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ASSUCENA, RIO E TAMBÉM POSSO CHORAR – UM TRIBUTO À GAL COSTA
A apresentação relembra o icônico disco Fatal — Gal a Todo Vapor (1971). A cantora, compositora e intérprete Assucena estreou sua carreira solo no ano de 2022 com este projeto. A artista ficou conhecida pelo trabalho desenvolvido durante seis anos com a banda As Baías. Inspirada tanto pela poesia e beleza das canções que compõem o álbum quanto pela postura política que Gal, Jards Macalé e Waly Salomão imprimem em Fatal, Assucena faz uma homenagem a uma das maiores vozes do Brasil com o show Rio e Também Posso Chorar - Um tributo à Gal Costa.
HOJE TEM FESTA NO CÉU!
"Hoje tem festa no céu!" é uma peça de teatro baseada em contos populares e lendas brasileiras. Com direção de Eduardo Figueiredo e dramaturgia de Cintia Alves, a história narra a jornada do Sol e da Lua em busca do coco de tucumã, que esconde a noite. Com a ajuda de personagens mágicos da fauna brasileira, eles enfrentam desafios e aprendem importantes lições sobre amor e preservação ambiental. A peça é acessível às pessoas surdas, com um personagem se comunicando em Libras.
FADOS E OUTROS AFINS
Um mergulho nas águas, paisagens e palavras luso-brasileiras e um convite à escuta dos fados portugueses e cantores brasileiros. Com Fados e Outros Afins a bailarina e atriz Mariana Muniz, sob a direção de Maria Thaís, faz uma imersão em suas origens de brasileira e nordestina, numa dramaturgia concebida a partir de seu corpo, como uma viagem poética de Lisboa a Recife
NA ÁREA COM ORIGINAIS DO CHARME
Os Originais do Charme é uma companhia de dança composta por dançarinos charmeiros entre 40 e 60 anos, sob a direção e coreografia de Marcus Azevedo e Eduardo Gonçalves, que vai apresentar seu primeiro espetáculo de Dança Charme. As coreografias são clássicas - raras nos bailes de hoje, que recebem interferências de vários estilos mais urbanos e cruzados com outras referências -, resultado de ampla pesquisa sobre os passos, os trajes e o repertório dos primeiros bailes. A iniciativa surgiu pela necessidade de preservação dessa memória, mas conectada também a outras matrizes culturais, como o samba e as danças latinas, e tem ganhado projeção nacional, sendo destaque, inclusive, na Rede Globo.
CHEMICAL FUNK
O Chemical Funk surgiu em 2006, reunindo um grupo de amigos que já praticavam Danças Urbanas em outros grupos e Cias do Estado de São Paulo, para poder compartilhar mais sobre as danças chamadas de “Funkstyles”, que são as danças vernaculares, atualmente conhecidas como Danças Urbanas que tiveram origem na Califórnia e são descendentes diretas do Soul/Funk. Outra característica do grupo é o fato de gerar conexões entre as gerações, algo que ocorre desde de a sua formação até hoje. O grupo sempre criou projetos e iniciativas agregadoras, convidando outros artistas e outros coletivos para participarem de suas propostas, valorizando aqueles que já estavam fazendo antes de o grupo surgir e aqueles que estão começando agora.
ZEBRA SEM NOME
Uma jovem e inquieta zebra, moradora da savana africana faz uma jornada mundo afora em busca de autoconhecimento e do direito mais básico de todos: um nome para chamar de seu, um sinal que a caracterize como indivíduo na manada e na sociedade. Para isso, Zebra sem nome contará com aliados e passará por espaços aprendendo os conceitos de liberdade, empatia, solidariedade e justiça. Esta heroína retornará à savana com sua bagagem cheia de conhecimento para dividir com os seus iguais e com uma descoberta surpreendente: a alcunha mais incrível que poderia ter.
- Sábado16h
- Domingo16h
SCINESTESIA
O título “SCinestesia” surge da exploração dos diferentes significados das palavras sinestesia (mistura de sentidos) e cinestesia (conjunto de sensações que torna possível perceber os movimentos musculares). Materializados nos corpos e na cena, ambos os significados dissolvem as fronteiras entre dentro e fora, objetivo e subjetivo, consciente e inconsciente, incorporando ainda mais o universo surreal buscado. No palco, as possibilidades se multiplicam a cada repetição de hábitos corriqueiros. Eles podem ser parecidos, mas nunca iguais. Como em um processo de causa e efeito, ação e reação tudo pode se modificar a partir da mínima desordem, do inesperado, do acaso da vida.
