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LATITUDES DOS CAVALOS
Dirigida por Gabriel Flores e estrelada por ele e Danilo Maia, Latitudes dos Cavalos propõe uma profunda reflexão sobre o amor e os relacionamentos. Com diálogos intensos e performances marcantes, os atores exploram temas como masculinidade, trauma, amadurecimento, passado e futuro nas relações amorosas. Produzido de forma independente, o espetáculo visa enriquecer a cena cultural ao proporcionar uma experiência profunda ao público ávido por excelentes produções teatrais. No roteiro escrito por Gabriel Flores, a trama narra os conflitos amorosos de dois homens: um tentando encerrar um relacionamento falido e o outro lutando para reconquistar o amor de sua vida. Em um encontro inusitado, eles decidem ajudar um ao outro, interpretando as respectivas mulheres na tentativa de ensaiar suas abordagens. À medida que a relação entre eles se desenvolve, ensaios e memórias do passado se entrelaçam, desafiando suas certezas e explorando futuros possíveis, enquanto aspectos fundamentais da masculinidade são expostos em cena. Gabriel Flores expandiu o projeto para novos horizontes artísticos ao lançar recentemente o livro "Latitudes dos Cavalos", que inclui a dramaturgia do espetáculo de mesmo nome, buscando alcançar um público ainda mais amplo.
- Quinta19h
- Sexta19h
- Sábado19h
BASEADO EM UMA HISTÓRIA REAL
Numa jornada que vai da infância até a vida adulta, somos apresentados a Agenor, um legista de meia-idade cujos segredos mais sombrios são ocultos por trás de uma fachada impecável. Ele recebe em seu local de trabalho, o necrotério, uma famosa cantora pop em busca de uma locação nada óbvia para seu novo clipe. A presença da estrela desperta desejos e sensações até então desconhecidos por Agenor, e o encontro toma um rumo inesperado.
- Quinta19h30
- Sexta19h30
- Sábado19h30
- Domingo18h30
DESEJOS – QUANDO A VONTADE FALA MAIS FORTE
Luisa é uma jovem dama da alta casta social portuguesa da segunda metade do século XIX. Casada com Jorge, um bem-sucedido empresário, mais velho, que a tem sempre protegida na mansão do casal. Ao receber a visita da visita de um primo que conviveu até a adolescência, Luisa se anima, sem saber que Basílio é um “bon vivant”, que mesmo tendo vindo de família abastada, sempre gastou o que não tinha com suas aventuras amorosas e comerciais. Quando Basílio chega a Lisboa, Jorge, marido de Luísa, tem que viajar e os primos ficam sozinhos na velha Capital portuguesa. Basílio percebe a oportunidade e se declara com veemência àquela paixão de sua adolescência. Sem conseguir evitar, Luísa se entrega ao primo e passa a ser chantageada. O desfecho da trama é emocionante e inesperado.
- Sexta21h
QUEM?
O espetáculo tem como base os relatos dos atores durante o processo de ensaio e conta a história de “Personagem”, com “p” maiúsculo mesmo. “Personagem” é uma figura sem muitas predefinições, mas que une diferentes atores através da sua humanidade. A produção conta também com músicas autorais, e passeia por temas universais como a infância, o trabalho do artista de teatro e a morte.
- Sábado20h
- Domingo20h
DOS PRAZERES
Sozinha no palco, uma atriz obcecada por uma personagem que sonha com a própria morte e começa os preparativos para o seu funeral. Como num encontro de rios que se misturam, o monólogo entrelaça biografia e ficção. Enquanto se prepara para a morte, personagem e atriz encontram novos sentidos para a vida.
- Quinta19h30
- Sexta19h30
BICHADOS
A peça gira em torno de William que completa 45 anos e organiza uma festa de aniversário. A festa serve como metáfora para rememoração da vida deste homem, que decide rever seus acordos com o tempo, lançando luz sobre o envelhecer e a finitude.
- Quarta19h30
- Quinta19h30
- Sexta19h30
- Sábado18h
BERTOLEZA
O musical, que venceu o Prêmio APCA 2020 na categoria “Espetáculo”, é uma adaptação de “O Cortiço” de Aluísio Azevedo, romance clássico da literatura naturalista brasileira, onde o protagonismo é invertido. No espetáculo, a voz agora é de Bertoleza: mulher, negra e escravizada que se relaciona com João Romão, um português ambicioso e oportunista. A montagem tem adaptação, direção e músicas de Anderson Claudir, que também assina a dramaturgia. O grande desafio foi fazer com que uma narrativa do século 19 questionasse e problematizasse as relações criadas nos dias de hoje. Por isso, o projeto iniciado em 2015 foi ganhando novos contornos.
