Inf Peças
DISNEY PRINCESA, O ESPETÁCULO
"Disney Princesa, o espetáculo" apresentará ao vivo as canções icônicas das produções e, simultaneamente, exibirá cenas dos filmes em um telão, levando o público a se encantar com a magia dos contos de fadas. Por meio de uma interpretação única, com um elenco originalmente brasileiro, 6 atrizes cantoras e 2 atores cantores se inspiram nos atributos das Princesas e Príncipes para embalar e emocionar crianças e adultos de diferentes gerações.
EU AMO CHRIS – UMA PEQUENA COLEÇÃO DE FRACASSOS
Eu amo Chris - uma pequena coleção de fracassos é uma reação ao livro Eu amo Dick, de Chris Kraus, na qual o Coletivo Teatro Dodecafônico apresenta cenas nas quais as relações amorosas, a produção artística e a estrutura patriarcal são postas em xeque. As desigualdades de gênero, o fracasso e a misoginia são temas evocados pela encenação, que convoca o espectador a refletir sobre os limites entre a realidade e a ficção.
PEDRO E O LOBO
PEDRO E O LOBO, peça que reúne orquestra, narrador, bonecos e elementos cênicos para contar a história do menino que, ao desobedecer às ordens do avô, enfrenta e captura o lobo que aterroriza uma região. Em PEDRO E O LOBO o universo erudito se aproxima tranquilamente de crianças e adultos pelo caminho mais simples: o da emoção.
O REI LEÃO
O espetáculo conta a história poderosa de Simba em sua jornada de um pequeno filhote ansioso para se tornar rei até o encontro com seu majestoso destino nas Terras do Reino.
- Quarta20h
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado15h e 20h
- Domingo15h e 20h
O QUE NOS MANTÉM VIVOS?
A peça O Que Nos Mantém Vivos?, indicada ao Shell de Melhor Direção, ao APCA de Melhor Espetáculo e vencedor do Prêmio Deus Ateu de Melhor Atriz, une artisticamente o Teatro Promíscuo e o diretor Rogério Tarifa, tendo no elenco Renato Borghi, Débora Duboc, Elcio Nogueira Seixas, Nath Calan e Cristiano Meirelles. O texto, de Bertolt Brecht, se estrutura em quatro unidades temáticas, para se debruçar nos elementos que criam ambiente para o triunfo da distopia fascista, bem como no caminho utilizado para a falência das utopias e do humanismo e no triunfo de um sistema desumano e autoritário.
NOEL, UM MUSICAL
Com direção de Marco Antonio Rodrigues, direção musical de Marco França e colaboração dramatúrgica de Samir Yazbek, o espetáculo homenageia as trajetórias de Noel Rosa e Plínio Marcos, permeadas por três períodos históricos que se conectam: a década de 1930, época de Noel Rosa, os anos 1970, auge da ditadura e período da criação da dramaturgia de Plínio Marcos, e os tempos atuais. No palco, um radialista dos anos 30, um apresentador dos anos 70 e um YouTuber trazem o clima dos botequins para relembrar os tempos de Noel Rosa, incluindo figuras emblemáticas do Rio de Janeiro, como o radialista Casé, as cantoras Marília Batista e Aracy de Almeida e o cantor Wilson Batista.
LINDY HOP: UM JAZZ PARA DANÇAR
Neste espetáculo que, de forma irreverente e cênica, aproxima o público da cultura do jazz afro norte-americano, mostra que não somente é possível ouvir jazz, mas também dançar. Por meio de narração em off e uma narrativa surrealista a obra discorre ao longo das problemáticas do dançar e se expressar em público, as estruturas sociais da dança, e o potencial da expressão corporal de cada indivíduo, com uma linguagem extrovertida e educativa.
PADÊ
Semente olho de boi e casca de fava. Duas pedras fechadas e uma aberta. Vértebra, penas e sangue animal. Uma mesa que acolhe subjetividades na intenção de gerar fricções pelos caminhos. Atravessar e ser atravessado. Com os olhares e gestos, criar estripulias. Colocar o próprio corpo na dimensão de ebó, com a magia do gesto, é criar um portal entre múltiplas existências que atravessam o passado, presente e futuro. É como comer, mastigar, engolir, gozar e devolver ao mundo transformado em uma dança que se apoia na força embrionária de Exú para alavancar desejos de uma vida doce. Uma fenda está aberta e a dança que surge no processo de regeneração habita campos de saúde, cura e prazer. Pois queremos acreditar que para a manutenção de uma boa vida saudável é preciso roçar. Já que a vida é doce para nela se viver, vamos gargalhar.
