Inf Peças
DETERMINADAS PESSOAS – WEIGEL
O espetáculo traz à cena a mulher Helene Weigel, atriz e cofundadora do grupo teatral Berliner Ensemble, a intérprete de Mãe Coragem, de A Mãe, da Senhora Carrar de Os Fuzis, da Leocádia Begbick em Um Homem é um Homem e em Mahagonny... e a esposa e maior colaboradora de Bertold Brecht em sua obra cênica. São muitos papéis que somente uma mulher determinada poderia desempenhar ao mesmo tempo. A peça vai buscar o significado da vida desta mulher e atriz, nos anos de criação teatral e ação política, no exílio vivido em vários países, em fuga do nazismo, nos novos confrontos na Alemanha Oriental, a RDA, no pós-guerra, criando e mantendo com Brecht o grupo Berliner Ensemble.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
ONDE HOUVER CÉU
“Onde houver céu”, trabalho concebido por Marcus Moreno, que também integra o elenco formado por Maria Basulto, Maria Fernanda Machado, Mariana Molinos, Rebeca Tadiello e Raony Iaconis, estreia nos dias 29 e 30 de novembro, dentro da programação do Festival Arquivo Aberto, que acontece no Arquivo Histórico Municipal, e segue em temporada no mesmo espaço, de 3 a 6 de dezembro
- Terça19h30
- Quarta19h30
- Quinta19h30
- Sexta19h30
- Sábado18h
DESAMADA: UMA DRAMATURGIA POÉTICA
Desamada: Uma Dramaturgia Poética é um experimento cênico, que assim como o livro, é dividido em atos, pretende falar de amor, solidão e a poesia que os habita – com humor, e uma certa fluidez entre a densidade e a leveza, que só alguém como Midria, mas que não deixa de convidar o público a dividir o palco e os sentimentos – ora tensos, corriqueiros, divertidos ou extremamente dolorosos. Esse espetáculo é uma visita ao mais íntimo de autore, bem como ao de quem assiste.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo17h
SAUDADE NA MIRAGEM
“Saudade na Miragem" questiona a relação entre religião, espiritualidade, conflito, e a ambivalência da justiça. Inspirada no livro “A Guerra do Fim do Mundo", de Mario Vargas Llosa, que se debruça sobre a Guerra de Canudos, ocorrida no sertão da Bahia no final do século XIX a obra reimagina este evento histórico como um espelho das lutas contemporâneas, interligando questões como a memória coletiva, a dor e a regeneração. A narrativa é composta por personagens complexos que representam a diversidade e os conflitos da experiência humana. Através de uma linguagem teatral que mistura elementos de diversas tradições artísticas, o espetáculo explora a tensão entre caos e harmonia, questionando o que significa viver em um mundo tão fragmentado.
- Quarta21h
- Quinta21h
- Sexta21h
- Sábado21h
- Domingo18h
ISTO NÃO É UMA DANÇA
Em “Isto não é uma dança”, Nastaran Razawi Khorasani apresenta uma performance de dança que lida com a censura. É uma homenagem ao corpo que quer se mover, um tributo à arte que simplesmente deve ser feita, de qualquer maneira ou formato. O que pode ser mostrado, o que deve permanecer oculto? À medida em que a música e as luzes se transformam em um frenesi, Nastaran tenta manter seu corpo dançante sob controle, enquanto traz para o palco as vozes de coreógrafos e bailarinos que vivem no Irã.
- Quinta16h
- Sexta16h
ESPERANDO GODOT
Estragão (Marcelo Drummond) e Vladimir (Alexandre Borges) são dois palhaços vagabundos que se encontram no fim do mundo, na encruzilhada entre a paralisia e a tomada da ação. Enquanto esperam Godot, embora não saibam quem ou o que é, a dupla se encontra com as personagens que passam pela estrada: Pozzo – O Domador (Ricardo Bittencourt), Felizardo – A Fera (Roderick Himeros) e O Mensageiro (Tony Reis), que traz notícias inquietantes que podem determinar a perpetuação da inércia ou a libertação total da paralisia numa reviravolta absurda. Mas afinal, até quando Esperar Godot?
- Segunda14h30
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
FESTIVAL FOLIA 2ªEDIÇÃO
O respeitável público da cidade de São Paulo não pode deixar de prestigiar a 2ª edição do Festival FOLIA de Circo na Fábrica de Cultura Vila Nova Cachoeirinha. Com uma programação diversa, o evento permite um mergulho na cultura circense e nas possibilidades de atuação nesta área hoje em dia. O Festival é organizado pelo FOLIA, projeto de formação profissional nas artes circenses das Fábricas de Cultura - Programa da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, e gerenciado pela Organização Social Poiesis.
- Quinta14h, 16h30, 20h
- Sexta14h, 16h30, 20h
- Sábado14h, 16h30, 20h
ÚLTIMO SETOR
ÚLTIMO SETOR se passa em um futuro distópico e debate questões políticas, sociais e geográficas que afetam as periferias, principalmente na cidade de São Paulo. No palco, os intérpretes-criadores Alex Bingó, Gabriel Madrigrano, Pedro Vinicius e Wilson Guilherme, refletem sobre as possibilidades de resistência e adaptação enquanto as periferias são engolidas pela verticalização urbana e o avanço impiedoso da tecnologia. Combinando elementos da arte povera e uma cenografia composta de vários elementos que remetem a um ferro velho, ÚLTIMO SETOR explora questões profundas sobre sobrevivência, poder e adaptação em meio à desolação. No centro desse cenário árido e sucateado, os artistas utilizam suas habilidades para construir e interagir com um imponente totem em números de circo contemporâneo, como manipulação de objetos, acrobacias, dança e técnicas aéreas.
