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CANTINHO DE NOIS
A vertente rítmica brasileira está espalhada pelos quatro cantos do país, e a riqueza dos cantos e contos populares também emerge de atividades produtivas. Nos dias (02) e (03) de novembro o Sesc Santana recebe o espetáculo infantil “Cantinho de Nois”, da Jorge Garcia Cia de dança. Atividade econômica que marcou o período imperial brasileiro e segue em voga atualmente, a montagem mergulha no modo de vida dos cortadores de cana-de-açúcar.
- Sábado14h
- Domingo14h
PATUNTS
A Cia. Casca de Noz apresenta Patunts, um espetáculo circense que explora a relação entre percussão e movimento de forma colaborativa. Três intérpretes percorrem por um cenário abstrato de madeira, criando sons a partir dos objetos que manipulam. À medida que esses sons emergem, malabarismos, acrobacias e dança moldam os personagens e configuram suas ações, guiados pela exploração do som e do espaço.
- Sábado16h
- Domingo16h
A BORBOLETA SEM ASA
O espetáculo é ambientado em um grande jardim, onde vários animais e insetos buscam viver em harmonia. Assim, à medida que segue em direção ao lago, Babi, a borboleta sem asas, conhece o caramujo Magnólio, a abelha Abel e o vagalume Lamparino, entre outros, cada um com sua particularidade. E vai descobrir, nessa caminhada, que as deficiências são eficiências singulares, um modo particular de ser e estar na vida.
- Sábado16h
- Domingo16h
SHOW DE NATAL DOS TROVADORES NOÉIS
Os Trovadores Noéis são o quarteto de Papais Noéis mais animado de São Paulo, espalhando alegria e emoção por onde passam desde 2010. Com direção musical da maestrina Lucila Novaes e direção artística da atriz e cantora Cris Ferri, eles se apresentam em casas, empresas e agora, na Casa dos Trovadores Urbanos. Cada detalhe, desde o figurino cuidadosamente desenhado até o repertório emocionante, é pensado para tocar corações e transformar as sextas-feiras em momentos especiais, repletos de luz e afeto.
- Sexta19h30, 20h15 e 21h
RUÍDO VERMELHO
Após 27 anos de pesquisa com temas relacionados ao sujeito anônimo e referências na literatura e nas artes visuais, a E² Cia de Teatro e Dança apresenta seu novo trabalho cênico: Ruído Vermelho, que reúne 12 intérpretes paulistanos, vindos de vários locais da cidade, trazendo em seus corpos diferentes técnicas e pensamentos de dança. Ao contrário do que foi feito em pesquisas anteriores, Ruído Vermelho não tem como referência uma obra específica, mas partiu de provocações que resultaram num jogo cênico em que os intérpretes colaboram para uma construção poética que é também uma pergunta para esses nossos tempos ocos: Como dançar agora em cima dos escombros
- Segunda20h
- Terça20h
AZUL-JARDIM
azul-jardim é uma peça de dança em homenagem ao cineasta inglês Derek Jarman que morreu em 1994 por conta da AIDS. O bailarino Raul Rachou, dança suas memórias com Derek (os dois namoram quando o bailarino morou na Inglaterra), a concepção da encenação é um pensar sobre o que significa o envelhecimento, a doença e o medo da morte nas relações homoafetivas de diferentes gerações. O título faz uma homenagem ao último filme que Derek: Blue que é um longa composto apenas pela cor azul e uma longa narração do cineasta, revendo suas memórias antes de morrer.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
MAGNÓLIA
Livremente inspirado na música homônima de Jorge Ben Jor, Magnólia, narra a fábula sobre uma deusa astronauta que vive na dimensão azul e rosa por entre estrelas e cometas até encontrar um cavaleiro negro, São Jorge. Ele propõe a ela uma missão: descer para a Terra e experimentar o que é ser humana. Na Terra, depois da queda, ela passa por diversas transformações até se tornar uma mulher negra. Neste corpo, ela experimenta o que é essa vivência, com todos os prazeres da sua existência.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo19h
UM TEMPO CHAMADO YAYÁ
A narrativa da vida de Yayá é contada em diferentes ambientes da casa, criando um paralelo entre os cômodos e a fragmentação de sua psique, em uma tentativa de reunir as partes de sua vida que foram desmembradas, e reconstruir sua subjetividade. Cada cômodo representa uma parte de sua memória, dividida em temas específicos: infância marcada por perdas, adolescência caracterizada pela solidão, e a fase adulta, explorada em duas vertentes - a busca pela liberdade e autonomia, a experiência da doença, o confinamento, a partir de um olhar sensível sobre o resgate da identidade de Yayá. As cenas são apresentadas simultaneamente em cada cômodo, interligadas por tempos distintos. Ao mesmo tempo, uma monitora que está no tempo presente atua como narradora das memórias e da casa onde ficou confinada, propondo questionamentos sobre a história de Yayá e de tantas outras mulheres internadas em manicômios.
