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PAPA HIGHIRTE
Na trama, Papa Highirte é o nome do ditador populista deposto da fictícia Alhambra, exilado na também fictícia Montalva. Em sua conspiração para voltar ao poder, mergulha nas reminiscências de um tempo de exceção onde governava com mão de ferro seu país natal, com a imprensa silenciada e torturas nos porões. E chega à triste conclusão que nunca passou do fantoche de militares golpistas a serviço de uma potência estrangeira. Metáfora precisa sobre a América latina, que ganha significativa relevância nos tempos atuais.
UM PICASSO
Durante a ocupação nazista de Paris em 1941, Pablo Picasso (1881-1973) é levado a um porão para ser interrogado por Fraulein Fischer, cuja missão secreta é obter a autenticação do pintor em, pelo menos, uma de três obras que foram confiscadas recentemente. O Ministério da Cultura nazista planeja uma suposta "exposição", todavia o objetivo é queimar obras de "arte degenerada". Os personagens se envolvem em uma negociação que se revela um verdadeiro embate sobre arte, política, verdade, morte e atração de poder.
O INCIDENTE
O texto forte entrelaça um casal em busca de seu filho, um oficial de serviço e um tenente calejado pela vida. O resultado é um espetáculo denso, atual e altamente provocador. Com incontestável força emocional, "O Incidente - American Son" é um microcosmo da devastação das relações raciais que perpassa por uma tensão implacável em todos os níveis, com um final que faz com que o público, simplesmente, não consiga respirar.
IRON, O HOMEM DA MÁSCARA DE FERRO
Esquecido em uma cela na Bastilha, está um prisioneiro que poderá mudar a história da França. Sua semelhança física com o rei Luís XIV é impressionante. Mas pouquíssimos sabem disso, pois seu rosto está coberto por uma horripilante máscara de ferro. Enquanto isso, o que faz o rei da França? Governa o país com descaso e arrogância, mais interessado em suas amantes e em seus prazeres pessoais. Os três mosqueteiros entram em cena com a missão de depor o rei e substituí-lo pelo sósia encarcerado. Começa, então, a perigosa aventura de se livrar de um líder irresponsável e pôr em seu lugar alguém que esteja de fato preocupado com o futuro da nação.
O PAÍS QUE PERDEU AS CORES
O espetáculo infantojuvenil O País que perdeu as cores traz para cena quinze artistas entre atores e atrizes, músicos e intérpretes de libras para contar a história de um povo surpreendido na Feira de Solstício de Verão pelo desaparecimento da Velha Presidenta e a ascensão ao poder d´Ele, um governante que ninguém conhece e se mostra autoritário. Aos poucos, esse governo vai tirando a vida - e as cores - do país.
- Sábado16h
- Domingo16h
BABY DO BRASIL IN CONCERT
O show reúne 50 anos de música, recheado de hits, em quase duas horas de espetáculo e conta com a direção de Allex Colontonio. Baby sobe aos palcos com a mesma vibe da artista que inaugurou a cultura dos trios elétricos no Brasil. “Vibrar com o público e trocar essa energia é fundamental para mim. Trabalhamos muito duro para oferecer o máximo de qualidade em repertório, em arranjos, no visual e na musicalidade que brota da minha alma e dos músicos excelentes que me acompanham”, conta Baby que terá, quando o palco permitir, três guitarras, além dos teclados, baixo, bateria e percussão.
O LADO FATAL
A adaptação do livro expõe a ‘elaboração’ da perda de dois anos e três meses de relacionamento, focada e fincada no ‘coração - o fatal lado esquerdo’, assim dito por Hélio Pellegrino – um dos maiores psicanalistas do país, com o qual a consagrada escritora viveu o tórrido romance. O LADO FATAL vem frisar a importância da vivência do amor verdadeiro – que fez tremer Porto Alegre – e o país, e que, com coragem Lya Luft registrou em livro, e nunca foi montado nesses 35 anos de lançamento do livro. Uma história de amor e, ao mesmo tempo, de uma perda irreparável e devastadora. Principalmente num período pós-pandêmico, onde as relações se truncaram, como se o individualismo fosse a busca, não o compartilhamento afetuoso.
