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RITU/2
Ritu/2 faz parte da série de Ritos, da Coletiva Profanas, inspirada na performance Ritmo 0 de Marina Abramovic. Neste trabalho o conceito de Amor é discutido de forma decolonial. Fronteiras entre o que é arte e o que é vida. Limites da pele e do corpo. As fronteiras entre os limites do gênero e os limites da ficção artística e da vida. Os limites da arquitetura viária na periferia e na zona nobre. Fronteira entre nações e culturas. Fronteira entre um país do primeiro e do terceiro mundo. E quais são as práticas de amor que poderiam ocorrer nas fronteiras? Não haverá possibilidade de separação entre Artista e obra. Tudo é valioso. Desta forma, através desta residência, o roteiro da performance será finalizado a partir de uma intensa pesquisa sobre fronteiras e descolonização dentro de uma residência internacional.
- Sábado21h
FRUTAS&TRANS-GRESSÃO
Uma obra performática autoral com execução de trilha sonora ao vivo. Em "cena" temos Tangerine, a personagem dessa obra, que ao lado de sua sanfona, desbrava suas vivências e reflexões até se entender travesti, partindo de uma pergunta crucial: O cú tem gênero? A partir de um enredo ora cômico ora mais trágico, Tangerine leva o público através de uma conversa entre cadeiras que são convidadas a se posicionar - ou não-, afinal, o não posicionamento sempre foi uma posição. O necessário é reconhecer que esse corpo é favelade brasileiro e canta, mesmo que em dias desafinados. Tangerine se desnuda frenética para que aceitem seu corpo e a deixem existir. Híbrida. Desobediente. Fluída. Como cavalas-marinhos!
- Sexta21h
- Domingo20h
ERA UMA VEZ UM TIRANO
As pessoas viviam felizes no seu país. Cantavam, trabalhavam, conversavam, discutiam e tinham ideias. Até que apareceu um certo tirano, que resolveu mudar tudo e atrapalhar a liberdade dessas pessoas. Reclamou das cores e até das estrelas. Se não fossem aquelas crianças…
- Sexta16h
- Sábado16h
- Domingo16h
DOM QUIXOTE
O ballet Dom Quixote, coreografado por Marius Petipa e Alexander Gorsky com música de Ludwig Minkus estreou em 1869 no Teatro Bolshoi do Ballet Imperial. A dança traz consigo não só o peso artístico do ballet de repertório que relembra as cortes francesas, como também uma adaptação singela da história do nosso herói nos palcos. Neste espetáculo, em três atos, a alegria espanhola ocupa o lugar da classe e seriedade do ballet clássico. Historicamente, este ballet é tão importante quanto o livro, pois quebrou os padrões da técnica de sua época e possibilitou que os bailarinos pudessem mostrar sua capacidade de interpretação e usar sua sensualidade.
- Sexta21h
- Sábado20h30
- Domingo17h
GUARDE-ME
Segunda parte de uma trilogia no universo de cartas de amor, “Guarde-me” conta com uma temática delicada sobre a existência em um registro coreográfico que mergulha no campo emocional de um casal. Os dois bailarinos, sem linha divisória, propõem que o mundo real se confunda com o dos sentidos. O realismo de suas histórias revelam um campo interior de fantasias e tentativas afetivas. Um espaço livre que os move entre a força de um silêncio barulhento e o mundo que os acolhe. O espetáculo conta com uma trilha sonora especialmente composta pelos músicos Eduardo Antonello (cravo,viola da gamba), Roger Lagr (violino Barroco), Pedro Novaes (viola da gamba e flauta barroca).
- Sábado19h
- Domingo19h
TROIANAS
Faz sentido montar uma tragédia grega sobre a opressão às mulheres, no Brasil do século XXI, sem que as vozes das atrizes permeiam a cena? Essa é a pergunta feita pelo Coletivo Ciranda Teatral ao reler a tragédia As Troianas, de Eurípides e outras obras que abordam a história da Guerra de Troia. Na tragédia, após a guerra, as mulheres do povo vencido são partilhadas entre os homens. A releitura dessa partilha é feita por corpos femininos latino-americanos, que trazem imaginários e histórias encruzilhadas com identidades e religiosidades de matriz africana, vivências feministas e políticas, de modo que a montagem convive com duas camadas: a narrativa grega e os relatos, símbolos e vidas de suas intérpretes criadoras invadindo e ocupando a cena, tornando Troia um lugar metafórico que diz sobre aquilo que se perde: identidade, dignidade e direito à própria voz.