UBIRAJARA – UMA CANTORIA COM SORAYA RAVENLE
Cantorias nas janelas e pátio do próprio edifício para aplacar a solidão durante a pandemia, encontros com vizinhos com quem nunca havia conversado ao longo de quase 30 anos, e a descoberta do significado de Ubirajara, nome do seu edifício, inspiraram esse trabalho de Soraya. Investindo cada vez mais na diluição das fronteiras entre corpo, voz e interpretação, a artista reconhece este trabalho como diferente de todos os que já fez.
POLARIS
Misturando dança, acrobacias e histórias, Polaris apresenta uma narrativa sensível contada com muita fantasia e que usa como recurso principal o Teatro Ilusionista. No enredo, uma criança com dificuldades para lidar com a brutalidade humana encontra Polaris, um reino de gelo dentro de um globo de cristal onde vivem criaturas fantásticas que desafiam a suposta lógica dos seres humanos.
GATO GALÁCTICO EM: “SPACE SHOW”
Sucesso na internet com seu canal no Youtube, Ronaldo Souza, o Gato Galáctico, é referência e inspiração para seus 16 milhões de fãs e seguidores nas redes sociais. No segundo semestre ele traz um novo show ao vivo, com músicas inéditas para o Gato Galáctico Space Show. Com mistura de arte, dramaturgia, desafios espontâneos e, claro, muita música, o artista traz lições valiosas sobre amizade, coragem e criatividade. Voltado para toda a família, a apresentação faz alusão a uma viagem especial repleta de fantasia.
HOJE O ESCURO VAI ATRASAR PARA QUE POSSAMOS CONVERSAR
A peça se passa em um triste vilarejo onde não vivem mais animais, nem domésticos e nem silvestres. Algo muito estranho aconteceu no passado que provocou a fuga dos bichinhos e os transformou em seres quase mitológicos, lembrados apenas nas aulas da professora Rafaela. Nesse lugar misterioso, vivem os colegas Santi, Clara e Luna, que, depois de sofrer bullying de seus colegas também desapareceu. Desconfiados de que Luna teria sido raptada pelo Espírito do "não-sei-o-quê" do bosque, Santi e Clara partem floresta adentro em busca da amiga.
VÉRTEBRAS QUEBRADAS
O espetáculo tem como base o breaking, circo, teatro, poesia e a música. A obra busca evidenciar a anatomia periférica de corpos em constante resistência e adaptação, em terrenos repletos de instabilidades, e que a todo o momento são atravessados por diversas questões sociais.
PESSOA(S)
O universo da criação poética é o tema do novo espetáculo da Studio3 Cia. de Dança . 'Pessoa(s)' é uma celebração ao grande poeta português Fernando Pessoa, que nesta obra – sem pretensões biográficas – é o guia de uma jornada em que bailarinos/ heterônimos traduzem a vastidão do processo criativo, criando com seus movimentos a infinita paleta das emoções humanas, quando os corpos se fazem poesia.
A CERIMÔNIA DO ADEUS
Refugiado em seu quarto, o jovem Juliano (Lucas Lentini) conversa com dois amigos imaginários mais do que especiais: os escritores franceses existencialistas Jean-Paul Sartre (Eucir de Souza) e Simone de Beauvoir (Beth Goulart), representados por seus livros. Em interação permanente com ambos, o jovem tenta entender e enfrentar os desafios da despedida da adolescência: a relação problemática com sua mãe (Malu Galli) e o feminino, e a conturbada convivência com a família e amigos. Juliano experimenta seu desabrochar artístico como escritor e vive a afirmação da própria sexualidade, em meio ao provincianismo da cidade pequena onde vive, em plena ditadura militar.
ANTÍGONA, INTERROMPIDA
Dirigido pelo espanhol Joan Clevillé, Antígona Interrompida é resultado de uma releitura contemporânea e feminista da clássica tragédia grega de Antígona, em um solo executado pela aclamada performer francesa Solène Weinachter. A produção conta a história de uma jovem que está pronta para morrer defendendo o que ela pensa ser correto e de um rei determinado a impor a sua vontade como verdade e lei.