Inf Peças
NA LISTA DOS VIVOS
Durante a pandemia do Covid 19, um homem chega em sua casa. Ele está paramentado, protegido, carregando sacolas de compras. No chão, na entrada, encontra cartas deixadas pelo correio. Elas contam experiências com o covid: diagnóstico, internação, UTI, intubação. A leitura delas transformará sua rotina no isolamento.
- Terça20h
- Quarta20h
VELHA D+
Ella, que está com mais de 40 anos, num casamento que sobreviveu à pandemia e à enchente e vive o luto pela perda da avó vítima da COVID-19, vai até a casa na floresta onde foi criada pela matriarca e reflete sobre a perigosa distância que existe entre o que sente com a passagem do tempo e o que está de fato preparada em relação à isso. Uma história de uma família de mulheres e um retorno ao refúgio da herança familiar a leva ao encontro com sua alma ancestral e seu espírito jovem e selvagem na busca de sua identidade e de uma bênção para ser quem ela é. Um ritual, uma cura, um movimento para dentro de si para então seguir adiante melhor, mais livre, mais feliz.
- Sexta21h
- Sábado21h
- Domingo19h
MONÓLOGO DA PROSTITUTA NO MANICÔMIO
“Monólogo da Prostituta no Manicômio” do Grupo M´Bêu - Associação de Cultura, Arte e Teatro de Maputo, Moçambique é um texto escrito por Dario Fo e Franca Rame que conta a história de uma mulher sendo interrogada por uma médica e sua equipe. A partir do seu depoimento, nos deparamos com a trajetória de alguém que foi alvo de uma sequência de violências de gênero ao longo da vida.
- Quarta19h
MERGULHO NO MISTÉRIO DELA
As amigas Cibele e Maiara conversam corriqueiramente sobre assuntos diversos, enquanto aguardam pelo nascimento da primeira neta de Maiara. Dessa forma, o espectador será delicadamente convidado a submergir nos mistérios uterinos que geram a corrente de vida dramática da obra. Maiara decide revelar à Cibele um segredo familiar guardado por décadas.
- Segunda18h30
- Terça18h30
- Quarta18h30
- Quinta18h30
PERFEITA!
Num contexto futurista, um comandante de estado, que pretende expulsar os estrangeiros de seu país, entre os quais se encontra sua esposa, tem seus planos ameaçados quando se vê diante de sua cópia.
- Quinta21h
- Sexta21h
- Sábado21h
- Domingo18h
GEOGRAFIAS
No início, Márcia e Frederico são completos estranhos. Márcia, emocionalmente abalada por uma recente separação, encontra-se chorando em um ponto de ônibus. Frederico, observando a tristeza de Márcia, oferece a ela um lenço em um gesto de bondade. Esse simples ato de gentileza desencadeia uma conexão entre eles, e eles começam a se interessar um pelo outro, revelando aspectos novos e contrastantes de suas personalidades.
- Sábado20h
- Domingo18h
LEDORES DO BREU
Inspirado no poema “Confissão de Caboclo” e nas ideias de Paulo Freire (1921-1997), espetáculo trata das dificuldades de pessoas analfabetas no século XXI, mostrando personagens que não leem, leem sem entender ou leem palavras sem compreender o mundo.
- Terça20h
- Quarta20h
PRONTUÁRIO 12.528
Reunindo depoimentos às comissões da verdade e textos de Cesar Ribeiro, Yves d'Évreux, Pero Vaz de Caminha e outros, a montagem utiliza a linguagem de quadrinhos e desenhos animados para mostrar a história do Brasil contada por pacientes de um hospital em ruínas, abordando colonização exploratória, genocídio indígena, machismo, racismo e autoritarismo, em busca do direito à memória e à verdade.
- Segunda20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo19h
MAGNÓLIA
A peça narra a história de uma deusa que vive na dimensão azul e rosa por entre estrelas e cometas até encontrar um cavaleiro negro, São Jorge. Ele propõe a ela uma missão: descer para a Terra e experimentar o que é ser humana. Na Terra, depois da queda, ela passa por diversas transformações até se tornar uma mulher negra. Os principais temas que compõe a obra do artista estão presentes no espetáculo: o futebol, o amor pela mulher preta, a alquimia e a cultura negra.
