Inf Peças
SE CHOVESSE, VOCÊS ESTRAGAVAM TODOS
“SE CHOVESSE, VOCÊS ESTRAGAVAM TODOS”, a história de uma jovem estudante e sua convivência com a escola e a família. O texto, produzido sob os ‘auspícios’ da ditadura, usa a metáfora como forma de denúncia à opressão. As cenas se passam ora na escola, ora na casa da aluna. Na escola, a professora seduz pela beleza e utiliza-se do ensino como um instrumento de poder a serviço dos interesses do Estado. Em casa, a aluna tem como interlocutores familiares que ousaram duvidar do sistema e estão transformados em bonecos.
- Sexta20h30
SANGUE
Carin e Cesar Santo estão ensaiando "Sangue", peça de Aponti, genial autor francês já falecido, quando Victor, irmão de Aponti, revoga a permissão para realizar o projeto, sem qualquer explicação e em caráter irrevogável. Em paralelo, no interior da França, vemos Leon, diretor francês apaixonado pelo Brasil e ex-namorado de Carin, convencendo seu amigo Victor a bloquear os direitos da montagem brasileira. Ele alega que Carin plagiou seu projeto e sugere que o amigo assuma a direção dessa montagem. Leon viajaria com ele, trabalhando como cenógrafo e intérprete idiomático. Victor então condiciona a liberação do texto à participação dos dois no projeto.
- Quinta19h
- Sexta19h
- Sábado19h
- Domingo18h
REFÚGIOS OU COMO FIXAR RAÍZES NO CONCRETO
Aos poucos, os performers/ bailarinos vão calçando os sapatos e realizando movimentos para dar voz, corpo e peso às histórias diversas e experiências de pessoas nascidas em outros países, mas que adotaram o Brasil, mais especificamente a cidade de São Paulo, como morada e lugar para fixar suas raízes. Os corpos dos intérpretes e a trilha sonora composta por depoimentos de imigrantes e refugiados vão preenchendo o espaço cênico por diversas camadas poéticas e simbólicas dando uma nova dimensão à ideia de lar.
- Sábado20h
A MÁQUINA DO TEMPO
Sozinho em cena, Gui Stutz narra a história do menino de forma lúdica e entremeada por canções autorais. Nessa aventura pelo tempo, o menino é capturado por um navio pirata, vê diferentes dinossauros, testemunha Santos Dumont voando no 14-Bis, vai trabalhar num circo de 1923 como o “menino do futuro” e passa por muitas cidades e países até voltar ao tempo presente. Seu desejo nessa viagem é observar as florestas, os mares e as cidades para tentar entender como o passado se tornou o presente.
- Sábado16h
- Domingo16h
COMUNIDADE
Com o espetáculo inédito “Comunidade”, a Perversos Polimorfos comemora seu aniversário de 15 anos. Fundada e dirigida por Ricardo Gali, a companhia cumpre curta temporada no Teatro de Contêiner Mungunzá, espaço localizado na região da Santa Ifigênia, habitado por diversas linguagens, coletivos, movimentos, grupos e parceiro de longa data da Perversos Polimorfos. A criação do trabalho parte dos estudos do clássico “A Sagração da Primavera”, composição de Igor Stravinsky com coreografia de Vaslav Nijinski, de 1913, obra que subverteu a estética da época, escandalizou a sociedade francesa em sua estreia e deu origem ao Modernismo na música e na dança.
- Quarta20h
- Quinta17h e 20h
- Sexta20h
- Sábado19h
- Domingo19h
GINGA TROPICAL
O espetáculo “Ginga Tropical”, idealizado por Rose Oliveira e em cartaz desde 2013, vem encantando plateias ao redor do mundo com a essência da cultura brasileira! Visto por 60 mil pessoas no Brasil, em Dubai, na China, e em outros países, atualmente, está em cartaz no Teatro Fashion Mall, em São Conrado. O show começa com uma simpática aula de samba no pé, conduzida por um boêmio malandro, seguida de uma emocionante introdução "Quem Somos", quando é anunciado o dessa viagem colorida pelo interior da nossa cultura. A jornada inclui performances de capoeira, maculelê, xaxado, carimbó, funk carioca, e claro, o carnaval do Rio de Janeiro. Com um elenco de mais de 40 componentes fixos, todos profissionais atuantes das principais escolas de samba e companhias de dança do Brasil, "Ginga Tropical" é mais do que um espetáculo de entretenimento, é uma plataforma de inclusão social e cultural, com iniciativas que promovem a diversidade e a representatividade.
- Terça21h30
- Quinta21h30
- Sábado21h30
MOSTRA SOLO MULHERES 2024 – 3ª EDIÇÃO
Toda a potência do trabalho de grandes artistas mulheres é reverenciada na Mostra Solo Mulheres 2024 - 3ª edição, que acontece de 3 a 24 de agosto, no Teatro de Contêiner. A programação conta com quatro aberturas de processo, uma performance, nove espetáculos solo e quatro shows. A Mostra Solo Mulheres tem como objetivo enaltecer o protagonismo das mulheres nas artes, apresentando produções independentes de artistas mulheres que estão aí trazendo para a cena suas corpas, suas identidades, suas vivências, suas representatividades, suas narrativas de forma autoral.
