Inf Peças
DONATELLO
A história acompanha Amendoim, interpretado por Vitor Rocha, um jovem que narra sua experiência com o avô diagnosticado com Alzheimer. Ao perceber que, apesar de o avô ter esquecido seu nome, ele ainda se lembra de seu sabor de sorvete favorito, Amendoim tem a ideia de transformar as memórias que compartilhou com ele em sabores de sorvete, acreditando que isso pode ajudá-lo a reviver essas lembranças. Em pouco mais de uma hora, a plateia é conduzida por uma jornada lúdica e bem-humorada, onde as fases da infância, adolescência e vida adulta de Amendoim se entrelaçam com a história do avô, criando uma forte conexão emocional com o público.Ao longo de pouco mais de uma hora, a plateia pode conhecer um pouco da infância, adolescência e vida adulta do personagem, conduzida por uma jornada bem-humorada e repleta de ludicidade, capaz de brincar com a própria memória de Vitor, mesclando seu texto, em pleno domínio, com pitadas de ineditismo, e que variam a cada sessão, com o uso de palavras sugeridas pelo próprio público, minutos antes do terceiro sinal soar.
- Sábado20h
- Domingo19h
ENTRE BORBOLETAS
ENTRE BORBOLETAS é um itinerário misterioso, profundo e íntimo, que “Caio” transborda para o espectador, sobre suas vivências com André, que começa a ter delírios ao ver borboletas nascendo entre seus cabelos. Caio tenta ajudá-lo, e começa a questionar a sanidade de seu companheiro. Ele se vê em uma difícil posição, tendo que decidir se deve deixá-lo em casa ou levá-lo para o hospital psiquiátrico. Enquanto isso, Caio começa a ter suas próprias experiências estranhas. Ele começa a "transpassar as pessoas", ou seja, a ter a sensação de atravessar fisicamente as pessoas com quem se encontra. Caio se vê em outras dimensões e começa a questionar sua própria sanidade. Durante o trajeto temas como a loucura, amor, liberdade, angústias e a subjetividade em relação do indivíduo com o mundo se tornam cada vez mais frequentes, levantando questionamentos sobre o que é real e o que é imaginário.
- Quinta20h
- Sexta20h
PEQUENO MONSTRO
Mergulhando em suas referências literárias e musicais, matérias jornalísticas e memórias suas e de outras pessoas, o ator adentra o universo das violências reais e simbólicas na existência de pessoas LGBTQIA+. Com título inspirado em conto do escritor Caio Fernando Abreu, Pequeno Monstro mergulha no campo das violências reais e simbólicas existentes na vida de pessoas homossexuais, indicando o estranhamento e as misérias cotidianas. No entanto, também aponta caminhos de liberdade, superação e amor.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo19h
EGO
EGO é uma obra teatral filosófica inspirada em um dos maiores best-seller do mundo, o livro O Despertar de Uma Nova Consciência do conferencista e escritor alemão Eckhart Tolle. Formatado em uma proposta de Teatro de Depoimento, o projeto nasce do desejo de levar ao público reflexões sobre o comportamento humano e as influências do ego sobre nós. Um questionamento de como a estrutura deste mesmo ego nos influencia sobre as artimanhas, que ele utiliza para isolarmos uns dos outros e de nossa essência.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo19h
O MENINO QUE SOBREVIVEU
Um menino órfão recebe uma carta e ao mesmo tempo descobre poder fazer coisas que ninguém faz. Cresce em uma escola diferente, onde descobre seu último parente vivo. Um grande desafio inesperado o intima, um grande mal do passado ressurge e é necessário descobrir como derrotá-lo.
- Sábado15h
Ciclo da Vida – O Musical
A história acompanha o crescimento do jovem Leão, destinado a se tornar o rei da selva e assumir o lugar de seu pai. Apesar dos muitos ensinamentos que o pai transmitiu ao filho, o jovem príncipe acabou caindo em uma armadilha criada por seu tio, o que ocasionou a morte de seu pai. Sentindo-se culpado, o pequeno leão foge para terras distantes e deixa o trono livre para seu tio. Em seu exílio, o jovem torna-se amigo de uma dupla improvável formada por um silicato e um javali e aprende com os dois um estilo de vida de total despreocupação e fuga de qualquer problema ou responsabilidade. Ao se tornar um jovem adulto, o leão tem um encontro com um sábio macaco e com sua ajuda, fala com o espírito de seu pai, o que o faz decidir retornar para o seu reino, derrotar seu tio e assumir o trono que lhe é de direito.
- Sábado15h
- Domingo15h
PANDEMÔNIO
Em um futuro próximo onde a intolerância assume o poder, artistas, professores, políticos e religiosos contrários ao Novo Regime são perseguidos e executados sem possibilidade de defesa. A atriz Kika (Jessica Marques) e o pastor Anton (Pedro Carvalho) se encontram refugiados há meses em um bunker. Logo na primeira cena os dois são encontrados e morrem. Por que estavam lá? O que fizeram? Como foi que tudo começou?
