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O SEXO DO VENTO
Por meio de célebres canções da MPB e textos poéticos inéditos, o ator e cantor Dude São Thiago propõe uma travessia neste monólogo musical. O espetáculo parte de uma denúncia dos sistemas viciosos que oprimem nossos laços, liberdade e criatividade, e aponta para um futuro utópico em que a humanidade possa se reinventar com suavidade, sensibilidade e amor. No repertório, composições de Marina Lima, Chico Buarque, Vinicius Calderoni, João Bosco, Vitor Ramil e outros grandes nomes da música brasileira.
- Sábado20h
MARIAS
Por meio da contação de história, o espetáculo promove um intercâmbio de linguagens artísticas unindo memória, artes cênicas e música, para ensinar sobre respeito aos mais velhos e às práticas religiosas afro-brasileiras. Ao permear a relação entre as personagens, que constroem um laço sensível e de muita partilha intergeracional, a montagem entrelaça essas práticas religiosas, tradicionais brasileiras, tendo como destaque o benzimento e as rezas-cantadas, presentes no cotidiano interiorano.
- Sábado15h30
- Domingo15h30
FICA COMIGO ESSA NOITE
Na trama, Marisa Orth interpreta uma mulher que recebe amigos e familiares em casa para o velório do marido, papel de Miguel Falabella. Por decisão própria, ela optou por velá-lo no quarto, deixando o caixão na porta, o que acaba atrapalhando a circulação dos convidados. A personagem explica que pode receber todos apenas até a meia-noite, pois prometeu ao marido que passariam juntos a última noite.
- Sexta20h
- Sábado17h e 20h
- Domingo19h
HÁ VAGAS PARA MOÇAS DE FINO TRATO
Não há mais vagas. Nem para o Joaquim, se ele quiser voltar. Gertrudes, a dona da pensão, diverte-se fazendo comidinhas e chás para espantar a solidão do cotidiano. Madalena é uma mulher sensual, enfermeira durante o dia e à noite, diverte-se com seus vários amantes. Lúcia, entre uma mentira e outra, se perde entre a fantasia e a realidade de encontrar um príncipe encantado. Juntas, essas três mulheres de origens e almas diferentes debatem-se, divertem-se, brigam e se amam em uma história que mistura o real e a fantasia.
- Segunda20h
- Sábado21h
LADY
Dois ícones da dramaturgia. De um lado, a lendária Lady Macbeth, personagem imortal de William Shakespeare. Do outro, uma das mais importantes atrizes brasileiras, Susana Vieira. “Lady” promove indiretamente esse encontro, mas não para reencenar a tragédia do autor inglês. Ao contrário, o monólogo inédito de Vana Medeiros é uma viagem bem-humorada, feminina, leve e contemporânea. Um texto moderno escrito especialmente para o humor e o talento de Susana, que desejava retornar aos palcos com uma comédia inteligente e de grande comunicação com o público.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
VISITANDO O SR GREEN
Um pequeno acidente de trânsito, que quase resultou num atropelamento, acaba provocando a aproximação entre o Sr Green, um velho e solitário judeu ortodoxo, e Ross, um jovem executivo de 29 anos que, graças ao juiz Kruger, foi acusado de negligência na direção e considerado culpado pela ocorrência. A pena consiste em fazer com que Ross deva prestar serviço comunitário junto à vítima uma vez por semana, pelos próximos seis meses. A ação da peça se passa no velho apartamento do Sr. Green. Tudo parece ter sido adquirido há muito tempo e se mantido intocável desde então.
- Sábado21h
- Domingo19h
TRILOGIA KAFKA
A montagem reúne três textos curtos de Franz Kafka: em Um Artista da Fome é narrada a trajetória de um artista cujo trabalho é passar fome publicamente e que se sente excluído da sociedade após uma mudança cultural que desvalorizou seu ofício; Comunicado a uma Academia apresenta a história de um macaco falante que relata aos membros de uma academia sua transição de animal para quase humano; já em Carta ao Pai, Kafka escreve ao pai uma carta em que expõe a mágoa diante de seu autoritarismo. Abrindo a montagem ainda está o breve texto Diante da Lei, em que um homem vai até a porta da lei pedindo acesso, sempre negado. Com uma linguagem influenciada pelo teatro de Tadeusz Kantor e a linguagem de HQs e desenhos animados, o espetáculo aborda os modos com que os sistemas de violência conduzem à alienação.