- Quarta20h
- Quinta20h
BOM DIA, ETERNIDADE
Quatro irmãos idosos que sofreram um despejo quando crianças recebem a restituição do terreno após quase 60 anos e se encontram para decidir o que fazer. O tempo se embaralha em um jogo de cortinas e um mosaico de histórias reais e ficcionais é costurado no quintal da antiga casa acompanhado de um bom café e de um velho samba. Em cena, uma banda de quatro músicos, cada qual com mais de sessenta anos, em um jogo friccional com as narrativas dos atores/atriz d`O Bonde. Um espetáculo que descortina a realidade do passado olhando para o presente.
- Quinta19h
- Sexta19h
- Sábado19h
- Domingo18h
GLAUCE
Em cena, Débora Duboc é Glauce, que após ser despertada por um telefonema na madrugada, imagina ter diante de si uma plateia, para quem conta um pouco de sua vida e visão de mundo, discorrendo sobre trabalho, amores e ideais políticos e humanitários. O solo é uma homenagem às atrizes Françoise Forton e Glauce Rocha.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
MÃE DE SANTO
Mãe de Santo" chama a atenção do olhar com os olhos de ver. A peça é baseada nas vivências da filósofa, escritora e professora Helena Theodoro e de outras mulheres, como a própria atriz que a interpreta, Vilma Melo, por meio de uma personagem muito empoderada, que, ao dar uma palestra internacional, entrelaça as histórias, provocando sobre o que realmente interessa contar e mostrar. O que se espera de uma mulher que nunca foi uma coisa só? Mãe, professora, empregada, mãe de santo, estudante. Quantas histórias cabem em uma única vida?
- Sexta20h
HÁ DOIS MIL ANOS
Inspirada em uma das existências do espírito de Emmanuel, vivida na Roma Imperial e psicografada pelo saudoso Chico Xavier, HÁ DOIS MIL ANOS - Uma história de amor e esperança narra a trajetória do Senador Romano Públio Lêntulus e de sua esposa Lívia, que simbolizavam a força do Império Romano. Ao encontrarem Jesus, em uma viagem feita à Palestina para a cura da filhinha doente, veem toda a sua vida ser transformada, num turbilhão de fatos que até hoje são exemplo de superação, renúncia e fé.
- Sábado20h30
SOMOS TÃO JOVENS: O VÃO ENTRE O TREM E A PLATAFORMA
Após um atraso que a leva a perder o trem, uma jovem persona, consumida pelo tempo de espera, dá início a um ensaio de pensamentos sobre o trem perdido, as estações que frequentou, as baldeações que já fez na vida e nas pessoas. Mergulhando no vazio entre o trem e a plataforma, a personagem, representada por cinco intérpretes, visita o passado, vislumbra o futuro e percorre pelas linhas e multiverso encontrando diferentes versões de si mesma.
- Sexta20h
- Sábado19h
- Domingo18h30
A IDADE DA PESTE
Uma mulher branca assiste ao assassinato do filho da empregada, acossado pela polícia, dentro da sua casa de classe média alta. O episódio desencadeia um profundo exame de consciência em que os desejos inconfessados da branquitude emergem como um marcador racial aterrorizante, questionando a própria possibilidade de justiça em um mundo feito à imagem e semelhança dos brancos.
- Quarta20h
- Quinta20h
- Sábado20h
- Domingo19h
SRA. KLEIN
As histórias familiares da psicanalista austríaca Melanie Klein (1882-1960) exercem fascínio no mundo todo e a peça já foi encenada no Brasil duas vezes — nos anos 1990, com Ana Lúcia Torre, e, em 2003, com Nathália Timberg à frente do elenco, ambas sob a direção de Eduardo Tolentino de Araújo. Foi ao assistir à segunda montagem de Tolentino que Ana Beatriz Nogueira desejou pela primeira vez viver a personagem-título. Vivida agora por Fernanda Vasconcellos, a personagem Melitta, filha de Klein, expõe os conflitos entre mãe e filha, o fio condutor do espetáculo. Neste recorte, ambas as personagens precisam encarar a morte de Hans, o filho/irmão mais novo que acaba de morrer.
- Sábado21h
- Domingo19h
A ÚLTIMA ENTREVISTA DE MARÍLIA GABRIELA
Em maio de 2024, Marília Gabriela entra em cena para uma última entrevista, e dessa vez será ela a entrevistada, e por uma pessoa que lhe é muito familiar: seu filho caçula, Theodoro Cochrane. A comédia dramática “A Última Entrevista de Marília Gabriela” se passa durante um programa de entrevistas ao vivo no teatro, onde ficção e realidade se misturam e o que era para ser apenas uma entrevista vira um jogo perigoso que revela os arquétipos da relação entre mãe e filho. Durante o espetáculo, feminismo, conflitos geracionais, etarismo e a fronteira entre o público e o privado são alguns dos temas abordados que norteiam o texto, entretendo e emocionando o público. Sem a quarta parede, o espectador é convidado a participar ativamente da montagem, respondendo até ao famoso batebola, marca registrada de Marília Gabriela.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h