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LINDY HOP: UM JAZZ PARA DANÇAR
Neste espetáculo que, de forma irreverente e cênica, aproxima o público da cultura do jazz afro norte-americano, mostra que não somente é possível ouvir jazz, mas também dançar. Por meio de narração em off e uma narrativa surrealista a obra discorre ao longo das problemáticas do dançar e se expressar em público, as estruturas sociais da dança, e o potencial da expressão corporal de cada indivíduo, com uma linguagem extrovertida e educativa.
DENTRO DE UM OLHAR
Laura e Liz se conhecem e se apaixonam a partir de um olhar. Com o passar dos anos, a dependência emocional, a bebida e a toxicidade tornam essa relação fria e distante. A falta do olhar que uniu duas almas poderia separá-las? Dentro De Um Olhar é uma história de amor e desamor, que desmistifica a heterocisnormatividade nas relações.
PADÊ
Semente olho de boi e casca de fava. Duas pedras fechadas e uma aberta. Vértebra, penas e sangue animal. Uma mesa que acolhe subjetividades na intenção de gerar fricções pelos caminhos. Atravessar e ser atravessado. Com os olhares e gestos, criar estripulias. Colocar o próprio corpo na dimensão de ebó, com a magia do gesto, é criar um portal entre múltiplas existências que atravessam o passado, presente e futuro. É como comer, mastigar, engolir, gozar e devolver ao mundo transformado em uma dança que se apoia na força embrionária de Exú para alavancar desejos de uma vida doce. Uma fenda está aberta e a dança que surge no processo de regeneração habita campos de saúde, cura e prazer. Pois queremos acreditar que para a manutenção de uma boa vida saudável é preciso roçar. Já que a vida é doce para nela se viver, vamos gargalhar.
- Quarta21h
- Quinta21h
AVENTURA NO REINO DAS FADAS E PIRATAS
O pozinho azul sumiu do reino das Fadas. A Fadinha Verde e suas amigas seguem o rastro do pozinho e chegam ao navio dos Piratas. O navio é comandado pelo terrível Capitão Gancho e seus atrapalhados piratas. As Fadas caem em uma armadilha e Gancho se apodera do pozinho azul. Presas, as Fadas têm que unir seus poderes para conseguir escapar, recuperar o pozinho e colocar um fim nas maldades de Gancho. Uma aventura teatral cheia de magia, espadas, fadas e piratas.
BELCHIOR – O MUSICAL
Belchior – O Musical, retorna aos palcos com novos textos e músicas para celebrar a poética do compositor cearense Antonio Carlos Belchior. O musical faz um recorte de sua juventude através de uma dramaturgia formada por trechos de entrevistas do próprio cantor. Entrelaçando seus pensamentos acerca de um mundo desconcertado, revivemos apresentações de seu show em diversas fases da vida. O espetáculo estreou em abril de 2019 no Teatro João Caetano/RJ e já foi aplaudido por mais de 20.000 pessoas em importantes teatros do Brasil. O ator e cantor Pablo Paleologo dá vida ao cantor cearense, enquanto o ator Bruno Suzano interpreta o Cidadão Comum, personagem recorrente nas canções de Belchior e de certa forma seu alter ego.
YERMA
Yerma, personagem-título, está recém-casada e animada para ter filhos com seu marido, João. O tempo passa e Yerma não consegue engravidar, sua excitação se transforma em preocupação, chegando até a uma obsessão. Ela considera diversas possibilidades, até mesmo ter um caso extraconjugal para engravidar. Seu desespero se torna maior quando questiona sua própria identidade e o valor de ser uma mulher sem filhos, não sendo capaz de aceitar que nunca terá os seus os próprios.
PIRAJUSSARA: VOZES À MARGEM
Inspirado em histórias de moradores da região de Campo Limpo e Taboão da Serra, o Bando Trapos apresenta o espetáculo Pirajussara: Vozes à margem com direção de Cleydson Catarina e dramaturgia do próprio coletivo. Os atores Daniwel Trevo, Dêssa Souza, Joka Andrade, Patricia Ashanti, Stefany Veloso e Welton Silva dão vida às histórias que são entrelaçadas por aparições de Pirajussara, uma mulher-cabocla-rio que traz seu olhar de natureza para essas narrativas. A trilha sonora é executada ao vivo com a participação dos músicos Marcelo Lima e Yuri Carvalho, além dos próprios atores que se revezam no manejo de instrumentos como violão, sanfona, tambor, rabeca e atabaque.
