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MULHER, IMAGINA!
Depois da saída de uma das integrantes, um grupo de humor composto por três mulheres precisa criar uma série de tv para uma plataforma de streaming sobre o universo feminino. Em conflito com o tema, com a existência do grupo e com a própria comédia, elas têm pouco tempo para ter uma ideia genial. Dentro de uma sala de roteiro onde tudo é permitido, elas dividem com o público as alegrias e as angústias de um processo de criação.
NOITES BRANCAS
O espetáculo narra a história de Sonhador e Nástienka, dois personagens ultrarromânticos que se encontram à beira do rio Nievá, em São Petersburgo. Sonhador busca algo significativo em sua vida solitária, enquanto Nástienka espera pelo retorno de seu grande amor prometido há um ano. Durante quatro noites, o público testemunhará o encontro desses personagens e a emergência de seus sentimentos iluminados pelas estrelas e pelo sol das noites brancas, um fenômeno que torna o céu claro na madrugada da primavera.
ASSUCENA, RIO E TAMBÉM POSSO CHORAR – UM TRIBUTO À GAL COSTA
A apresentação relembra o icônico disco Fatal — Gal a Todo Vapor (1971). A cantora, compositora e intérprete Assucena estreou sua carreira solo no ano de 2022 com este projeto. A artista ficou conhecida pelo trabalho desenvolvido durante seis anos com a banda As Baías. Inspirada tanto pela poesia e beleza das canções que compõem o álbum quanto pela postura política que Gal, Jards Macalé e Waly Salomão imprimem em Fatal, Assucena faz uma homenagem a uma das maiores vozes do Brasil com o show Rio e Também Posso Chorar - Um tributo à Gal Costa.
FUXICOS
Avó e neta costuram histórias à margem de um rio. Por entre lembranças e atritos, os trabalhos manuais ancestrais dão passagem a antigas mulheres trazidas pelo rio.
HOJE TEM FESTA NO CÉU!
"Hoje tem festa no céu!" é uma peça de teatro baseada em contos populares e lendas brasileiras. Com direção de Eduardo Figueiredo e dramaturgia de Cintia Alves, a história narra a jornada do Sol e da Lua em busca do coco de tucumã, que esconde a noite. Com a ajuda de personagens mágicos da fauna brasileira, eles enfrentam desafios e aprendem importantes lições sobre amor e preservação ambiental. A peça é acessível às pessoas surdas, com um personagem se comunicando em Libras.
FADOS E OUTROS AFINS
Um mergulho nas águas, paisagens e palavras luso-brasileiras e um convite à escuta dos fados portugueses e cantores brasileiros. Com Fados e Outros Afins a bailarina e atriz Mariana Muniz, sob a direção de Maria Thaís, faz uma imersão em suas origens de brasileira e nordestina, numa dramaturgia concebida a partir de seu corpo, como uma viagem poética de Lisboa a Recife
CHEMICAL FUNK
O Chemical Funk surgiu em 2006, reunindo um grupo de amigos que já praticavam Danças Urbanas em outros grupos e Cias do Estado de São Paulo, para poder compartilhar mais sobre as danças chamadas de “Funkstyles”, que são as danças vernaculares, atualmente conhecidas como Danças Urbanas que tiveram origem na Califórnia e são descendentes diretas do Soul/Funk. Outra característica do grupo é o fato de gerar conexões entre as gerações, algo que ocorre desde de a sua formação até hoje. O grupo sempre criou projetos e iniciativas agregadoras, convidando outros artistas e outros coletivos para participarem de suas propostas, valorizando aqueles que já estavam fazendo antes de o grupo surgir e aqueles que estão começando agora.
O CORPO SEQUELA
O espetáculo propõe a reflexão e o olhar para as consequências da vida que reverberam neste corpo que dança mesmo diante de questões psicológicas, familiares ou sociais. Que corpo é esse, sequelado, que dança, que transmite e que comunica, quais histórias ele conta? A cada sequela, uma história, a cada história, uma reflexão. O que tem por trás da sua sequela?
