENTANIA
Ryane Leão é mulher negra, lésbica, poeta, comunicadora e ativista. Nascida em Cuiabá e criada nas ruas de São Paulo, Ryane transforma suas vivências em poesia que ecoa em livros, redes sociais e palcos, abordando identidade, raça, ancestralidade, gênero e resistência. Autora dos livros Tudo nela brilha e queima, Jamais peço desculpas por me derramar e Ninguém pode parar uma mulher ventania, Ryane também é criadora da página Onde Jazz Meu Coração, projeto literário que reúne poemas e reflexões compartilhados nas redes sociais.
- Quinta19h30
- Sexta19h30
VALÊNCIA = 2 HOMENS + 1 COOLER
"Valência = 2 homens + 1 cooler” conta a história de um homem que precisa urgentemente de um transplante de rim. Seu melhor amigo se oferece como doador, mas o que parecia ser somente um ato de compaixão se torna estopim de uma crise de consciência e de um acerto de contas de uma amizade de mais de 30 anos.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo19h
JECA – UM POVO AINDA HÁ DE VINGAR
O musical original Jeca – Um povo ainda há de vingar é livremente inspirado no disco Refazenda, composto por Gilberto Gil em 1975 e que completa 50 anos. No espetáculo, as personagens, paisagens e situações descritas nas letras das canções do álbum ganham vida no palco. Como em uma meditação, Jeca relembra diferentes vezes em que regressou às suas raízes e à sua terra natal, encontrando seu pai e sua mãe, o amor da sua vida e o velho abacateiro da cidade. Com Grupo 59 de Teatro, dramaturgia de Lucas Moura da Conceição com poemas cênicos de Marcelino Freire, direção de Kleber Montanheiro e direção musical de Marco França, Jeca é a jornada de um homem do povo a partir de sua conexão com suas origens. Um Brasil plural em busca de um sentido de vida profundamente vinculado à terra.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
UM PRECIPÍCIO NO MAR / CANÇÃO QUE VEM DE LONGE
A encenação aposta em cenários minimalistas, destacando o intérprete como centro da experiência. No primeiro ato, Alex ocupa sozinho um palco vazio, preenchendo-o com imagens projetadas de suas lembranças. No segundo, Willem habita um quarto de hotel reconstituído por poucos elementos – mesa, cama, abajures e pilhas de cartas –, compondo um ambiente íntimo para suas confissões
- Quarta20h
- Quinta20h
MARIE E A DESCOBERTA LUMINOSA
Em um espetáculo para toda a família, a premiada Companhia Delas sob direção de Rhena de Faria, traz aos palcos a vida da incrível Marie Curie - uma cientista pioneira que mudou o mundo com suas descobertas.
- Sábado11h
MUDANÇAS NO GALINHEIRO MUDAM AS COISAS POR INTEIRO
O leiteiro passou, o jornal chegou, o Sol nasceu, o galo cantou, os pintinhos foram para escola e a galinha cuidou da casa, veio a noite e a Lua cruzou o céu. No dia seguinte tudo recomeça em um ciclo que parece nunca ter fim. Mas será que tudo permanece sempre igual? Nesse galinheiro a mudança está no ar. Com direção e dramaturgia de Maristela Chelala e livremente inspirado na obra de Sylvia Orthof, esse espetáculo para toda a família ilustra a importância das mudanças e o impacto que elas podem ter em nossas vidas.
- Sábado15h
- Domingo15h
ANTÍGONA TRAVESTI
Polinice, uma travesti de 23 anos, filha de Antígona, é brutalmente assassinada no centro de Tebas, uma megalópole que acaba de sofrer um golpe de Estado de Creonte. Ao tentar dar as honras fúnebres à filha, Antígona é informada do decreto de Creonte: é proibido que Polinice seja sepultada com roupas femininas e com seu nome na lápide. Inconformada, Antígona convoca uma reunião entre todas as travestis e mulheres trans de Tebas, a fim de derrubar o tirano e dar à filha as honras que lhe cabem.
HANNAH ARENDT – UMA AULA MAGNA
“Hannah Arendt – Uma Aula Magna”, é o mais novo espetáculo de Eduardo Wotzik, onde o ator e diretor, - em surpreendente, e reflexivo espetáculo, traz à cena de maneira bem-humorada, uma das mais importantes pensadoras do século XX.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo19h
UM DIA MUITO ESPECIAL
Roma, 6 de maio de 1938. Enquanto Benito Mussolini e Adolf Hitler firmam sua aliança política — em uma parada com massiva presença da população — Antonietta, dona de casa e mãe de seis filhos, é impedida de ir para ficar em casa cuidando dos afazeres domésticos. Em meio ao caos, seu pássaro de estimação voa até a janela do vizinho Gabriele. Ele, demitido da rádio por ser gay e na iminência de ser preso, não iria a um desfile com essa temática. Entre conversas sobre sonhos, frustrações e desejos, nasce uma amizade extraordinária e um amor platônico que, naquele dia, mudará suas vidas para sempre.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado17h
- Domingo17h
BENT – O CANTO PRESO
Espetáculo de dança originalmente criado em 1999, BENT - O CANTO PRESO, inspirado no texto teatral Bent, de Martin Sherman, retorna a cena paulistana com o elenco da Cia. Carne Agonizante, concepção e direção de Sandro Borelli. BENT é a história de um homossexual preso e enviado a um campo de concentração na Alemanha naz!sta de H!tler. Para amenizar seu sofrimento se faz passar por judeu, pois sabia que os homens que detinham o triângulo rosa em suas vestes estavam sendo massacrados pelos guardas da SS e também humilhados pelos próprios prisioneiros. Neste lugar de exterm!nio em massa, ele se apaixona por outro homem. A história, que traz o naz!smo alemão e o exterm1nio de milhões de judeus, revela o que bem pouco sabemos sobre o destino reservado aos homossexuais na mesma época. Em uma atmosfera sombria e trágica, a obra coreográfica revela o corpo em seu limite físico na luta pela vida. Pulsões de vida e de morte como força motriz.
- Sábado20h
- Domingo20h
HISTÓRIA DE LENÇO E VENTOS
Um barco pequeno, Pingo Primeiro estava ancorado, nunca tinha navegado. Eis que surge Irupê, uma flor e Pingo se apaixona por ela. A Aranha o liberta e ele é levado pela correnteza, mas não consegue se juntar a Irupê. Irupê está presa nas margens do rio. Pingo quase naufraga no mar. Surge o Marinheiro que ensina Pingo a navegar, e a usar a âncora. Quando ele quer ancorar, abaixa a âncora, e quando quer navegar levanta a âncora. O Marinheiro é quem sabe disso.
