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ISADORAS – QUEM CONDUZ ESSA DANÇA?
ISADORAS é uma peça autoral dirigida por Flavia Pucci que faz uma seleção de recortes sobre a bailarina Isadora Duncan e relata de maneira viva e metafórica o poder criativo que existe em cada pessoa.rnrnIsadora Duncan foi a precursora da dança moderna que ignorava a moral tradicional e tinha uma das personalidades mais fascinantes e revolucionárias do mundo artístico.rnrnSua vida foi uma mistura de talento, rebeldia e tragédia. Era bissexual, ateia e comunista. Ela não revolucionou apenas o balé clássico, mas também se atreveu a pensar e se expressar livremente, não se importando com o que dissessem sobre isso.rnrn“A dança é o meu oceano, onde eu me perco nas ondas do amor pela música.”rnFicha TécnicarnrnElenco: Beatriz Fonseca, Beatriz Napoleão, Catarina dos Lobos, Estefane Barros, Marcus Campolina, Paolo Chaves, Raul Dimas, Rúbia Abati, Thaís Gontijo e Ulisses SakurairnrnDireção: Flavia PuccirnrnDramaturgia: Flavia Pucci e ElencornrnAssistente de direção: Julia CorrêarnrnAssistente de produção: Beatriz Lopes e Gabi CletornrnDireção de arte: Beatriz Fonseca e Rúbia AbatirnrnCenografia: Flavia Pucci e Elenco
ORQUESTRA DOS BRINQUEDOS
Após um longo período de confinamento, vivemos um surto psicótico atípico na cidade de Lisboa. Este surto manifesta-se essencialmente em cidadãos que circulam em grupos, geralmente de indivíduos ligados às artes, consistindo numa espécie de esquizofrenia paranoide coletiva onde a alucinação e a perda da noção da realidade são os sintomas imediatamente observáveis. Não será, por isso, de estranhar, que se deparem repentinamente com pacientes que, por exemplo, com um brinquedo na mão, julguem estar na posse de um Stradivarius ou de outro qualquer instrumento musical de qualidade. Quando se juntam com os seus brinquedos, estes indivíduos chegam a acreditar que estão numa orquestra. Uns acreditam serem grandes músicos ou maestros renomados. Outros acreditam serem personagens de ópera, como a Carmen de Bizet, o Nemorino do Elixir do Amor de Donizetti, o Duque de Mântua do Rigoletto de Verdi, ou a Rainha da Noite da Flauta Mágica de Mozart.
ATORMENTE
ATORMENTE tem roteiro do próprio Wilson de Santos e coloca em cena bastidores de seus 39 anos carreira como ator de comédia, tendo como referência histórias capazes de criar identificação imediata com qualquer carreira, artística ou não. Afinal, quem nunca mentiu para conseguir um trabalho melhor, fugiu de um bando de macacos em plena Amazônia ou viveu um dia de “glória” junto ao grupo Balão Mágico...? Bem, Wilson já fez tudo isso. Ou não? Será que é tudo verdade ou ator... Mente?
ARY TOLEDO 6.0
Ary Toledo 6.0, que comemora os 60 anos de carreira do maior contador de piadas brasileiro pelo Guinness Book. Ícone do modelo Stand-Up, Ary Toledo, 86 anos, é humorista, cantor, músico, compositor, teatrólogo, ator e dublador brasileiro. Chegar aos 60 anos de carreira, para Ary, é uma grande vitória e representa uma vida marcada por muitas conquistas, alcançada por muita dedicação.
A MEGERA DOMADA
A Megera Domada é uma das peças mais famosas do grande dramaturgo inglês William Shakespeare. A comédia narra as confusões criadas por um grupo de pretendentes pela bela e doce Bianca, após saberem da decisão de seu pai controlador: ela só se casaria após o enlace de sua irmã mais velha, a indomável Catarina, que é refratária à natureza dos relacionamentos amorosos da época. É neste cenário que entra Petruchio que, na busca por um casamento de interesse, se dispõe a enfrentar a fera.
A PRINCESA, O HERÓI E O PRÍNCIPE
A peça - que mostra o conflito entre uma princesa, um príncipe meio bandido e um herói bom caráter e ingênuo - foi escrita baseada nas opiniões de psicólogos, que mostram que a ficção envolvendo estes tipos de personagens traz vantagens e desvantagens para as crianças.
A TROPA
Na peça, um pai doente recebe a visita de seus quatros filhos no hospital. O que seria apenas um encontro familiar se revela um acerto de contas, permeado de humor e revelações, tendo como pano de fundo os últimos 50 anos de história brasileira.
