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ÚLTIMO ATO
Espetáculo teatral no qual a linguagem utilizada é a dança. Brinca com a ironia de ser, de fato, um último ato, uma despedida. "Dizem que o bailarino tem sua primeira morte quando deixa de dançar, então é uma brincadeira com a morte. Hoje apenas apago uma luz para acender tantas outras”, afirma Thiago Soares.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
VOZ DE VÓ
Clarisse Derzié Luz interpreta a Vó que está com Alzheimer e vai, com a ajuda de seus netos, em busca das suas memórias perdidas. Essa viagem, num jogo lúdico, leva a plateia a emoções afetivas e muitos desses sentimentos podem remeter a casa de cada um dos expectadores. As crianças criam mundos para as ausências da avó, buscando ressignificar as falhas, dando sentidos e preenchimentos aos buracos vazios, acalorados de fantasia.
CORONEL MOSTARDA COM A CHAVE INGLESA NA COZINHA
Inspirado no jogo de tabuleiro “Detetive”, o “Coronel Mostarda com a Chave Inglesa na Cozinha” é um espetáculo-jogo de investigação, onde o público é convidado a desvendar o caso da noite, a partir de cenas totalmente improvisadas. No início de cada espetáculo, são sorteadas as cartas que definem quem é o Assassino, Vítima, Arma do crime e o Cômodo onde aconteceu o assassinato. Os atores são como peças, o palco é o tabuleiro e o público são os detetives investigadores, que sugerem como as cenas devem acontecer até o mistério ser desvendado.
DOIS PERDIDOS NUMA NOITE SUJA – DELIVERY
Tonho, um jovem negro, e Paco, um jovem branco, são da periferia e dividem uma residência estudantil. Tonho, um jovem negro, e Paco, um jovem branco, são da periferia e dividem uma residência estudantil. Eles têm um cotidiano ambivalente, entre a chegada na universidade e a dificuldade de permanência. Os dois ganham a vida como entregadores delivery. A mistura insuspeitada desses dois universos, verificável já hoje na vida universitária pós-cotas, dá o tom e a fisionomia de um país no qual as promessas de mobilidade social revelam o seu fundo falso no cotidiano supressivo.
- Sexta19h30
- Sábado19h30
CRIATURA, UMA AUTÓPSIA
Criatura, Uma Autópsia, espetáculo solo de Bruna Longo, é uma fricção entre o romance Frankenstein, Ou O Prometeu Moderno e a vida de sua autora Mary Wollstonecraft Godwin (Shelley).
MIÊDKA – UMA METÁFORA DO ENCONTRO
“MIÊDKA – Uma Metáfora do Encontro”, experiência artística de Claudia Palma, Armando Aurich e Ana Mondini, busca no livro “Escute as Feras”, de Nastassja Martín, onde a antropóloga francesa narra seu real e impressionante encontro com um urso em floresta da Sibéria, o mote para que os intérpretes dancem o reencontro entre os três, depois de longo período de afastamento.
O MÁGICO DE OZ
O musical transporta para o palco a obra de L. Frank Baum, de 1900, criador de um dos mais populares livros escritos na literatura americana infantil. Trata-se da história de Dorothy e seu cãozinho Totó, que são levados por um terrível ciclone de uma fazenda no Kansas, nos Estados Unidos, até o Mundo de Oz. Uma terra mágica e distante, além do arco-íris.
O INSPETOR GERAL
Uma pequena cidade no interior da Rússia recebe uma carta: um Inspetor Geral está a caminho da cidade para inspecionar as instituições locais. O prefeito e as lideranças da cidade se preparam para recepcionar o inspetor geral, enquanto isso, Khlestákov e Óssip, uma dupla de viajantes da capital, São Petersburgo, estão de passagem pela cidade em busca de boa comida. A partir de acontecimentos simultâneos, a confusão é inevitável.