- Sexta19h
- Sábado17h30
FRACTAL – TEATRO LABIRINTO PARA RECONECTAR O FEMININO
"Fractal" é fruto de um processo criativo intenso e colaborativo, reunindo mais de 40 mulheres ao longo de dois anos de desenvolvimento. O espetáculo reflete uma pesquisa pessoal de Luiza sobre o universo feminino e explora, com uma abordagem diferenciada, temas densos e complexos sobre a relação das mulheres com a sociedade patriarcal, como misoginia, assédio, racismo, gordofobia, transfobia, capacitismo e sexualidade Com direção assinada por Lenita Ponce, que traz uma proposta ousada e dinâmica para a peça, o espetáculo utiliza um formato de jogo, no qual a plateia tem papel fundamental, influenciando os rumos da narrativa em cada sessão; toda vez que o oráculo é consultado, a experiência muda, e uma das nove cenas construídas para serem apresentadas aleatoriamente, ganha vida, recheando a dramaturgia assinada por Luciana Bollina, apoiada em relatos reais saídos de uma construção comunitária.
- Quarta20h
- Quinta20h
TAMBÉM QUERIA TE DIZER
Em cena, o ator interpreta personagens, que se expressam em cartas. Em cinco pequenos monólogos, ele revive as histórias de homens que compartilham suas mágoas, medos, tristezas, alegrias, declarações de culpa, traições, tragédias, pedidos de desculpas e segredos íntimos. Todos eles têm idades, classes sociais e estilos de vida diversos e o Emilio os interpreta utilizando somente os recursos de corpo e voz. As apresentações fazem parte do Festival Arena B3, que desde maio recebe uma série de shows, espetáculos teatrais, infantis e musicais a preços populares no Centro de São Paulo.
- Sábado15h e 18h
- Domingo15h e 18h
NEBULOSA DE BACO
Inspirado na obra do Nobel de Literatura Luigi Pirandello, e em relatos de “histórias reais”, o espetáculo traz à cena uma atriz que não consegue chorar. Ajudada por outra atriz mais experiente, ela se prepara para atuar em uma peça sobre a conflituosa relação entre uma filha e o seu pai. Uma peça dentro de outra (uma dramática, a outra cômica) em que, como em nossos dias, são constantemente embaralhadas as noções entre o que é real e o que é inventado, entre o que é verdade e o que é mentira, entre o que é e o que parece, mas não é.
- Quinta19h
- Sexta19h
- Sábado17h
- Domingo17h
DUAS IRMÃS & UM CASAMENTO
O público acompanhará o reencontro de duas irmãs, Catarina (Maitê Proença) e Rosa (Debora Olivieri), ambas na faixa dos 60 anos, que se reúnem em uma pitoresca casa de campo para organizar um casamento. Catarina, sofisticada e bem-sucedida, enfrenta os desafios de múltiplos divórcios, enquanto Rosa, solteira e independente, traz uma perspectiva não convencional à sua vida. Juntas, elas relembram o passado e confrontam seus medos e anseios, através de confissões hilariantes e memórias evocadas, trazendo uma mensagem de esperança e celebração da vida. A narrativa é repleta de risos, memórias e uma pitada de loucura. A peça aborda temas universais como o envelhecimento, a solidão e a importância da família, oferecendo uma reflexão sobre o que realmente vale a pena na vida. Com humor sarcástico, mas também afetuoso e inteligente, a comédia desafia estereótipos e encoraja o espectador a encontrar alegria nos momentos mais inesperados, destacando a importância do amor e da amizade.
- Terça20h
- Quarta20h
- Quinta20h
UM TEMPO CHAMADO YAYÁ
A narrativa da vida de Yayá é contada em diferentes ambientes da casa, criando um paralelo entre os cômodos e a fragmentação de sua psique, em uma tentativa de reunir as partes de sua vida que foram desmembradas, e reconstruir sua subjetividade. Cada cômodo representa uma parte de sua memória, dividida em temas específicos: infância marcada por perdas, adolescência caracterizada pela solidão, e a fase adulta, explorada em duas vertentes - a busca pela liberdade e autonomia, a experiência da doença, o confinamento, a partir de um olhar sensível sobre o resgate da identidade de Yayá. As cenas são apresentadas simultaneamente em cada cômodo, interligadas por tempos distintos. Ao mesmo tempo, uma monitora que está no tempo presente atua como narradora das memórias e da casa onde ficou confinada, propondo questionamentos sobre a história de Yayá e de tantas outras mulheres internadas em manicômios.
- Sexta21h
- Sábado21h
- Domingo19h
POR QUE DESDÊMONA AMAVA O MOURO?
Uma inusitada história de amor na década de 1930 entre Helen, uma solitária atriz de Hollywood, famosa e símbolo sexual, e o jovem, Kip, um roteirista talentoso, parece ser mais um romance que se repete entre tantos. Tennessee Williams, entretanto, apresenta um homem negro de sucesso e uma mulher branca promíscua às voltas com uma paixão avassaladora por ele. Ela precisa lutar contra seu próprio preconceito e é obrigada a assumir seu desejo e sua paixão por Kip.
- Sexta21h
- Sábado20h
- Domingo18h