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo19h
JANDIRA – EM BUSCA DO BONDE PERDIDO
Um diagnóstico inesperado desencadeia o maior dos dramas humanos, que a todos iguala: a tomada de consciência da finitude, da fragilidade humana e do inevitável confronto com a morte. Mas, se o tema é transitoriedade e vulnerabilidade, para além disso há uma narrativa de paixão pelo próprio ofício, pelas pessoas, vivências e, sobretudo, uma declaração de amor à vida.
- Sexta21h
- Sábado19h
- Domingo17h
O FILHO DA GENI
O personagem ao retornar ao Brasil depois de anos trabalhando em condição de subemprego pela Europa, se vê forçado a confrontar seu passado traumático. Com um tom ora inocente, ora cômico, o personagem navega obstinado pelas memórias perturbadoras de sua infância e adolescência para nos contar sua história, sem reservas, enquanto ganha consciência da dimensão dos abusos que sofreu, inadvertidamente perpetuou, e aprendeu a normalizar.
- Quinta20h30
- Sexta20h30
PRA EU PARAR DE ME DOER
A peça conta a história de um homem que, abandonado por seu companheiro, precisa enfrentar e transmutar a dor da perda. Aos moldes dos poetas ultrarromânticos, o personagem experimenta o sofrimento em seu último grau, vagando pela madrugada fria de uma cidade deserta, a fim de, na busca por seu amor, encontrar o que sobrou de si após a separação.
- Quinta19h
- Sexta19h
- Sábado19h
UM SÓ
No elenco, estão os atores Eduardo Melo, Felipe Hintze, Felipe Silcler, que vivem três rapazes jovens, em início de carreira, cada um com uma história totalmente diferente. Eles estão disputando o mesmo papel e, por motivos variados, precisam conquistar esse trabalho. A peça acompanha os conflitos psicológicos desses profissionais, que mergulham nas emoções de seus personagens, nem sempre dominando seus próprios sentimentos. E é através destas aspirações ambíguas que a dramaturgia descreve os conflitos desses artistas e aspirantes.
- Sábado19h
- Domingo19h
DETENTOS
Em DETENTOS, os personagens sofrem ou fazem sofrer, vivem, exploram ou são explorados, alimentam expectativas ou esperanças pelo futuro, têm a consciência ou, às vezes, agem sem pensar. Eles estão condenados à marginalidade. O caminho de volta já não é mais uma escolha possível. A montagem da peça não dificulta o seu entendimento. O enfoque principal está na linguagem realista, que não abranda situações. A agressividade dos personagens mostrada claramente resulta num ritmo ágil e estabelece uma comunicação eficaz com a plateia, uma vez que a força expressiva da peça reside justamente na trajetória cruel e individual de cada um. A variedade surpreendente dos perfis individuais dos personagens de DETENTOS consegue dar base e agilidade à obra.
- Sexta20h
UM PÁSSARO NÃO É UMA PEDRA
Nos anos 1980, num campo de refugiados em Jenin, na Palestina, Arna Mer, judia israelense, e Samira Zubeidi, árabe palestina, criaram o Teatro de Pedra, que atendia milhares de crianças e foi destruído pelo exército israelense. Vinte anos depois, nos anos 2000, os filhos dessas duas mulheres criaram o Teatro da Liberdade, ainda de pé e indicado ao prêmio Nobel da Paz de 2024. Com idealização e atuação de Lucas Oradovschi, o monólogo “Um pássaro não é uma pedra”, que estreia no Espaço Cultural Municipal Sérgio Porto, conta essas histórias a partir da perspectiva de uma pedra, um pedaço de escombro de um teatro destruído.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo19h
NÃO SE MATE
Uma pedra no meio do caminho pode ser um problema que imobiliza ou apenas um motivo de desvio por uma rota surpreendente. Carlos enfrenta um momento complicado de perdas e não consegue se livrar da sensação e imobilidade. Não se sente motivado pra nada. A partida da mãe, o término com a namorada e a dispensa do trabalho foram gatilhos para um quadro depressivo que quase o fez desistir de tudo. As mensagens inesperadas de um homem misterioso acendem uma nova luz nas perspectivas do jovem e mudam o rumo da história.
- Segunda20h
- Terça20h
- Sábado20h
- Domingo20h
AYNÍ
Pacha viajou para a cidade para trabalhar como empregada doméstica, mas foi morta pelo patrão. Vivendo em Uku Pacha, um dos três mundos das cosmovisões andinas, e que corresponde à dimensão dos mortos, dos animais sagrados, do espírito da água e da música, ela embarca na Carruagem do Além. Acolhida por El Ángel, El Diablo, El Oso, La Virgen, El Kusillo, La Diablesa, La Sirena e Los Músicos, que retornam a Kay Pacha - o mundo dos humanos, na época do carnaval -, o grupo procura La Muerte, que está sempre ocupada Somente ela é quem conhece os caminhos entre as dimensões do além.
- Sábado18h
- Domingo18h