- Quinta20h
- Sexta20h
BELCHIOR – O MUSICAL
Belchior – O Musical, retorna aos palcos com novos textos e músicas para celebrar a poética do compositor cearense Antonio Carlos Belchior. O musical faz um recorte de sua juventude através de uma dramaturgia formada por trechos de entrevistas do próprio cantor. Entrelaçando seus pensamentos acerca de um mundo desconcertado, revivemos apresentações de seu show em diversas fases da vida. O espetáculo estreou em abril de 2019 no Teatro João Caetano/RJ e já foi aplaudido por mais de 20.000 pessoas em importantes teatros do Brasil. O ator e cantor Pablo Paleologo dá vida ao cantor cearense, enquanto o ator Bruno Suzano interpreta o Cidadão Comum, personagem recorrente nas canções de Belchior e de certa forma seu alter ego.
HELENA BLAVATSKY, A VOZ DO SILÊNCIO
A luz de uma vela ilumina o cenário e revela um lugar simples na fria Londres do final do século XIX. É o quarto de Helena Blavatsky, que se encontra sozinha, em seu último dia de vida. Ela revisita suas memórias, seu vasto conhecimento adquirido pelos quatro cantos do mundo e se depara com a força do comprometimento com sua missão de vida e as consequências de suas escolhas. Relembra sua forte ligação com a Índia e seu encontro, em Londres, com Gandhi.
M4NO
Luís Felipe faz escolhas guiadas pela angústia de não se sentir completo, desesperado pela apatia dos dias e das pessoas comuns. Pra ele, a felicidade, a sensação de satisfação é externa e, até agora, parece inalcançável.
CÁSSIA ELLER, O MUSICAL
A encenação destaca a carreira de uma das vozes mais marcantes da MPB. “Sou fera, sou bicho, sou anjo e sou mulher”. Os versos de Renato Russo que Cássia Eller cantou por tantos anos falam muito sobre a personalidade da artista, uma verdadeira fera nos palcos, mas que podia ser um bicho arredio fora dele. Mulher de poucas palavras, cantora de infinitos sons e uma voz tamanha, doce e amiga na vida, foi forte e surpreendente na arte. Com menos de 40 anos de vida e 20 de carreira, Cássia Eller partiu no auge e deixou uma obra eterna.
A MAIS FORTE OU A SEM SORTE
Duas mulheres recatadas e “do lar” se encontram: Sra. X fala e não escuta, enquanto Sra. Y escuta sem nunca falar. O fracasso iminente dessa comunicação monológica traz à tona a verdadeira face dessas personagens – humanas, falhas e reais. A Mais Forte ou A Sem Sorte propõe uma análise sobre os efeitos que a (falta de) comunicação gera nas relações e desconstrói o pilar doentio da “feminilidade” imposta por uma sociedade machista, que serve apenas para roubar a identidade das mulheres que conhecemos. No espetáculo, caem as máscaras sociais para que se revele quem realmente somos: apenas um bando de palhaços.
RUSSIAN STATE BALLET AND OPERA OF MOSCOU
O espetáculo reúne grades solistas, do ballet e da ópera, dos famosos Teatros de Moscou e São Petersburgo para trazer os melhores momentos do clássico O Lago dos Cisnes.
PALAVRA DE MULHER
Imagine Lucinha Lins, Tânia Alves e Virgínia Rosa, num mesmo palco, interpretando personagens femininas da obra de Chico Buarque. Assim é o espetáculo Palavra de Mulher, um misto de show e teatro, que há 15 anos revisita o universo das canções de um dos maiores compositores do Brasil. Num clima de cabaré, com adereços e objetos cênicos, iluminação e figurino, as atrizes/cantoras se revezam em apresentações em trio, duo e solo, encantando o público com suas vozes e atuações