- Segunda19h e 20h30
- Quarta20h
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado19h
- Domingo19h
FESTIVAL MINITRAMA
O festival foi criado no ano passado pelos dramaturgos e amigos Gabriela Alkmin, Luiz Buarque e Marcelo Albuquerque. Diante do desafio do alto custo dos musicais, resolveram investir em “minimusicais”, em que os criadores apresentam versões de até 20 minutos dos espetáculos que estão desenvolvendo. Este exercício de concisão também permite que os participantes possam focar suas pesquisas no material escrito. “Reduzir o tamanho das apresentações equilibra o orçamento e ainda assim nos possibilita apresentar uma experiência com “início/meio/fim” aos espectadores”, explica Marcelo Albuquerque. “Já o público, tem a rara oportunidade de vivenciar a criação de um musical e colaborar com seus autores através de oficinas e rodas de conversa”, acrescenta Gabriela Alkmin.
- Quinta14h30, 16h30 e 19h
- Sexta14h30, 16h30 e 19h
- Sábado14h30, 16h30 e 19h
O OLHAR DE JUDITH
Projeto da double bill O Olhar de Judith apresenta o clássico O Castelo de Barba Azul (Bluebeard’s Castle), única ópera do compositor húngaro Béla Bartók, com libreto de Béla Balázs, e Eu, Vulcânica (I, Volcanic), ópera especialmente comissionada e estreada em 2023, composição de Malin Bång e libreto de Mara Lee, ambas suecas, que reescreve a história do ponto de vista da personagem da Judith a partir de uma reflexão sobre relacionamentos tóxicos.
- Terça20h
- Sexta20h
- Sábado17h
- Domingo17h
REI LEAR
Lear, rei da Bretanha, decide dividir o reino entre as suas três filhas, Cordelia, Regan e Goneril. Porém, Cordelia se recusa a participar do ritual de passagem da coroa, e o rei, furioso, a condena ao exílio. O exílio de Cordelia põe em marcha a completa desagregação do reino. Sem coroa, traído pelas filhas e vendo seu reino à beira da guerra, Lear afunda em uma espiral de loucura.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo19h
AQUI – AMANHÃ É OUTRA IMAGEM
Cinco artistas estão no mesmo espaço. Compartilham também o mesmo tempo e as inquietações de quem cria uma obra de arte. De repente, um buraco no teto se abre, invadindo a cena e o pó que cai lá de cima já cobre seus corpos. O que fazer? O espetáculo traz para cena questionamentos sobre a insistência em seguir fazendo arte.
- Quinta21h
- Sexta21h
- Sábado21h
- Domingo19h
ENTREVERO
Com direção artística e dramaturgia de Carmen Luz, o espetáculo solo Entrevero foi um dos selecionados pela Convocatória do Espaço Tápias de Apoio para Ensaios e Coprodução deste ano. Tem como base a alquimia das linguagens populares e tradicionais e sua fricção com os diálogos contemporâneos estabelecidos nos estudos sobre performatividade (linguagem que funciona como um tipo de ação e tem o efeito de mudança), buscando, sobretudo, pautar a (re)invenção de uma nova narrativa de pensamentos poéticos de forma a não excluir a cultura da mulher/negra/nordestina da produção artística nacional.
- Sábado19h
- Domingo19h
CORPO.ONDA
Em sua essência, corpo.onda busca transcender o imediato, oferecendo uma reflexão sobre a condição humana e as interações entre mente, corpo e o ambiente que nos cerca, especialmente diante de possíveis catástrofes. A obra, concebida no período da pandemia, se tornou uma investigação alegórica que explora não apenas as complexidades da mente humana, mas também nossa resposta emocional e psicológica diante da adversidade. Toda a performance se transforma em um ritual próprio, alienado, visando a catarse e a purificação dos afetos da destruição para um estado de cura.
- Quinta20h30
- Sexta20h30
- Sábado20h30
- Domingo17h30
CANDEIA
Carmelita, Formosa, Arlinda e Queiliane são quatro velhas senhoras que recebem o público para mais um dia de cura em seu quintal. De longe podemos sentir o cheiro das ervas frescas e do incenso. Elas são benzedeiras, doceiras, bordadeiras e artistas. Irmãs e amigas que evocam a memória de nossas mães e avós proporcionando um encontro de acolhimento e afeto. Aos poucos, é possível conhecer o universo dessas mulheres através da relação com a natureza, com a espiritualidade e de como se relacionam entre si.
- Quarta17h
O QUE TEM NA COZINHA
Unindo teatro e gastronomia o espetáculo O QUE TEM NA COZINHA, proporciona uma viagem dramatúrgica e gustativa, dividida em 5 atos, cada um deles abordando um dos sentidos: olfato, audição, visão, paladar e tato e traz histórias e memórias de chefs e cozinheiros profissionais e amadores relatando sua paixão pela gastronomia. Nesse ambiente sensorial, o público poderá degustar além das histórias, um prato a cada ato, complementando a experiência multisensorial que o espetáculo busca proporcionar. O menu degustação de 5 tempos foi elaborado pelo chef de acordo com cada história e é opcional.
- Quarta20h
- Quinta20h