Inf Peças
SOB O CÉU DE PARIS
O que parecia apenas uma visita de uma neta aos avós em um feriado prolongado se transforma em acontecimentos importantes e revelações. A peça fala sobre a forma como somos transformados pelo tempo e lugar em que vivemos.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo19h
SYBILLA
Entre madeiras, serras e ferramentas, uma encomenda nada usual é feita e Solange, a cliente, precisa convencer Pedro, o marceneiro, a levar tal projeto adiante. Os personagens aparam as próprias arestas, desbastam os excessos, traduzem sensações e silêncios enquanto o miado de Sybilla funciona como um chamado para que continuem atentos à sua missão: existir.
- Quinta20h30
- Sexta20h30
- Sábado20h30
NOSSOS OSSOS
Tendo como cenário o submundo da noite de São Paulo, “Nossos ossos” é uma fábula visceral sobre a proximidade entre o amor e a morte: cada capítulo é associado a uma parte do esqueleto humano. O protagonista é Heleno, dramaturgo que resgata no necrotério o corpo de um michê e se impõe a missão de levá-lo até Poço do Boi, em Pernambuco. Durante os preparativos para a estranha aventura, ele relembra a própria história, da infância mirrada e pobre no sertão ao sucesso na metrópole paulistana. Na prosa poética de Marcelino Freire, uma fábula macabra sobre a proximidade entre amor e morte.
- Quarta20h
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo20h
OLGA
A dramaturgia de Luiz Fernando Lobo foi feita a partir de longa pesquisa em arquivos brasileiros, europeus e americanos, em documentos primários. A Ensaio Aberto reabre arquivos, escava e traz à tona documentos que confrontam a história oficial. “Os documentos, mesmo os aparentemente mais claros, não falam senão quando sabemos interrogá-los”, diz o historiador Marc Bloch. E complementa: “Nunca, em nenhuma ciência, a observação passiva gerou algo de fecundo. Olga é um exemplar da tradição do Teatro Documentário, que tem em Piscator e Peter Weiss seus precursores. A encenação realiza uma nova abertura da história ao apontar as contradições e camuflagens produzidas pela história oficial”.
- Segunda20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo20h
A GRANDE MAGIA
Comédia escrita em 1948, transita entre o real e o fantástico para abordar, com humor e ironia, a frágil fronteira entre verdade e ilusão. Em meio a um ambiente de veraneio, um número de mágica provoca consequências inesperadas e leva os personagens a confrontarem suas crenças, desencadeando reflexões sobre os limites entre realidade e fantasia.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
ADULTO
O espetáculo explora duas realidades ao mesmo tempo: a construção da ficção enquanto uma das personagens escreve a peça; e a história em si, que narra a crise conjugal do casal João e Sara, causada pela revelação de um segredo, e que desencadeia muitos conflitos silenciados entre eles. Tudo se intensifica ainda mais quando um casal de amigos, Vitor e Paula, surge com reflexões provocativas sobre a ideia do amor romântico. No contraste dos formatos opostos em que os relacionamentos acontecem, assuntos como traição, trabalho, saúde mental, dinheiro, maternidade, monogamia, machismo, entre tantos outros são inevitáveis na vida adulta.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
(UM) ENSAIO SOBRE A CEGUEIRA
Uma epidemia de cegueira assola a cidade, privando seus habitantes de enxergar o mundo como antes. Tudo começa com um homem no trânsito, repentinamente cego. Rapidamente a condição se espalha e coloca à prova a moral, a ética e as noções de coletivo. Um encontro entre o Grupo Galpão e a obra de José Saramago, escritor português ganhador do Prêmio Nobel de Literatura.
- Quinta19h
- Sexta19h
- Sábado19h
- Domingo18h
MARY STUART
O espetáculo conta as últimas 24 horas de vida de Mary Stuart (Virginia Cavendish), presa por 18 anos a mando de Elizabeth I (Ana Cecília Costa / Ana Abbot), que repete o gesto de sua irmã, Mary I, temendo que a presença da prima escocesa ameace o seu trono.