- Sábado17h30
Leitura Dramatizada: A MENINA DO CABELO AZUL
A jornada do crescimento é repleta de desafios e descobertas, especialmente durante a adolescência. O desejo de pertencer e se destacar surgem como questões fundamentais nesse processo. A menina de cabelo azul personifica essa dualidade: ela anseia por ser diferente das outras, mas, no fundo, apenas busca ser verdadeira consigo mesma. Esse percurso de autoconhecimento, muitas vezes requer a experimentação e a exploração de diferentes identidades.
- Domingo15h
A MULHER SEM PECADO
Atormentado por um ciúme doentio, Olegário adota métodos controversos para assegurar que sua bela esposa, Lídia, lhe é fiel. Num thriller psicológico eletrizante, segredos emergem desafiando os limites entre a paixão e a obsessão.
- Quinta20h
- Sexta21h
- Sábado21h
- Domingo19h
ESTADO INDEPENDENTE
A pesquisa e a criação se apoiam na revolução política e poética proposta por Ernesto Che Guevara nos anos 50 e 60, na figura lendária do guerrilheiro “cidadão do mundo” como ele próprio se definia, e na sua permanência no imaginário coletivo como um personagem de espírito incorruptível, indomável, e disposto a lutar contra a injustiça social.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo19h
EL GRAND CLOWNBARET
A Cia Clownbaret é uma Trupe paulistana criada em 2009, que desenvolve a sua pesquisa na linguagem da palhaçaria. Nasceu sendo um cabaré mensal e estruturou-se com um elenco fixo menos de um ano depois. No próximo dia 16, às 21h, o Teatro Alfredo Mesquita recebe “El Grand Clownbaret”, um espetáculo que homenageia o universo circense com números divertidos e inusitados, acompanhados de uma banda composta por cinco musicistas. A companhia traz para a cena uma seleção das melhores esquetes criadas nos últimos anos de trabalho da cia, como a “Corrida ao Fim do Mundo”, ”Trankelina”, as “Irmãs Kamikazes” e também o ”Can Can”, outra marca registrada da Cia Clownbaret.
- Quinta21h
ATA-ME
O Centro Cultural Espaço Tápias recebe o espetáculo inédito “Ata-me”, da Cia. de Ballet Dalal Achcar, dentro do projeto de ocupação da Sala Maria Thereza Tápias. A Cia. apresenta um turbilhão de sentimentos entrelaçados, com a proposta de transportar o público para uma jornada emocional intensa, em que explora as múltiplas maneiras pelas quais estamos ligados à vida, à violência, à amizade, e como um fio invisível nos conecta a todos.
- Sábado19h
- Domingo19h
A VOZ INFAME DE POLINICES
O monólogo é uma fantasia trágica sobre o retorno a Tebas de Polinices, o filho exilado de Édipo, para recuperar o poder da cidade das mãos do seu irmão Etéocles. Polinices pertence a uma das tragédias fundacionais da nossa cultura e o pouco que sabemos dele é que em Os Sete contra Tebas ele enfrenta seu irmão Etéocles e, em Antígona, ela sacrifica sua vida para lhe dar uma sepultura digna. A história transita entre mito e realidade, passado e presente, utiliza referências mitológicas para falar da violência atual, da falta de humanidade e das consciências das pessoas que morrem na fatalidade, fazendo uma reinterpretação desta personagem trágica para dialogar com os conflitos ancestrais dos seres humanos hoje em dia. A que lugar pertencemos realmente? Podemos fugir do nosso destino? Até onde estamos determinados pelas nossas famílias?
- Quinta19h
- Sexta19h
- Sábado19h
E NUNCA AS MINHAS MÃOS ESTÃO VAZIAS
Em e nunca as minhas mãos estão vazias o público acompanha três roteiros que acontecem simultaneamente com bastante rigor no palco: um roteiro para a trilha sonora, composta e executada ao vivo pelo elenco; ao mesmo tempo, os intérpretes também executam um roteiro coreográfico individual e em conjunto bastante orientado pela espacialidade; e, por fim, um roteiro de figurino que se transforma durante a peça.
- Quinta21h
- Sexta21h
- Sábado21h
- Domingo18h
DESCENDENTES
Imagine um lugar onde os filhos dos mais notórios vilões das histórias infantis têm a chance de mudar seu destino. Quando o filho da Fera e da Bela decide integrar esses jovens na sociedade de Auradon, o encontro de mundos opostos promete faíscas e aventuras!
- Sábado16h
- Domingo16h
PARA NÃO GRITAR…
Espetáculo de teatro musical baseado na vida e na obra de Caio Fernando Abreu, em especial no conto "O Marinheiro" do livro "Triângulo Das Águas", e em trechos das inúmeras cartas que escreveu durante a vida, publicadas no livro "Para Sempre Teu, Caio F.".
- Quarta21h
- Quinta21h