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O RETRATO DE DORIAN GRAY
Na história, um jovem aristocrata faz um pacto no qual troca a sua alma pela perspectiva de manter intactas suas beleza e juventude. Eis que então seu retrato passa a envelhecer em seu lugar e também a colecionar as marcas de seus atos questionáveis.
- Quinta20h30
- Sexta20h30
REPARAÇÃO
“Reparação” transporta o público para o espaço simbólico de um salão de beleza dos anos 80, lugar de confidências e transformações. Inspirada em um caso real do interior paulista, a peça combina depoimentos e ficção para revisitar a trajetória de uma jovem violentada por dois colegas de escola, que, após engravidar, é obrigada a deixar a cidade. Seis anos depois, retorna com a filha para apresentá-la ao pai, e o reencontro coloca em choque passado e presente, entre a possibilidade de reparação e o risco do desfecho trágico.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo19h
DENTRO DE MIM MORA UM VULCÃO
A montagem é um teatro musicado que ultrapassa o formato biográfico para mergulhar na essência de Frida Kahlo, artista cuja vida foi atravessada pela dor, pela criação e por uma permanente busca de liberdade. No palco, Frida é apresentada em múltiplas dimensões: a mulher, a pintora, a amante, a filha, a irmã, a companheira política. Mais do que um retrato, a obra revela um corpo em ebulição, onde pulsa uma revolução íntima que se transforma em arte.
- Domingo19h e 17h
BRUTA FLOR
Em um drama psicológico marcado por reencontros e revelações, Lucas e Miguel revisitam a história de um amor interrompido, envolto em desejo, culpa e identidade. Entre memórias, violência e espiritualidade, a peça expõe camadas de preconceito, homofobia, bissexualidade e aceitação, com delicadeza e profundidade. Uma trama intensa sobre escolhas, afetos e as consequências de silenciar quem se é.
- Sábado20h30
- Domingo19h
QUEDA DE BALEIA OU CANTO PARA DANÇAR COM MINHA MORTE
Bruna Longo acaba de morrer e procura elaborar o luto de si mesma – a única coisa que não podemos fazer empiricamente – enquanto reflete sobre a relação humana com a finitude, o tabu da morte na vida cotidiana e o processo de eliminação do rito fúnebre nas sociedades capitalistas ocidentais. O espetáculo é inspirado na morte recente do pai da atriz.
- Sexta19h
- Sábado19h
- Domingo19h
QUANDO ISMÁLIA ENLOQUECEU
A encenação, construída sob a dramaturgia das poesias brasileiras, possibilita ao público um prazer diferenciado ao da leitura. As atrizes, acompanhadas de um músico, interpretam as poesias de forma lúdica, ora dramatizada, ora cantada, e, por vezes, comicamente. A montagem também resgata parte da memória de uma época de sonhos e anseios ao mesmo tempo em que mostra a significativa diferença daqueles tempos para os dias atuais. O projeto contemplado no 44º Fomento ao Teatro para a cidade de São Paulo, conta ainda, com o lançamento do livro As Tias – O Ofício de Quatro Atrizes e um Menestrel, organizado por Marcos Thadeus, que narra e registra a história dos 10 anos da cia e a biografia artística das atrizes e do músico da trupe, fundada por Maria do Carmo Soares e Salete Fracarolli. Os exemplares serão distribuídos gratuitamente no dia 12/09 antes da sessão e nas outras apresentações. Além da versão impressa, o livro estará disponivel em PDF e em audiolivro, disponibilizados no site de www.astias.com.br
- Sexta21h
- Sábado21h
- Domingo19h
CARTA À RAINHA LOUCA
Adaptação da obra literária homônima de Maria Valéria Rezende, concebida e escrita a partir de uma carta verdadeira encontrada pela autora nos arquivos ultramarinos em Lisboa. O espetáculo conta a história de Isabel das Santas Virgens que, isolada num convento em Olinda, escreve uma carta à Rainha Maria I de Portugal, conhecida como Rainha Louca, relatando sua trajetória e denunciando as violências cometidas pelos homens no período do Brasil colônia. Isabel é presa e acusada injustamente por tentar estabelecer na região de Minas Gerais um convento feminino clandestino, quando na verdade tratava-se de uma comunidade criada para acolher mulheres pobres, sem família, sem renda, sem destino: as chamadas ‘sobrantes’.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
BLACK MACHINE
Em um embate radical com os cânones do teatro ocidental, Black Machine reinventa Hamlet e Ofélia numa peça pop. Ele é um Hamlet pós-colonial, atravessado por vozes de Frantz Fanon, Jean-Michel Basquiat, Aimé Césaire e Mano Brown. Ela é uma Ofélia insurgente, construída a partir de Lélia Gonzalez, Sueli Carneiro e Erykah Badu.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
GUERREIRA NA ESCURIDÃO
Beatriz é surdocega devido à Síndrome de Usher e convive com seu pai que tenta ajudá-la e protegê-la de todo jeito, mas também é muito ajudado e acaba aprendendo muito com ela, que com sua força de vontade, dedicação e perseverança, mostra-se uma Guerreira diante de seus desafios, tornando-se um exemplo de vida, de superação. Ela busca seus direitos, outras alternativas para suas atividades e contagia as pessoas com positividade, atitude e boa energia.