ZEBRA SEM NOME
Uma jovem e inquieta zebra, moradora da savana africana faz uma jornada mundo afora em busca de autoconhecimento e do direito mais básico de todos: um nome para chamar de seu, um sinal que a caracterize como indivíduo na manada e na sociedade. Para isso, Zebra sem nome contará com aliados e passará por espaços aprendendo os conceitos de liberdade, empatia, solidariedade e justiça. Esta heroína retornará à savana com sua bagagem cheia de conhecimento para dividir com os seus iguais e com uma descoberta surpreendente: a alcunha mais incrível que poderia ter.
- Sábado16h
- Domingo16h
SCINESTESIA
O título “SCinestesia” surge da exploração dos diferentes significados das palavras sinestesia (mistura de sentidos) e cinestesia (conjunto de sensações que torna possível perceber os movimentos musculares). Materializados nos corpos e na cena, ambos os significados dissolvem as fronteiras entre dentro e fora, objetivo e subjetivo, consciente e inconsciente, incorporando ainda mais o universo surreal buscado. No palco, as possibilidades se multiplicam a cada repetição de hábitos corriqueiros. Eles podem ser parecidos, mas nunca iguais. Como em um processo de causa e efeito, ação e reação tudo pode se modificar a partir da mínima desordem, do inesperado, do acaso da vida.
A MANSÃO DE MISS JANE
O musical, inspirado no clássico estilo Rocky Horror Show, narra a história de uma mansão que já teve seus dias de glória e seus tempos de alegria, que pareciam infinitos. Nela, criaturas fantásticas, lendas urbanas, monstros eternos e psicopatas cruéis como Loira do Banheiro, Jason, Chucky, Múmia, entre outros, se misturam aos simples mortais. Até que um dia os homens da prefeitura vão à mansão exigindo que a proprietária, Miss Jane, pague suas dívidas ou entregue a casa.
ESCOMBROS
O espetáculo começa com o monólogo de Michael sobre a memória de voltar para casa no dia do seu aniversário de 16 anos, abrir a porta do apartamento e encontrar seu pai, um alcoólatra convertido ao catolicismo e fanático por Jesus, crucificado no meio da sala de visitas. Já Michelle é obcecada pela morte da mãe e cria versões contraditórias sobre a forma como ela teria morrido e sobre como ela, Michelle, teria nascido.
UBIRAJARA – UMA CANTORIA COM SORAYA RAVENLE
Cantorias nas janelas e pátio do próprio edifício para aplacar a solidão durante a pandemia, encontros com vizinhos com quem nunca havia conversado ao longo de quase 30 anos, e a descoberta do significado de Ubirajara, nome do seu edifício, inspiraram esse trabalho de Soraya. Investindo cada vez mais na diluição das fronteiras entre corpo, voz e interpretação, a artista reconhece este trabalho como diferente de todos os que já fez.
POLARIS
Misturando dança, acrobacias e histórias, Polaris apresenta uma narrativa sensível contada com muita fantasia e que usa como recurso principal o Teatro Ilusionista. No enredo, uma criança com dificuldades para lidar com a brutalidade humana encontra Polaris, um reino de gelo dentro de um globo de cristal onde vivem criaturas fantásticas que desafiam a suposta lógica dos seres humanos.
PÉRSIA
A dramaturgia conta as histórias de iranianos que precisaram deixar seu país, por diferentes motivos, e encontraram no Brasil um novo lar: são personagens que, como aves migratórias, atravessam continentes em busca de novas paisagens, confessam seus medos, seus sonhos, suas aflições, em palavras ditas e cantadas. Ao longo do espetáculo, os atores e as atrizes preenchem o deserto de suas memórias com pequenas casas, que lembram casas de passarinhos, e criam pequenos mundos: podem ser um bairro, uma cidade ou um país. É o único objeto em cena e evoca as tantas moradas que deixaram para trás e ainda carregam consigo.