- Quarta20h
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
ZBURA
Narrado pela atriz, Luana Piovani, Zbura – Campeões do Mundo da Patinação, em O Globo Mágico, conta a história de Maia, que, ao completar dez anos, recebe um presente especial que está em sua família há gerações e promete mudar sua vida, mas não sem que ela enfrente as consequências primeiro. Além de apresentar uma aventura, que aborda as transições da vida sob a ótica de uma criança em busca de compreensão sobre o que parte, o que chega e o que permanece, Zbura reúne os melhores patinadores do mundo e integra a arte e a magia do teatro ao domínio técnico do esporte. Com um elenco de 23 patinadores, o espetáculo conta com a participação dos atuais campeões dos jogos mundiais: Madalena Costa, de Portugal, e o italiano, Alessandro Liberatore.
- Terça20h30
- Quarta20h30
BAILEI NA CURVA
O texto teatral de Júlio Conte expõe a trajetória de sete amigos, vizinhos na mesma rua, em abril de 1964. Como pano de fundo, impõe-se uma forte realidade: um golpe militar em um país democrático da América Latina. A peça expõe essa vivência, desde a infância até a vida adulta, que mexeu com os sonhos e a esperança de toda uma geração. Escrita em meados dos anos 80, a peça ainda se mantém atual, tendo em vista os últimos anos de ataque às instituições democráticas do país. A peça desenha, ao mesmo tempo, um quadro divertido e implacável da realidade. Divertido sob o ponto de vista da pureza e ingenuidade dos personagens, que, durante sua trajetória, enfrentam as transformações do final da infância, adolescência e juventude. Implacável, graças às consequências de um golpe militar que vão refletir na vida adulta dessas personagens.
- Terça20h
- Sexta20h
- Sábado14h
MOQUÉM EM PYNDORAMA
Com a proposta de ampliar a diversidade de linguagens artísticas no Teatro Pyndorama, a anfitriã Companhia Antropofágica convida outros artistas para apresentar em sua sede a mostra Moquém em Pyndorama. Os espetáculos de dança e teatro adulto e infantil acontecem entre os dias 23 de novembro e 9 de dezembro. Parte das apresentações terá acessibilidade de Audiodescrição e outra de Libras. No nome do projeto, a palavra “moquém” vem do tupi antigo “moka”, uma grelha de madeira usada para defumar e preparar alimentos. A forma do Moquém é a representação de uma metáfora para a ideia de fazer o público se “alimentar” coletivamente de várias linguagens artísticas, possibilitando a articulação de diversos saberes.
OUTONO
"OUTONO" é um espetáculo que retrata os bastidores da filmagem de um longa-metragem, onde nada é o que parece. Reviravoltas inesperadas surgem a cada cena, transformando a trama em um jogo de realidades que flutua entre a ficção e o processo criativo do cinema. Eloisa Vitz constrói uma narrativa instigante, onde as relações entre os personagens são constantemente reavaliadas, revelando as fragilidades e tensões próprias dessa estação que expressa um momento de transição.
- Terça19h
- Quarta19h
- Quinta19h
- Sexta20h
- Sábado16h e 20h
- Domingo16h e 20h
APESAR DE TUDO
Em uma instalação cênica que remete a um apartamento, a trama acompanha Ana Beatriz, uma mulher de 40 anos que retorna à sua cidade natal em meio a uma profunda crise de meia-idade, após o fracasso de um projeto profissional importante. Nesse retorno, ela reencontra Ricardo, seu ex-professor universitário, uma figura crucial em sua vida, a quem não via há duas décadas. Prestes a completar 65 anos, ele também vive um momento delicado, marcado pelo fim de um ciclo importante. Em um cenário de reflexões e ressignificações, ambos compartilham os últimos acontecimentos de suas vidas, seus fracassos e perdas, e divagam sobre o futuro e o desejo de recomeçar.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
A LUTA
O monólogo teatral é baseado na terceira parte do livro Os sertões, de Euclides da Cunha (1866-1909), que transforma o ator Amaury Lorenzo em um rapsodo que conta, em uma longa prosa épica, as batalhas ocorridas em Canudos, em 1896, entre os homens e mulheres chefiados por Antônio Conselheiro e as forças militares da República, recém-proclamada no Brasil (1889). Lorenzo foi indicado aos prêmios Cesgranrio e Fita de Melhor Ator pelo trabalho, e atualmente também se destaca como o personagem Chico, da novela “Volta por cima”.
- Sábado21h
- Domingo20h30
MENINO DEUS DIONISO
O espetáculo acompanha as aventuras de Toninho, um garoto que sai de uma pequena cidade do interior do Maranhão, rumo a São Paulo, para resgatar o pai, João Antônio, que acredita ter sido engolido por um peixe e levado por um grande pássaro.
- Domingo15h e 17h