- Segunda20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo19h
GALA DALÍ
Numa conversa bem-humorada com o público, Gala Dalí (Mara Carvalho) revive, de forma não cronológica, momentos marcantes de sua vida desde a infância até os últimos dias: a juventude na Rússia, seu primeiro casamento, com o escritor Paul Éluard, a inadequação à maternidade, o primeiro encontro com Salvador Dalí, a luta para se impor num universo dominado pelos homens, a rejeição por parte das famílias dos seus maridos e o constante julgamento social. Enquanto se diverte revivendo suas lembranças, reflete sobre a paixão, a arte, a gastronomia, dinheiro e poder, vida e morte.
- Terça20h
- Quarta20h
- Quinta20h
CHÃO DE PEQUENOS
Baseada em histórias reais, a dramaturgia é resultado de uma pesquisa com famílias e pessoas envolvidas com o tema da adoção. No palco, os atores Felipe Oládélè e Ramon Brant constroem uma fábula sobre afeto, empatia e pertencimento, tocando em temas urgentes da sociedade brasileira. “O espetáculo é, antes de tudo, sobre amizade, cuidado e o desejo de ser visto em um mundo anestesiado”, comenta Brant, que também assina a concepção da obra Com base no teatro físico e na dança contemporânea, Chão de Pequenos articula linguagem corporal e discurso político para refletir sobre a invisibilidade de crianças negras nos processos de adoção. O texto conta com colaborações da escritora Ana Maria Gonçalves, autora do romance Um Defeito de Cor, e da atriz e dramaturga Grace Passô, responsável pela provocação dramatúrgica.
- Quinta18h
- Sexta18h
- Sábado18h
OZ
Em um mundo que tantas vezes determina quem merece amor, nasce a história de um casal que, desde cedo, aprende a reconhecer os limites impostos aos corpos e às formas de afeto. Entre lembranças de infância e silêncios herdados, eles descobrem que amar é também reconstruir memórias, redefinir o que é família e escolher, todos os dias, viver um amor que não se curva às normas. Um espetáculo sobre o amor. Clichê! Amor. Afeto. Sonhos. Queremos naturalizar essas palavras em nossos corpos, em nossa existência. Queremos um banco, uma escuta, um abraço. Você nos ouve?
- Quarta21h
- Quinta21h
MAMULENGO FANFARROSAS: O POVO EM FORMA DE BONECO
Boneco fala, canta e apronta! Nesse espetáculo o grupo traz figuras que encontramos no cotidiano para o teatro de bonecos popular, com muita graça, música ao vivo, forró de rabeca e crítica bem-humorada. O público entra na roda e se diverte. Uma brincadeira para todas as idades!
- Sábado16h30
ESTUDOS PARA QUIMERA
No palco, tudo começa no vazio, um espaço onde realidade e ilusão se entrelaçam. As cenas surgem como fragmentos de um sonho que ora se constrói, ora se desfaz. Entre gestos sutis e encontros intensos, os dançarinos desenham uma coreografia que percorre ruínas e delicadezas, tensão e silêncio. A escuta entre os dois conduz a performance por uma travessia em que a fisicalidade do corpo se transforma em linguagem poética, revelando camadas profundas do que nos atravessa como indivíduos e como sociedade.
- Terça20h
- Quarta20h
- Quinta20h
DOM CASMURRO
Mais do que uma adaptação, o musical Dom Casmurro é uma celebração da literatura brasileira. A montagem oferece uma experiência teatral vibrante, onde a força de Machado de Assis se encontra com a música e a emoção de um espetáculo contemporâneo, convidando o público a redescobrir um dos maiores clássicos da nossa cultura.
- Terça19h
- Quarta15h e 19h
- Quinta15h
- Sexta19h
MATER
O texto narra a relação de uma Mãe e de uma Filha. A Filha que não consegue ser Mãe porque ainda precisa ser Filha. A Mãe, que para chegar à filha, revela a mulher que sempre foi. A herança do feminino transmitida para além do útero. Um jogo de poder, controle e descontrole que leva a um caminho pelas várias e diferentes formas de amar, para além do Amor.
- Segunda19h
- Terça19h
- Quarta19h
- Quinta20h30
BOMBORDO OU UMA ILHA PARA O ESQUECIMENTO
O que começa como uma fuga solitária de veleiro torna-se uma viagem involuntária ao passado quando a protagonista se vê obrigada a levar consigo sua mãe, que sofre de Alzheimer. Enquanto lida com os esquecimentos repetitivos da mãe, ela é confrontada com suas próprias memórias soterradas: a morte do pai, um amor perdido e o medo de viver plenamente. Em um barco que é ao mesmo tempo abrigo e prisão, mãe e filha reencenam gestos cotidianos, revelando como o passado insiste em habitar o presente.
- Sábado20h
- Domingo19h