M4NO
Luís Felipe faz escolhas guiadas pela angústia de não se sentir completo, desesperado pela apatia dos dias e das pessoas comuns. Pra ele, a felicidade, a sensação de satisfação é externa e, até agora, parece inalcançável.
MORTE EM VENEZA
Estamos nos primeiros anos do século XX e o escritor Gustav Von Aschenbach está em crise criativa na sua cidade Munique. Decide partir de férias para Veneza. É um artista rigoroso, obcecado pela perfeição e da beleza ideal. Ao chegar em Veneza hospeda-se em um luxuoso hotel a beira mar. Encontra o jovem Tadzio, cuja beleza natural supera todos os esforços da arte. Uma paixão platônica avassaladora e a peste que se dissemina em Veneza, levará ao atormentado escritor a uma reflexão sobre a tensão entre o artístico e o natural, a luta contra a passagem do tempo, a decadência do corpo, e a doença como metáfora em um mundo em agonia.
INFÂNCIA
Infância é a transcrição cênica e musical a partir do livro homônimo de Graciliano Ramos, publicado em 1945. Nestas memórias, o alagoano traz à tona seus primeiros anos de vida até o despertar da puberdade vividos no interior dos Estados de Alagoas e Pernambuco. Em meio à dura vivência com a família e marcado por uma difícil alfabetização, surge página a página uma criatura interessada nos vários personagens à sua volta e no mundo das letras. Meninice que não inspira nostalgia e que tem estreita relação com obra do escritor como um todo e tudo aquilo que ela denuncia, criando uma movimentação entre as vozes da criança e a daquele que a rememora. Esse jogo literário que acumula temporalidades (as diferentes idades do menino e a perspectiva do adulto) é explorado na adaptação à cena que, ao priorizar a falta de trato familiar, a precariedade do ambiente escolar e as dificuldades sofridas pelo garoto no letramento, cria um contraste epifânico, uma vez que aquele que passa a vislumbrar novas paisagens a partir da aproximação aos livros se tornará (ao mesmo tempo que já é) um de nossos maiores escritores.
- Sábado20h
- Domingo19h
A MAIS FORTE OU A SEM SORTE
Duas mulheres recatadas e “do lar” se encontram: Sra. X fala e não escuta, enquanto Sra. Y escuta sem nunca falar. O fracasso iminente dessa comunicação monológica traz à tona a verdadeira face dessas personagens – humanas, falhas e reais. A Mais Forte ou A Sem Sorte propõe uma análise sobre os efeitos que a (falta de) comunicação gera nas relações e desconstrói o pilar doentio da “feminilidade” imposta por uma sociedade machista, que serve apenas para roubar a identidade das mulheres que conhecemos. No espetáculo, caem as máscaras sociais para que se revele quem realmente somos: apenas um bando de palhaços.
FLORESTA
Um pai, uma mãe e uma filha encontram-se refugiados em uma casa isolada no meio da mata, por razão não muito clara a princípio. A família recebe dois visitantes inesperados, mas não sabe lidar com essa presença estranha. À medida que as relações se estabelecem, a tensão aumenta e o acerto de contas mostra-se algo mais complexo do que parecia. Enquanto eles são obrigados a rever as próprias convicções, o mundo lá fora parece entrar em colapso.
O DRAGÃO DOURADO
Na minúscula cozinha do restaurante de comida chinesa, tailandesa ou vietnamita, os cozinheiros tentam amenizar a dor de dente de um deles, o novato. Ao redor desta pequena torre de Babel, outros personagens surgem e escancaram as relações sociais estabelecidas. As histórias se misturam e as máscaras são arrancadas, assim como o dente do novato, que desaparece como se nunca houvesse existido.
LUIZ E NAZINHA – LUIZ GONZAGA PARA CRIANçAS
Luiz e Nazinha – Luiz Gonzaga para Crianças conta passagens da infância de Luiz Gonzaga no interior do Nordeste, com destaque para a descoberta do amor, quando o jovem Luizinho (Pedro Henrique Lopes) se apaixona por Nazinha (Marina Mota), filha de um coronel que não permite o namoro deles.
DA PUBERDADE À MENOPAUSA
Com tintas autobiográficas e muito humor, o espetáculo é uma mistura de stand-up comedy e palestra, com Angela apresentando ao público as diversas fases da vida de uma mulher, da puberdade à menopausa. Ao longo de seu relato, ela desenvolve temas como relacionamentos amorosos, padrão de beleza, cultura do patriarcado, machismo, sexo na maturidade e etarismo.