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ACORDA!
No espetáculo, três palhaços “acordadores de cidades” (Kleber Bianez, Lígia Campos e Rani Guerra) precisam acordar um prédio que está roncando e se não for despertado a tempo vai dormir para sempre. Pela intensidade do ronco os “especialistas” conseguem saber quanto tempo resta para que o prédio não caia no sono eterno e marcam esse tempo em uma ampulheta gigante.
- Sábado15h
- Domingo15h
CANÁRIA
A proposta é a utilização de técnicas aéreas de circo e dança vertical em uma criação em “site specific” (obras criadas de acordo com o ambiente e com um espaço determinado), utilizando árvores como suporte. A criação une ao circo e à dança vertical as técnicas de dança, interpretação e a dramaturgia, livremente inspirada no conto “O Canário”, de Katherine Mansfield (1888 – 1923), que retrata uma mulher que conta sobre sua relação com um canário. A partir da convivência com o pássaro, sua vida e seu cotidiano também se revelam nesse relato. Assim como as relações entre a mulher, o pássaro, a casa e os homens de quem ela cuida.
- Sábado16h e 16h45
- Domingo16h e 16h45
REFÚGIOS OU COMO FIXAR RAÍZES NO CONCRETO
Aos poucos, os performers/ bailarinos vão calçando os sapatos e realizando movimentos para dar voz, corpo e peso às histórias diversas e experiências de pessoas nascidas em outros países, mas que adotaram o Brasil, mais especificamente a cidade de São Paulo, como morada e lugar para fixar suas raízes. Os corpos dos intérpretes e a trilha sonora composta por depoimentos de imigrantes e refugiados vão preenchendo o espaço cênico por diversas camadas poéticas e simbólicas dando uma nova dimensão à ideia de lar.
- Sábado20h
AYNÍ
Pacha viajou para a cidade para trabalhar como empregada doméstica, mas foi morta pelo patrão. Vivendo em Uku Pacha, um dos três mundos das cosmovisões andinas, e que corresponde à dimensão dos mortos, dos animais sagrados, do espírito da água e da música, ela embarca na Carruagem do Além. Acolhida por El Ángel, El Diablo, El Oso, La Virgen, El Kusillo, La Diablesa, La Sirena e Los Músicos, que retornam a Kay Pacha - o mundo dos humanos, na época do carnaval -, o grupo procura La Muerte, que está sempre ocupada Somente ela é quem conhece os caminhos entre as dimensões do além.
- Sábado18h
- Domingo18h
AQUI – AMANHÃ É OUTRA IMAGEM
Cinco artistas estão no mesmo espaço. Compartilham também o mesmo tempo e as inquietações de quem cria uma obra de arte. De repente, um buraco no teto se abre, invadindo a cena e o pó que cai lá de cima já cobre seus corpos. O que fazer? O espetáculo traz para cena questionamentos sobre a insistência em seguir fazendo arte.
- Quinta21h
- Sexta21h
- Sábado21h
- Domingo19h
9º Ato Artístico Coletivo Perus
O Ato Artístico Coletivo Perus é um festival que vem se consolidando anualmente como um importante evento no calendário de Perus, fortalecendo a criação artística na região, apoiando polos culturais e tecendo um território mediado por arte, cultura e educação. De 13 a 28 de julho de 2024, o Grupo Pandora de Teatro e a Ocupação Artística Canhoba promovem o 9º Ato Artístico Coletivo Perus, um festival que contará com uma programação teatral plural e diversa, reunindo grandes grupos de diferentes regiões da cidade de São Paulo.
- Sexta15h
- Sábado11h e 19h
- Domingo16h
POR CIMA DO MAR EU VIM
O espetáculo trata da travessia transatlântica de africanas e africanos escravizados para o Brasil. O mar, na qualidade de Kalunga Grande, é utilizado como elo entre o Brasil e a África Bantu. De um lado a história da Rainha Nzinga Mbandi, que no século XVII, reinou em territórios que hoje constituem Angola, de outro, figuras arquetípicas do imaginário popular.
- Sábado17h
TRILOGIA AFETOS POLÍTICOS
A “Trilogia Afetos Políticos” propõe uma experiência teatral que não pode ser determinada ou controlada previamente, mas encontra-se aberta para o inesperado a partir do encontro entre artistas e público, refletindo sobre importantes questões contemporâneas.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
HISTÓRIA JAPONESAS COM MÚSICAS BRASILEIRAS
A apresentação junta da cultura brasileira músicas que manifestam palavras de revolução, cirandas e de guerrilhas, com contos japoneses que protagonizam mulheres fortes, os guerreiros e os samurais, ou até mesmo os pequenos camponeses que têm dificuldades de sustento e lutam por uma vida mais digna com trabalhos, além do sonho da ascensão, que em muitas histórias aparecem magicamente pedaços de ouro pela natureza em, por exemplo, bambus, conchas, frutas etc. Sempre começando com Mukashi Mukashi que significa Era Uma Vez em japonês, as histórias japonesas acompanhadas da trilha sonora brasileira são: O Vendedor de Sandálias e O Camponês Voador.