- Sexta20h
AWÁ – TECENDO FIOS DE OURO
Awá - Tecendo Fios de Ouro conta a história de Orisun e sua linhagem de mulheres negras da periferia, que com muita luta conseguiram manter o negócio familiar. Da arte de tecer ela tirou seu sustento e das três filhas. Herdou da mãe a sabedoria de saber fiar e do aprendizado de tecer, teceu fios e a vida. A família de Orisun era conhecida como poetisa dos tecidos, pessoas vinham de longe à procura da beleza e originalidade, mas o que os diferenciava era a energia que emanava e que passava aos que teciam e vestiam os tecidos. Orisun aprendeu a mágica ativação do axó e ensinou às filhas tudo que sabia, mas elas não ouviram seus ensinamentos e viviam brigando. Uma reviravolta na história, trouxe uma mensageira e um misterioso baú que mudou tudo para as irmãs Ehin Igi, Eka Ewe e Ododo. Elas foram desafiadas por causa de uma herança, e agora para recebê-la teriam que transformar simples objetos em ouro e em prosperidade para sua comunidade.
- Sexta14h30
- Sábado16h
- Domingo16h
DORA
A peça é o resultado de um longo processo de pesquisa da atriz Sara Antunes, que compartilha trechos de escritos e cartas trocadas entre a guerrilheira Maria Auxiliadora Lara Barcelos e sua mãe, recriando um campo de comunicação entre o confinamento e a possibilidade da utopia.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
FLUXO
Em meio à batida do funk e à pulsação da quebrada, jovens da periferia de São Paulo vivem suas realidades em um baile que, de repente, é interrompido por uma operação policial. O que parecia ser apenas mais uma noite se transforma em uma viagem entre o passado, o presente e um futuro incerto. Com uma abordagem que mescla teatro, música, dança, circo e hip hop, FLUXO explora as cicatrizes deixadas pela pandemia, as tensões nas relações familiares, e as dores e amores de uma juventude que resiste. A narrativa, que se equilibra entre realidade e ficção, mostra as camadas complexas que compõem a vida na quebrada e convida o espectador a olhar além do óbvio e refletir sobre as dificuldades, as alegrias e as possibilidades de um futuro mais justo.
- Sábado18h
- Domingo16h
A INCRÍVEL VIAGEM DO QUINTAL
No enredo, os quatro personagens do Quintal estão prontos para realizar uma viagem de muita descoberta. Em cada parada, eles descobrem preciosidades da cultura brasileira e de tradições de cada região deste imenso Brasil. Em cena, o palco se transforma no itinerário da própria viagem. Eles passam por estradas que levam de um lugar a outro, param em vilarejos, visitam fazendas e, nessa saga, conhecem pessoas incríveis que trazem histórias ricas da tradição regional. A viagem será contada com recursos cenográficos simples, estimulando a imaginação do espectador. Em cena com os personagens do Quintal, atores/músicos participam da encenação tocando vários instrumentos, dançando e cantando.
- Quinta11h
- Sexta11h
- Sábado15h
- Domingo15h
AO VIVO [dentro da cabeça de alguém]
AO VIVO [dentro da cabeça de alguém] dialoga com a obra de Anton Tchekhov, especialmente com seu texto seminal A Gaivota e dá sequência a uma das linhas de pesquisa da companhia brasileira de teatro, que reflete os tempos atuais a partir de diálogos inventivos com os clássicos. Durante o processo de criação, a partir da obra do autor russo, algumas indagações foram feitas para a constituição da dramaturgia, como: quais questões levantadas por Tchekhov atravessam o tempo e chegam até nós, hoje? E de que modo? Como expandir essas questões? E que formas são possíveis, hoje? Há formas novas, futuros possíveis?
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo19h
REI LEAR
Lear, rei da Bretanha, decide dividir o reino entre as suas três filhas, Cordelia, Regan e Goneril. Porém, Cordelia se recusa a participar do ritual de passagem da coroa, e o rei, furioso, a condena ao exílio. O exílio de Cordelia põe em marcha a completa desagregação do reino. Sem coroa, traído pelas filhas e vendo seu reino à beira da guerra, Lear afunda em uma espiral de loucura.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo19h
O SAMBA DA PAULICEIA E SUA GENTE
Os moradores da Vila Primavera, uma comunidade fictícia do samba paulistano, estão prestes a serem despejados para darem lugar ao “progresso da cidade”. Durante os momentos finais, eles resolvem fazer uma despedida regada a muito samba. Para isso, buscam Madrinha, a líder comunitária e mais antiga moradora da Vila Primavera, e, a partir das memórias dela, fazem um percurso pela história do samba de São Paulo e das transformações urbanas na cidade, reflexo de diversos despejos impostos ao povo.
- Sexta17h
- Sábado16h
- Domingo16h
- Sexta17h
- Sábado16h
- Domingo16h