- Sábado18h
CARO KAFKA
Caminhando solitário por um parque, o escritor Franz Kafka nota uma menina que chora. Ele se aproxima e pergunta o motivo de sua tristeza. A menina conta que sua boneca havia sumido. Comovido, ele inventa que a boneca não desapareceu, mas fez uma viagem –, e se apresenta como “o carteiro das bonecas”. A partir desse dia, ele passa a trazer, semanalmente, cartas da boneca viajante para a criança, contando suas aventuras pelo mundo – até que um dia, o próprio Kafka recebe uma curiosa carta.
- Sábado15h
- Domingo15h
O JULGAMENTO DE SÓCRATES
Em uma Atenas tomada pela tensão entre tradição e pensamento livre, Sócrates — o filósofo que desafiava certezas e incitava a juventude a questionar — é arrastado ao tribunal. Acusado por 3 cidadãos atenienses de corromper os jovens e de profanar os deuses da cidade, ele enfrenta seu destino com ironia sagaz e lógica implacável. Em vez de suplicar por clemência, defende a vida filosófica como um dever sagrado, transformando sua apologia num manifesto eterno sobre liberdade e integridade.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo19h
NÃO ME FAZ MENTIR PRA VOCÊ
O espetáculo teatral “Não me faz mentir pra você” nasce do desejo do diretor Christian Landi em revisitar a década de 1990 sob o ponto de vista de uma juventude às portas dos trinta anos — marcada pela individualidade e por uma abordagem mais flexível e liberal em relação ao sexo, mas atravessada pelo medo da pandemia da AIDS, que assombrava e dizimava milhares de pessoas. Foi também a geração da tecnologia, que cresceu junto com a internet, computadores e dispositivos eletrônicos. A peça convida o público a mergulhar em uma atmosfera emocional que os transporta para uma grande metrópole, acompanhando, como voyeurs, diferentes personagens inspirados em obras, trechos e dramaturgias expoentes dos anos 1990. Em cena, corpos em busca de afeto tentam preencher o vazio, o cinismo e o egoísmo que os consome, por meio de sexo, Ecstasy, junk food, Prozac, álcool e música pop.
- Sexta20h30
- Sábado20h
- Domingo19h
SOB O CÉU DE PARIS
O que parecia apenas uma visita de uma neta aos avós em um feriado prolongado se transforma em acontecimentos importantes e revelações. A peça fala sobre a forma como somos transformados pelo tempo e lugar em que vivemos.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo19h
SYBILLA
Entre madeiras, serras e ferramentas, uma encomenda nada usual é feita e Solange, a cliente, precisa convencer Pedro, o marceneiro, a levar tal projeto adiante. Os personagens aparam as próprias arestas, desbastam os excessos, traduzem sensações e silêncios enquanto o miado de Sybilla funciona como um chamado para que continuem atentos à sua missão: existir.
- Quinta20h30
- Sexta20h30
- Sábado20h30
NOSSOS OSSOS
Tendo como cenário o submundo da noite de São Paulo, “Nossos ossos” é uma fábula visceral sobre a proximidade entre o amor e a morte: cada capítulo é associado a uma parte do esqueleto humano. O protagonista é Heleno, dramaturgo que resgata no necrotério o corpo de um michê e se impõe a missão de levá-lo até Poço do Boi, em Pernambuco. Durante os preparativos para a estranha aventura, ele relembra a própria história, da infância mirrada e pobre no sertão ao sucesso na metrópole paulistana. Na prosa poética de Marcelino Freire, uma fábula macabra sobre a proximidade entre amor e morte.
- Quarta20h
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo20h