A HORA DO LOBO
“A Hora do Lobo” conta a história de uma mulher, Graça, que foge do Brasil em 2020, quando o fascismo se torna mais visível e assustador. Ela sai do seu país, como muitos outros imigrantes, em busca de um novo lugar. Uma nova possibilidade de vida. Estamos em um teatro. No palco, os personagens de “Dogville” retomam a história do filme - a sua própria história - com o desejo de mudá-la, de não repetir os erros do passado. Eles se propõem uma experiência; refazer o filme ao vivo e provarem, a si mesmos e aos outros, que são capazes de aceitar “o outro”, o “estrangeiro”. Graça aceita participar da experiência. O filme, que está sendo feito ao vivo, começa a ser invadido pelos fantasmas do passado e a experiência, onde teatro e cinema se misturam, se transforma, pouco a pouco, em um laboratório humano implacável.
UMA NOITE NA ÓPERA
É um espetáculo livre para todos os públicos. Nesta experiência cultural imperdível, o público poderá imergir em belas melodias e histórias contadas através de vozes líricas e orquestra, que serão trazidas à vida por cantores solistas do Theatro Municipal de São Paulo e Theatro Municipal do Rio de Janeiro.
HOJE O ESCURO VAI ATRASAR PARA QUE POSSAMOS CONVERSAR
A peça se passa em um triste vilarejo onde não vivem mais animais, nem domésticos e nem silvestres. Algo muito estranho aconteceu no passado que provocou a fuga dos bichinhos e os transformou em seres quase mitológicos, lembrados apenas nas aulas da professora Rafaela. Nesse lugar misterioso, vivem os colegas Santi, Clara e Luna, que, depois de sofrer bullying de seus colegas também desapareceu. Desconfiados de que Luna teria sido raptada pelo Espírito do “não-sei-o-quê” do bosque, Santi e Clara partem floresta adentro em busca da amiga.
FABRÍCIO CARPINEJAR
Só seremos felizes quando não dependermos de mais ninguém. Isso é o mais difícil de entender em um casamento. No novo espetáculo “Tudo O Que Seu Marido Precisa Saber”, o poeta Fabrício Carpinejar faz um humor sério sobre a vida a dois. Através da sua perspectiva de homem em desconstrução, ele fala sobre felicidade, respeito, sonhos e a busca constante pela sua melhor versão.
SYLVIA
A peça conta a história de Greg (Cássio Scapin), um engenheiro que encontra a cachorra Sylvia (num parque e resolve levá-la para casa, onde vive com sua esposa Kate (Vera Zimmermann), uma professora de literatura, com uma carreira promissora. Ao chegar em casa e se deparar com a presença de Sylvia, Kate age de forma negativa e pede para que Greg se livre dela. Mas o marido está completamente encantado pela cachorra e convence a mulher a ficar com Sylvia por alguns dias.
KILLER QUEEN
Perseguido por dívidas, um jovem elabora um plano para salvar a própria pele e envolve a família na jogada, planejando um grande golpe contra sua própria mãe: matá-la para receber um espólio. Para isso, ele contrata uma matadora de aluguel, que se encanta com a irmã do rapaz e passa a conviver com o pai e o padrasto deles. Uma trama digna dos roteiros de Quentin Tarantino, banhada a diálogos poderosos, niilismo, relatos íntimos, violência lúdica e muito sangue. Uma mistura épica entre ficção e realidade, entre o dito e o não dito, entre o literal e o simbólico, que paira durante toda a encenação.
VIOLÊNCIA IDIOTA
A cena se passa em uma central operacional duvidosa, na qual a maior parte dos artefatos tecnológicos são obsoletos (televisões de tubo, handycams, rádios toca-fitas), ainda que plenamente funcionais. Essas máquinas são pilotadas por cinco anônimos que, mesmo sem se conhecer, unem-se para consumir e produzir criações audiovisuais e artefatos digitais. Tal dinâmica envolve as personagens em vórtices narcóticos que os projetam na direção de ficções políticas vivas supremacistas brancas e heteropatriarcais.