Inf Peças
Público
Gênero
Bairro
Espaço
Dramaturgia
Linguagem
Data
Preço
JAMES BALDWIN – PODE UM NEGRO SER OTIMISTA?
O espetáculo James Baldwin - Pode um negro ser otimista? parte da pesquisa sobre o pensamento crítico do autor afro-americano James Baldwin (1924 -1987) para refletir sobre o contexto político e social brasileiro a partir da ótica intelectual negra. O projeto faz parte do projeto PANORAMA BALDWIN: Tinta Preta para Escrever sobre um Mundo Esbranquiçado, contemplado pela 3ª Edição do Edital de Apoio à Cultura Negra na Cidade de São Paulo.
MARIA FIRMINA DOS REIS, PRESENTE!
Maria Firmina dos Reis, Presente! é um drama lítero-musical. Em cena, a atriz Lena Roque, o pianista Roberto Mendes Barbosa e o percursionista André Gonçalves. Peça-invocação da presença da negra Maria Firmina dos Reis, autora do romance “Úrsula” (1859), onde os pensamentos de seus textos e poemas são corporificados, em uma reconstrução poéticoficional do que seria um encontro do público, com a escritora e professora maranhense falecida em 1917. O que se busca é um entrelaçamento de pensamento entre passado, presente e futuro, com o objetivo de criar uma expansão e reconstrução de uma imagem viva de Maria Firmina dos Reis, hoje, apontando para o amanhã.
AS SANTINHAS PERIGUETES
O público vai reencontrar as três freiras, irmãs Cubina, Lúcia e Chica, que estão com um desejo incontrolável de desvendar os mistérios do mundo fora do convento. Enclausuradas, elas anseiam por uma dose de aventura e a emoção de explorar o desconhecido. No entanto, a Madre Superiora está sempre de olho, mantendo sua vigilância implacável sobre cada passo que essas freiras corajosas dão, ela conta ainda com o apoio de uma Noviça, que sonha em ser a grande chefe.
O MISTÉRIO DE FEIURINHA – O MUSICAL
A princesa Feiurinha sumiu misteriosamente! Como sua história não é muito conhecida pelas crianças, ela corre o risco de ser esquecida para sempre. Mas, para que isso não aconteça, todas as princesas encantadas se juntam para salvar a princesinha. A peça presta uma homenagem aos contos de fadas e aos escritores que contaram e recontaram tais histórias, trazendo também ao público uma bela mensagem sobre a importância da palavra escrita e sobre o costume da contação de histórias dos mais velhos para os mais novos.
MUNDARÉU DE MIM
Mundaréu de Mim se passa durante uma festa de Carnaval, comum a todos os brasileiros. Todo ano, durante todo o carnaval e na quarta-feira de cinzas, as pessoas que já partiram deste plano - mas não morreram, “viraram saudades”, como explica a montagem - podem voltar a caminhar entre os vivos, uma vez que na multidão e com fantasias não serão vistas.
G.A.L.A.
Embalado por uma trilha sonora eclética, G.A.L.A. nos coloca diante de um mundo totalmente surreal, tropicalista inventado, com o desabafo existencial da personagem que dá nome à peça. Uma mulher num barco à beira do naufrágio, sozinha como a população do mundo pós pandemia, que duela com o autor-diretor dizendo que “Beckett não está mais lá”. O nome G.A.L.A. faz referência a elegância da personagem em uma noite de gala, mas é também levemente inspirada na musa Gala Dali, de Salvador Dali.
ELIZABETH COSTELLO
Para atravessar um enigmático portão, uma escritora deve apresentar a uma banca de juízes, uma declaração de crença. Ela discorre sobre temas como os direitos dos animais, a filosofia, a poesia, as humanidades, a antiguidade clássica e a natureza.
CÁRCERE
Cárcere apresenta uma semana na vida de um pianista que estando no cárcere (PRIVADO DA LIBERDADE E DE SEU PIANO) será refém numa rebelião iminente. Ele vive em ritmo de contagem regressiva e suas expectativas, impressões, lembranças, reflexões e sensações são expressadas por ele num diário que inicia numa segunda-feira e termina quando estoura a rebelião, um domingo.
LOVE
Madalena, uma mulher de 33 anos, encontra-se de forma inesperada no saguão de um aeroporto com uma mochila e uma mala, sendo acusada de algo que ela diz não ter cometido. LOVE é um envolvente monólogo escrito por Tássia Dhur que explora a vida amorosa e a crueldade das relações humanas.
COMO TODO MUNDO
Monólogo com a técnica verbatim de teatro documental que conta a história de uma advogada que após defender uma prostituta que havia sido maltratada pelo cafetão e ganhar a causa, resolveu montar sua própria boate, a qual gerenciou por 30 anos e na qual as moças se sentiam protegidas, amparadas e respeitadas.
EU NÃO SOU SÓ ISSO
Existe saída para a polarização da sociedade? Como reverter o processo que reduziu nossas identidades múltiplas a uma coisa só? Eu Não Sou Só Isso, propõe à plateia um jogo que inspira a pensar que as coisas que nos separam podem ser menos importantes do que aquilo que temos em comum.
UM SOL PARA GIOCONDA
Uma atriz veterana de teatro aos berros dizendo que vai se matar. Um músico clássico preocupado oferece ajuda, mas é feito prisioneiro no apartamento dela. A partir daí o absurdo da convivência humana leva à plateia a risos nervosos.
A BRUXA DO CHOCOLATE
A BRUXA DO CHOCOLATE é um espetáculo infantil concebido a partir do livro homônimo de autoria de Rafael Spaca, com ilustrações de João Spacca, que conta a história de uma bruxa que, querendo chamar atenção para si, resolve aprontar uma maldade: roubar todos os chocolates da cidade. Esta travessura é a oportunidade para apresentar questões como solidariedade e egoísmo, amor na relação de pais e filhos, zelo e respeito.
ELE, ELA, OS OUTROS
No palco, esse casal, cuja história começa no pueril despertar de uma paixão, quando Ele e Ela, ainda crianças, frequentavam a mesma matinê de carnaval. O encontro anual segue até a adolescência, terminando sempre com a promessa de um reencontro no ano seguinte. Porém, 15 anos se passam, depois do último baile em que estiveram juntos. O que teria acontecido com eles durante esses anos? Na dramaturgia, Amanda e Leonardo trabalham com 13 contos do livro de Veríssimo, Histórias Brasileiras de Verão, costurados a partir desta pergunta.
NOITE DE BRINQUEDO NO TERREIRO DE YAYÁ
Maria é uma menina rainha e guerreira do reino de Entremundos que está prestes a viver um dos momentos mais desafiadores de sua vida: entregar sua coroa de reisado e conquistar outro lugar nesse tradicional folguedo. Não bastasse o desafio de crescer, coisas estranhas acontecem no terreiro de Yayá, sua Avó, o que convoca a menina a uma jornada pelo sertão. Na travessia, ela segue com uma trupe de artistas dos confins. Juntos, cruzam arraiais cheios de encantarias, roçados assombrados por injustiças, histórias de dar medo e uma noite sem fim. Nesse rito de passagem inspirado nas tradições dos folguedos e saberes dos terreiros, num diálogo com os reisados e as congadas brasileiras, a luta é contra o esquecimento e os muitos apagamentos. A heroína descobre como guerrear e festejar, contar com a ajuda de seres encantados e desvendar a sabedoria ancestral das encruzilhadas, lugar de encontro e aprendizagem.