Inf Peças
O AUTO DO FIM DO TEMPO
Sequência de 12 episódios extracotidianos, inspirados por imagens bíblicas, para abordar o tema do esgotamento do mundo como o conhecemos.
- Segunda21h
- Terça21h
MON COEUR – PIAF E BREL
“Mon Coeur - Piaf e Brel” é um musical intimista original que caminha sobre a obra da cantora francesa Édith Piaf, com pinceladas do cantor e compositor belga Jacques Brel, intercalado por cartas de amor escritas por Piaf e recortes de entrevistas. A intérprete Mariana Estol transita entre os estados dramáticos das duas personas em foco por meio da narratividade semibiográfica e da interpretação ao vivo de 15 canções tradicionais francófonas conhecidas como Chanson. O elenco é formado pela banda comportando piano, acordéon, guitarra e baixo, realizados pelos músicos e atores Mariah Altruda e Noedir, que intervém à dramaturgia em cena.
- Sábado20h
- Domingo18h
HADDAD E BORGHI: CANTAM O TEATRO, LIVRES EM CENA
Celebração vibrante da arte, da amizade e da liberdade criativa entre Amir Haddad e Renato Borghi, que completam 88 anos de vida e 70 anos de cumplicidade nos palcos. Para marcar esse encontro histórico, o espetáculo tem direção de Eduardo Barata, que divide o roteiro do espetáculo com Elaine Moreira. Elcio Nogueira, Débora Duboc e grande elenco dividem o palco com Haddad e Borghi.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
TAPAJÓS
Tapajós é uma performance nascida da escuta do testemunho do rio Tapajós sobre a contaminação de suas águas pelo mercúrio proveniente do garimpo de ouro ilegal. Essa é a terceira parte do Projeto Margens sobre Rios, Buiúnas e Vagalumes conduzido há mais de dez anos pela artista Gabriela Carneiro da Cunha. A performance emerge de uma aliança multiespécie entre mães - mães da região do Tapajós, mães Munduruku, mães do Sairé, a mãe do peixe, a mãe da floresta, e, por fim, a mãe do rio - propondo que todo corpo pode ser habitado por uma mãe. Não se trata apenas de conceber, mas de criar e sustentar a vida. Gabriela segue desenvolvendo sua linguagem artística alimentada pela escuta profunda dos rios amazônicos, pela investigação das fronteiras entre ritual e performance, pela participação ativa do público e pela conexão simbólica entre o mercúrio, que revela o ouro na água, e o processo fotográfico - com o teatro transformado em laboratório.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
RASTRO
Em cena, o corpo é apresentado como rastro, resultado de ações que deixam marcas e movimentos que se repetem ou se transformam. A coreografia é construída a partir da relação com o espaço e com a participação dos intérpretes-criadores, que trazem diferentes modos de movimento e de presença.
- Domingo17h
INÓPIA HUMANOIDE
Reflexão, crítica social e intensidade dramática estão no centro do espetáculo “Inópia Humanoide”, monólogo escrito e dirigido por Ivan Martins e interpretado por Mário Cardona Jr. A montagem mergulha em temas universais como empatia, intolerância, fundamentalismo religioso e segregação, propondo uma reflexão sobre os mecanismos de exclusão social e a violência contra minorias.
- Quarta19h30
- Quinta19h30
- Sexta19h30
- Sábado19h30
- Domingo18h30
IMAGINE
Um espetáculo emocionante e envolvente que celebra a vida e a obra de John Lennon, destacando seus momentos mais marcantes, suas declarações icônicas e o impacto duradouro de sua música no mundo. Com uma abordagem dinâmica e bem-humorada, o musical mescla realidade e ficção, criando uma narrativa fluida que transporta o público por diferentes fases da trajetória do homenageado.
- Sábado20h30
- Domingo19h
CORO DOS QUE DÃO AS COSTAS
Um grupo de atrizes e atores sobre o palco, mas não vemos seus rostos. Eles se recusam a ficar de frente para nós, ou são impedidos de fazê-lo por alguma força desconhecida. Se o teatro é a arte do encontro, o que significa esse gesto? Como seguir com a peça se não podemos ficar cara a cara? Será que dar as costas é uma forma de desdém ou um convite?