- Sábado20h
- Domingo17h
CARLOTA JOAQUINA
Carlota Joaquina toma um chá de ayahuasca, por engano, e vai parar num mundo paralelo: uma terra de passagem onde acaba sendo obrigada a fazer uma terapia de casal com Dom João VI, conduzida por Frodosho, uma espécie de Freud misturado com Osho. Enquanto o casal lava sua roupa suja, fatos políticos e sociais da época são passados em revista. O público poderá testemunhar uma nova versão da história de Carlota Joaquina de uma forma leve e divertida. Será que o casal dessa vez vai se entender?
PALHAÇOS PERIFÉRICOS
A vida de Bento é repleta de desafios e marcada por uma curiosidade quase inexplicável pela carreira de palhaço. No entanto, um encontro inesperado com uma figura misteriosa e reveladora o leva a uma jornada pessoal que pode transformar completamente sua vida. É uma oportunidade para descobrir a beleza e o valor que existem mesmo nos momentos difíceis. Nessa história, a palhaçaria, os padrões sociais e o preconceito se entrelaçam em uma jornada singular, que leva à construção de um palhaço periférico.
O PAÍS QUE PERDEU AS CORES
O espetáculo infantojuvenil O País que perdeu as cores traz para cena quinze artistas entre atores e atrizes, músicos e intérpretes de libras para contar a história de um povo surpreendido na Feira de Solstício de Verão pelo desaparecimento da Velha Presidenta e a ascensão ao poder d´Ele, um governante que ninguém conhece e se mostra autoritário. Aos poucos, esse governo vai tirando a vida - e as cores - do país.
LALAIÁ
Para reverenciar o encontro da Música com o Circo, seis artistas do elenco se revezam nos instrumentos musicais, malabares e acrobacias em demonstrações excêntricas de habilidades ao som de ritmos brasileiros. Esses artistas contam com a arte do equilíbrio e a graça da palhaçaria, tudo na cadência do samba, do funk e do forró. Violino, cavaquinho, saxofone, flauta, trombone e percussão na ousadia do Circo.
ESCOLA DE MULHERES – UM SÁTIRA AO PATRIARCADO
No original de Molière, Arnolfo, um quarentão machista, adota Inês, uma garota de 4 anos para criá-la, ou moldá-la, do jeito que ele acha que uma esposa deve ser. Tudo isso para evitar que não seja feito com ele o que ele faz ou adoraria fazer com o marido das mulheres bonitas e inteligentes: pôr-lhes um chifre. Na peça do século XVII, a história é contada do ponto de vista do homem. Porém, na versão de 2023, idealizada pela dupla Suzana Muniz e Mau Machado, o público terá contato com o ponto de vista da mulher. Na adaptação, ainda cômica, do Grupo Lunar, o foco é na personagem principal, Inês, e no coro de mulheres, que se alternam entre um tom irônico e de companheirismo em relação à protagonista.
NÃO!
Com texto e direção de Diogo Camargos, a trama aborda as escolhas que fazemos todos os dias e reflete com humor sobre a jornada de uma mulher que vive em uma busca incessante pela liberdade de dizer não. Birolli sobe ao palco para dar voz a uma personagem prestes a completar 36 anos e que não quer ir à comemoração do seu aniversário. Mesmo quase pronta para sair, passa a cogitar a possibilidade de não comparecer. O celular não para de receber mensagens e, a partir daí, o monólogo vai se desenrolando e evidenciando a série de conflitos nas relações com a família, o trabalho, o namoro e, principalmente, consigo mesma.
- Quinta20h
LOLOUCAS
Na comédia, dirigida por Otávio Muller, as personagens, assíduas frequentadoras de teatro, chegam atrasadas a uma peça e, ao tentarem ir embora, se veem em cima do palco e acabam ganhando a cena. E ali em cima falam, com muito humor, dos amigos, das realizações, das frustrações, dos sonhos realizados e não realizados, da inexorável passagem do tempo e, enfim, da vida.
CADA UM TEM O ANJO QUE MERECE
A história gira em torno do casal, Oswaldo (Douglas Brito) e Quitéria (Sil Esteves), que vive às turras, brigando e se desentendendo a todo momento, por qualquer motivo. Os dois estão nos seus limites e prestes a se separarem quando algo surpreendente acontecesse. Lá no céu os Deuses decidem que eles merecem uma atenção especial, para ajudar a refazer esse amor tão desgastado pelo tempo. Eles recebem de surpresa um Anjo (Pedro Fabrini) em suas vidas, com a missão de recuperar o amor que existe entre Osvaldo e Quitéria, todavia o Anjo acaba entrando em várias confusões.