- Sábado16h
- Domingo16h
AS QUE VIERAM ANTES DE NÓS
Mostrando cultura, lutas, tradições, canções, ancestralidades e curiosidades, quatro atrizes e cantoras do grupo contam histórias de quatro mulheres históricas do nosso país. Juntam a cultura brasileira que contém músicas ao vivo que manifestam palavras de revolução, cirandas e de guerrilhas, com histórias que protagonizam mulheres fortes, importantes e que não devem nunca ser esquecidas. As contações são como um acalanto e preservação de memória, como uma carta de amor à essas mulheres que colaboraram com nossa emancipação, empoderamento e justiça. As mulheres homenageadas dessa série de contações são: Clementina de Jesus, Ada Rogato, Yumiko Kanayama e Nise da Silveira.
- Sábado16h
- Domingo16h
SER JOSÉ LEONILSON
Idealizado e criado por Laerte Késsimos, o espetáculo teatral “Ser José Leonilson” é uma costura poética entre a vida e obra do artista plástico José Leonilson (1957-1993) morto pela pandemia de AIDS, e a biografia do ator Laerte Késsimos. Um bordado ou um diário em que frente e verso são compartilhados publicamente – suas amarras, cortes, sobras de linha, correções, imperfeições, pontos e nós.
- Sexta21h
- Sábado21h
- Domingo19h
OPERILDA CAI NO CHORO
Operilda é uma jovem feiticeira de 225 anos, apaixonada por música brasileira, que precisa deixar o celular de lado e usar somente sua memória e imaginação para contar uma história sobre o surgimento do choro, estilo musical que nasceu no Rio de Janeiro no final do século XIX. Com humor e criatividade, Operilda, sua amiga Vassorilda e o grupo musical Chorildos passeiam pelo Brasil colonial até chegar aos dias atuais, traçando um paralelo entre o desenvolvimento da cidade do Rio de Janeiro e do chorinho. Nascido da mistura de ritmos europeus e africanos, o choro foi criado e popularizado por músicos geniais que entram nessa história junto com Operilda.
- Sexta11h
- Sábado11h e 16h30
- Domingo11h
POR UM PINGO
Casal aguarda a visita de um corretor de imóveis em seu apartamento. Mas surge uma mancha de mofo no teto: um vazamento de água iminente. Ao chamar um homem dos serviços, ele faz a primeira visita e desaparece. A mancha cresce e os pingos não param, revelando o passado que está soterrado por trás das paredes do edifício.
- Quinta21h
- Sexta21h
- Sábado21h
- Domingo19h
TRILHA PARA AS ESTRELAS
Trilha para as Estrelas conta a história de Kellen, Cris e Cláudia, interpretadas pelas atrizes Lilian Regina, Arami Argüello e Vicka Matos. Trata-se de três amigas interessadas por ciência, poesia e fotografia que decidem acampar na encantadora e misteriosa Mata Atlântica. Ao armar a barraca em uma clareira, depois de caminharem por uma trilha cheia de emoção, diversão e desafio, as jovens buscam se proteger com numerosos apetrechos de viagem, tentando imitar o conforto que deixaram na cidade. Por fim se dão conta de que a aventura não está no que podem evitar ou capturar, mas no inesperado encontro com os animais, as plantas e até mesmo com sonhos distantes que podem transformá-las em estrelas.
- Domingo16h
DANÇA EM TRÂNSITO 22ª EDIÇÃO 2024
Em sua 21ª edição, o Dança em Trânsito, um dos maiores e mais abrangentes festivais internacionais de dança contemporânea do país, cresceu ainda mais e chega ao Centro Cultural Fiesp nos dias 15 e 16 de agosto, em sua tradicional itinerância pelo país, iniciada em 10 julho e que este ano passa por 33 cidades, divididas em três circuitos espalhados pelas cinco regiões do país, até 14 de outubro. O evento chega na capital paulista depois de passar pela República Tcheca em junho. Serão 13 espetáculo entre os dias 15 e 16 de agosto em vários espaços do Centro Cultural Fiesp – Esplanada, Foyer, Espaço Café e Mezanino, além do Teatro.
- Sábado16h as 20h30
- Domingo13h as 20h30
- Sábado16h as 20h30
- Domingo13h as 20h30