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
D’ÁGUA
D’ÁGUA: um começo sem meio sem fim, novo espetáculo da Cia Diário, com direção e performance de Rodrigo Alcântara. Em cena, um solo semificcional e pulsante mergulha nas margens e nas profundezas da existência, provocando perguntas urgentes: quem tem direito à vida, ao amor, aos sonhos? Nascido das trocas e vivências no Espaço Cultural Adebankê, sob o viaduto, um território de afeto, resistência e criação, o trabalho propõe uma travessia sensível, um gesto poético-político, um chamado à escuta.
- Quarta19h
- Quinta19h
BOCA A BOCA: UM SOLO PARA GREGÓRIO
Em cena, a eletrizante parceria entre Ricardo Bitencourt e o músico Adriano Salhab transforma o palco em um verdadeiro show de rock’n roll. Entre declamações intensas e narrativas envolventes sobre a vida e a obra de Gregório, a trilha sonora pulsa com a energia de The Doors, Caetano Veloso, Nirvana, Ramones, Novos Baianos e Gilberto Gil. Para Ricardo Bitencourt, o espetáculo é um "agente do discurso do poeta", onde "são os eus líricos de Gregório que aparecem durante as declamações", em uma performance rápida, dinâmica e hipnotizante.
- Terça20h
- Quarta20h
- Quinta20h
CHARLES AZNAVOUR – UM ROMANCE INVENTADO
A história acompanha o encontro dos personagens que têm em comum segredos ligados ao cantor romântico que jamais conseguiram superar. Cartas trocadas entre a atriz e o cantor, descobertas por acaso, são o ponto de partida da peça. Cartas extraviadas, memórias inventadas e mentiras contadas começam a surgir, revelando que a vida da atriz e de seu entrevistador possuem muito mais semelhanças do que eles foram capazes de supor e quando o jornalista revela seu maior segredo, a atriz percebe que Charles Aznavour nunca esteve tão vivo. A trama traz as mais emblemáticas canções de Aznavour interpretadas por Sylvia Bandeira e Mauricio Baduh acompanhados pelos músicos Cris Caffarelli no piano e Ulisses Venceslau no violino vai divertir, comover e encantar o público.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo19h
I MOSTRA TERREIRO DE MULHERES EM CENA
Idealizada pela atriz Juliana Pardo, da Cia. Mundu Rodá (@munduroda), a mostra propõe um verdadeiro terreiro artístico, onde circulam os fluxos do artefeminismo contemporâneo. Com foco na criação feita por mulheres, o evento valoriza suas potências criativas e modos de existir e resistir, expandindo os saberes sobre uma arte que é, ao mesmo tempo, expressão, memória e luta.
- Quarta19h
- Quinta11h e 20h
- Sexta14h e 20h
- Sábado10h, 13h e 20h
- Domingo14h e 18h30
SOLO DA CANA
A montagem provocadora apresenta ao público o depoimento ficcional de uma cana-de-açúcar – símbolo máximo da monocultura no Brasil – que ganha voz e protagonismo para refletir sobre os vínculos coloniais e o racismo ambiental que moldaram nossa relação com a terra e os corpos que nela vivem. A peça se configura como uma marcante alegoria sobre os modos de habitar o mundo e os efeitos dessa herança histórica nas práticas contemporâneas.
- Quinta19h
- Sexta19h
- Sábado19h
- Domingo19h
ERA UMA VEZ UM LIVRO
2 crianças que querem ajudar, mas acabam enrascadas
- Sábado15h
DÁ TRABALHO!
A trama atravessa três momentos na jornada dos dois protagonistas. Em 2008, antes da explosão dos smartphones e redes sociais, Humberto A., recém-promovido, está à beira de um burnout enquanto entrevista Bartira para ocupar seu antigo cargo. Avançando para 2018, no auge da cultura do autocuidado e da sustentabilidade corporativa, os papeis se invertem: Bartira ocupa um cargo de liderança, mas também está prestes a sucumbir à exaustão. Humberto, agora tentando se recolocar no mercado, é quem busca uma nova oportunidade.
- Quarta20h
- Quinta20h