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LA BAYADÈRE
“La Bayadère” é um ballet clássico de repertório que teve sua estreia mundial em 1877, em São Petersburgo, na Rússia. A obra narra a história de Nikiya, uma dançarina do templo e de Solor, um jovem guerreiro. Os jovens apaixonados planejam fugir juntos e juram fidelidade diante do fogo sagrado. No entanto, Solor se esquece do juramento quando Rajá oferece a ele a mão de sua filha Gamzatti.
- Quarta20h
- Quinta20h
BALÉ DA CIDADE DE SP APRESENTA: VARIAÇÃO E O QUE É O CORO.CORO
O Balé da Cidade de São Paulo estreia sua terceira temporada na sala de espetáculos do Theatro Municipal de São Paulo. Grupo marcadoo pela sua relevância nadança contemporânea e inovação artística, apresenta a remontagem Variação, de Davi Pontes e coreografia inédita o que é o coro. coro, de Marcela Levi e Lucía Russo.
- Terça20h
- Quarta20h
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado17h
- Domingo17h
NA LISTA DOS VIVOS
Durante a pandemia do Covid 19, um homem chega em sua casa. Ele está paramentado, protegido, carregando sacolas de compras. No chão, na entrada, encontra cartas deixadas pelo correio. Elas contam experiências com o covid: diagnóstico, internação, UTI, intubação. A leitura delas transformará sua rotina no isolamento.
- Terça20h
- Quarta20h
A COMÉDIA DO CORAÇÃO
A Comédia do Coração” se passa dentro de um coração de uma jovem apaixonada, cheia de dúvidas sobre a possibilidade de casamento. Cada personagem é um sentimento diferente: a Paixão quer se casar, mas a Razão não acha que é um bom negócio e por isso quer, a todo custo, prender o Sonho e controlar a Alegria, fazendo alianças com o Medo, Ódio, Dor e o Ciúmes.
- Domingo18h
VELHA D+
Ella, que está com mais de 40 anos, num casamento que sobreviveu à pandemia e à enchente e vive o luto pela perda da avó vítima da COVID-19, vai até a casa na floresta onde foi criada pela matriarca e reflete sobre a perigosa distância que existe entre o que sente com a passagem do tempo e o que está de fato preparada em relação à isso. Uma história de uma família de mulheres e um retorno ao refúgio da herança familiar a leva ao encontro com sua alma ancestral e seu espírito jovem e selvagem na busca de sua identidade e de uma bênção para ser quem ela é. Um ritual, uma cura, um movimento para dentro de si para então seguir adiante melhor, mais livre, mais feliz.
- Sexta21h
- Sábado21h
- Domingo19h
BRINCANDO COM BENTO E TOTÓ
Este show promete ser uma experiência inesquecível para toda a família, trazendo ao palco o fenômeno do YouTube, Bento, Totó e os patinhos, que conquistaram corações ao redor do mundo com sua música contagiante e performances memoráveis. "Brincando com Bento e Totó!" é mais do que um show; é uma celebração da música e da dança, projetada para encantar pessoas de todas as idades. Com um repertório que inclui hits como "Funk do Patinho" e "Patinho Colorido", o espetáculo promete fazer todos dançarem e cantarem do início ao fim. É uma oportunidade única de vivenciar um espetáculo cheio de energia, música e diversão. Marque no calendário e prepare-se para esse evento único. Não perca a chance de participar deste momento inesquecível!
- Sábado16h
PÉ DE BRASIL
Fundada em 2012 por Filipe Edmo, a Trupe Trupé nasceu da vontade e vocação do artista de apresentar as mais diversas manifestações populares por meio de espetáculos de múltiplas linguagens, guiados pela música, com dança, teatro, brincadeiras e interações para crianças de todas as idades. Ritmos como Frevo, Forró, Maracatu, Marchinha e Boi Bumbá, entre muitos outros, marcam o repertório genuinamente brasileiro e para toda a família. PÉ DE BRASIL reúne canções inéditas e sucessos dos trabalhos anteriores, trazendo novos personagens ao lado daqueles já conhecidos da criançada. No caldeirão sonoro destaque para as canções Tum do Maraca, Boi de Todo Lugar, Mexe como Mexo, Passarinho Caiu do Galho, Dança Pretinha e Segura o Frevo.
- Sábado19h
MARÉ CHEIA – UMA HOMENAGEM A CLARA NUNES
Clara Nunes, nome artístico de Clara Francisca Gonçalves Pinheiro, a voz que converteu o canto em instrumento de conciliação e fez da própria arte um mecanismo capaz de propor reflexões sobre identidade de gênero, etnia e credo. Como boa guerreira, lutou arduamente nos palcos e fora deles, por acreditar em uma sociedade plural. Aos seis anos, Clara, já órfã dos pais, cantava ladainhas em latim no coro da igreja. Em pouco tempo, a jovem deixou a profissão de tecelã e passou a se apresentar como cantora nas rádios de Belo Horizonte. Após mudar-se para o Rio de Janeiro, Clara Nunes conheceu o mar e se apaixonou. Conheceu a Escola de Samba da Portela e foi abraçada pelo azul e branco. Passou a ter contato com as religiões de matrizes africanas, o que fez com que o seu canto tomasse novos rumos, deixando um legado atemporal. Para os compositores portelenses o verbo “clarear” não significa apenas o alvorecer. É, sobretudo lembrar desse ser de luz, que navegava além da palavra escrita e cantada.