ERUPÇÃO – O LEVANTE AINDA NÃO TERMINOU
A coletivA ocupação cria em seu segundo espetáculo uma coreografia do impossível, uma cena de Festa e Guerra, que parte da imagem que atravessa o grupo: O que é o fim de mundo para mundos que já terminaram há muito tempo? O processo de criação teve início durante a pandemia em 2020 quando o grupo criou laboratórios para “corpos em erupção” a partir de frentes de pesquisa de dramaturgia, corpo/performatividade, música e estética. Em Erupção – o levante ainda não terminou a coletivA ocupação se coloca junto a novas radicalidades em cena, a partir da investigação da linguagem dos próprios corpos de seus integrantes e no espaço que eles ocupam. 16 performers se transfiguram ao longo da peça em seres de diferentes cosmologias, modificam o seu corpo para se transmutar para outros mundos.
QUANDO QUEBRA QUEIMA
Espetáculo-ato que provoca e desloca novas coreografias teatrais, para o que o grupo denomina encenação do levante. A peça, que está na fronteira entre documento e representação, é uma "dança-luta" criada por artistas, que quando eram estudantes viveram a experiência radical das ocupações das Escolas Estaduais. Sendo assim, dentro da cena, essa coletividade se encontra e cria o coro coletivA, construído a partir da vivência de luta e afeto de cada performer durante a primavera secundarista entre 2015 e 2016.
LALAIÁ
Para reverenciar o encontro da Música com o Circo, seis artistas do elenco se revezam nos instrumentos musicais, malabares e acrobacias em demonstrações excêntricas de habilidades ao som de ritmos brasileiros. Esses artistas contam com a arte do equilíbrio e a graça da palhaçaria, tudo na cadência do samba, do funk e do forró. Violino, cavaquinho, saxofone, flauta, trombone e percussão na ousadia do Circo.
A FALECIDA
A Falecida apresenta a jornada de Zulmira para realizar o sonho de ter um enterro espetaculoso. Cenas de flashback se misturam à narrativa presente, numa troca de ambientes que, por vezes, tenciona e, por outras, causa um inusitado e bem-vindo alívio cômico.
- Terça19h
- Quarta19h
- Quinta19h
- Sexta19h
- Sábado19h
- Domingo19h
ESCOLA DE MULHERES – UM SÁTIRA AO PATRIARCADO
No original de Molière, Arnolfo, um quarentão machista, adota Inês, uma garota de 4 anos para criá-la, ou moldá-la, do jeito que ele acha que uma esposa deve ser. Tudo isso para evitar que não seja feito com ele o que ele faz ou adoraria fazer com o marido das mulheres bonitas e inteligentes: pôr-lhes um chifre. Na peça do século XVII, a história é contada do ponto de vista do homem. Porém, na versão de 2023, idealizada pela dupla Suzana Muniz e Mau Machado, o público terá contato com o ponto de vista da mulher. Na adaptação, ainda cômica, do Grupo Lunar, o foco é na personagem principal, Inês, e no coro de mulheres, que se alternam entre um tom irônico e de companheirismo em relação à protagonista.
FESTIVAL DANÇA EM TRÂNSITO 2025
Em sua 21ª edição, o Dança em Trânsito, um dos maiores e mais abrangentes festivais internacionais de dança contemporânea do país, cresceu ainda mais e chega ao Centro Cultural Fiesp nos dias 15 e 16 de agosto, em sua tradicional itinerância pelo país, iniciada em 10 julho e que este ano passa por 33 cidades, divididas em três circuitos espalhados pelas cinco regiões do país, até 14 de outubro. O evento chega na capital paulista depois de passar pela República Tcheca em junho. Serão 13 espetáculo entre os dias 15 e 16 de agosto em vários espaços do Centro Cultural Fiesp – Esplanada, Foyer, Espaço Café e Mezanino, além do Teatro.
- Sábado16h as 19h
- Domingo16h as 19h30
A FESTA DE RIDLEY
Em uma São Paulo anárquica e devastada por borboletas alucinógenas, uma gangue de jovens traficantes de borboletas sobrevive organizando festas para realizar as fantasias mais sombrias de seus clientes. A festa de hoje foi adiantada em cinco dias e a sobrevivência deles depende disso. Até onde eles estão dispostos a ir para se salvar?
PAGÚ – ATÉ ONDE CHEGA A SONDA
Em cena os dois femininos dividem e se misturam no espaço, o da atriz e o de Pagú. As personagens compartilham temas como machismo, maternidade, feminismo, suas angústias, alegrias e processos criativos. Com humor e auto-ironia, Martha coloca uma “lente de aumento” em fatos cotidianos, refletindo sobre a vida não só dela e de Pagú, mas de todas as mulheres.