- Quinta19h
- Sexta19h
- Sábado18h
- Domingo18h
ANÔNIMO NÃO É NOME DE MULHER
Anônimo Não É Nome De Mulher parte das histórias de mulheres dadas como loucas e internadas compulsoriamente em regimes opressores. Ambientado no hospício de Santa Teresa, o espetáculo mostra internas e funcionárias lidando com dor, esperança e dilemas morais, enquanto a narrativa questiona se a bondade pode resistir à opressão.
- Sexta18h
ZERO GRAU
Na trama, Amanda é jovem, rica e perdida. Filha de uma família abastada e corrupta, vive sob a pressão de ser feliz e bem-sucedida – mas sem saber ao certo quem é ou o que quer da vida. Em meio a um tratamento psicanalítico, Amanda se depara com a mais dura das escolhas, ser ou não ser. E é nesse limiar que sua vida começa a ser construída. Usando de metalinguagem a peça faz um paralelo com HEDDA GABLER de Ibsen, onde nossa atriz principal vive na ficção o que planejava na sua própria vida.
- Sexta19h
- Sábado19h
- Domingo18h
NÃO SE ESQUEÇA DE MIM
Três amigas de longa data na faixa dos 60 anos se encontram de tempos em tempos para colocar a vida e seus acontecimentos em dia. Neste encontro, porém, é dada uma missão: Que cada uma se reinvente.
- Sexta21h
- Sábado21h
- Domingo19h
HAMLET
A nova montagem da Cia Teatro Esplendor propõe uma abordagem intensa, emocional e física — construída ao longo de mais de 11 meses de laboratório nos ensaios — ao mesmo tempo em que preserva a força da poesia shakespeariana. A encenação evidencia os conflitos morais e psicológicos do protagonista e o embate entre aparência e verdade, razão e instinto, poder e corrupção. A adaptação também busca um diálogo direto com o mundo contemporâneo, jogando luz sobre os dilemas éticos que atravessam a sociedade.
- Segunda19h
- Quarta19h
- Quinta19h
- Sexta19h
- Sábado19h
- Domingo18h
BONITINHA, MAS ORDINÁRIA
Em Bonitinha, mas ordinária, Edgard, um rapaz humilde, faz um acordo para se casar com Maria Cecília, uma moça rica que foi desonrada. Porém, sua vizinha Ritinha torna-se um dos vértices de um triângulo amoroso que traz à tona questões de violência, desejo e poder.
- Quarta20h
- Quinta16h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
AS TRÊS VELHAS
As gêmeas octogenárias Meliza e Grazia, duas marquesas decadentes, vivem em uma mansão em ruínas. Devastadas pela fome e pelo abandono, são sempre vigiadas pela centenária criada Garga. Entre devaneios lúgubres, lembranças distorcidas e jogos perversos, elas alimentam fantasias de juventude, erotismo e poder. As Três Velhas é um melodrama grotesco que habita o universo simbólico de Alejandro Jodorowsky, em que o horror e o riso se encontram, expondo as feridas do corpo, da velhice e de um mundo cruel, onde todos e todas são transformados em mercadorias, vendendo-se a qualquer preço para garantir o pão de cada dia.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo19h
PORMENOR DE AUSÊNCIA
A montagem mergulha na figura de Guimarães Rosa, revelando um retrato íntimo e inédito sobre o escritor mineiro. Resultado de um estudo acadêmico profundo, o texto apresenta um Rosa em conflito: a saúde debilitada, o peso das críticas à sua linguagem inovadora e o desejo visceral de alcançar a imortalidade literária – não apenas pela obra, mas pelo título oficial da Academia Brasileira de Letras. Em cena, Oristanio dá vida a um homem dividido entre lucidez e delírio, ainda ativo como diplomata, erudito, viajante dos sertões e gênio da palavra, mas cada vez mais vulnerável diante do próprio fim.
- Segunda20h
- Terça20h