- Sexta21h
- Sábado20h
- Domingo19h
AMÁLGAMA
A companhia paulistana Amálgama, que une circo e dança em uma proposta inovadora de artes cênicas, está de volta aos palcos com uma série de apresentações gratuitas em outubro e novembro. O espetáculo “Amálgama” é uma criação coletiva que combina malabarismo, acrobacia e dança, com composições de corpos e objetos como bambolês, bolas e claves. Amálgama foi contemplada pelo 8º Programa de Fomento ao Circo da Prefeitura de São Paulo.
- Sexta19h
HEROÍNAS NA HISTÓRIA
O premiado espetáculo “Heroínas na História” narra a trajetória de uma boneca chamada Li, que abre um grande livro em branco e, com a ajuda de sua linha do tempo mágica e de seu tablet gigante, o “Gugo”, resgata do esquecimento cinco heroínas brasileiras de diferentes etnias: Maria Quitéria, Maria Felipa, Aracy de Carvalho, Vó Maria e Margarida Maria Alves. A sonoplastia utiliza objetos inusitados, facilmente reconhecidos pelas crianças, além de diversos instrumentos para enriquecer a narrativa. “Heroínas na História” presta uma honrosa homenagem lúdica e sensível às mulheres que abriram caminhos para as futuras gerações, cativando e divertindo o público. De maneira lúdica, com música e texto originais, o espetáculo apresenta o super poder de cada personagem e nos faz pensar nos superpoderes das pessoas ao nosso redor, mães, avós e professoras. O espetáculo já recebeu os prêmios de melhor dramaturgia infantil (FETUBA 2024), melhor atriz, melhor atriz coadjuvante e melhor cenário (Festival Dago Menezes - Itú 2024); melhor sonoplastia e melhor cenografia (Festival Catarse 2023).
- Sábado16h
- Domingo16h
UM HOMEM CHAMADO JOSÉ
Um homem chamado José apresenta uma leitura original da figura bíblica de José, que se mostra inesperadamente contemporânea ao se revelar não-alinhada aos padrões de seu tempo, abrindo caminhos para uma nova masculinidade.
- Sexta20h
- Sábado20h
CHOQUE-ROSA OU COM QUE ARMAS LUTAMOS?
Quatro palhaças encaram mais um dia de mesmice dentro de casa: limpar, passar, cozinhar e… Peraí? Cadê a Maria?! Com o sumiço da amiga Maria, são obrigadas a enfrentar o tão temido FORA, um lugar que não foi feito para elas, onde nenhuma mulher pode se aventurar. Será?
- Sexta14h30
- Sábado16h
- Domingo16h
ROSAS PERIFÉRICAS
Fundado em maio de 2009, na zona Leste de São Paulo, o Grupo Rosas Periféricas está comemorando 15 anos de trajetória com programação gratuita no Sesc Itaquera. Para o público infantil, dois espetáculos de seu repertório serão apresentados: Ladeira das Crianças - TeatroFunk e Rádio Popular da Criança, respectivamente nos dias no dia 19 e 20 de outubro, sábado e domingo, na Praça de Eventos da Unidade, às 15h. Ambos com texto e direção coletivas e elenco formado por Gabriela Cerqueira, Michele Araújo, Paulo Reis, Monica Soares e Rogério Nascimento
- Sábado15h
- Domingo15h
MONÓLOGO DA PROSTITUTA NO MANICÔMIO
“Monólogo da Prostituta no Manicômio” do Grupo M´Bêu - Associação de Cultura, Arte e Teatro de Maputo, Moçambique é um texto escrito por Dario Fo e Franca Rame que conta a história de uma mulher sendo interrogada por uma médica e sua equipe. A partir do seu depoimento, nos deparamos com a trajetória de alguém que foi alvo de uma sequência de violências de gênero ao longo da vida.
- Quarta19h
EXÍLIO: NOTAS DE UM MAL-ESTAR QUE NÃO PASSA
Exílio: notas de um mal-estar que não passa é uma “transcriação da poética” do período de exílio vivido por Abdias Nascimento e a sua relação com Augusto Boal, criada a partir de uma livre inspiração nos textos de Abdias Nascimento, nas peças escritas por Augusto Boal e diversos materiais de pesquisa do acervo do TEN – Teatro Experimental do Negro. Seis performers negres estão sempre em cena e existe um tapete no chão, o grande tapete da memória. “Por convenção, quando os atores/atrizes estão fora do tapete, estão fora de cena. Porém, não devem sair nunca: devem ser vistos sempre pelos espectadores. A ação passa-se em muitos países, em muitas épocas, em muitas circunstâncias. Quando um ator/atriz representa outro personagem, que não o seu, ele deve fazê-lo tranquilamente, sem muitas explicações.” Citação de Augusto Boal, em Murro em Ponta de Faca.
- Quinta21h
- Sábado20h e 22h
- Domingo19h e 21h