Inf Peças
SHIMA-AÇU
O espetáculo SHIMA-AÇU celebra o encontro entre duas ilhas e suas culturas: a Ilha de Okinawa, no Japão, e a Ilha do Marajó, no Pará. Inspirado pela amizade entre artistas desses dois territórios, o trabalho cria uma ponte poética entre tradições, memórias e saberes. “Shima”, palavra japonesa que significa ilha, e “Açu”, termo tupi-guarani que quer dizer grande, unem-se para formar um território de criação em homenagem às raízes e às águas que, ao mesmo tempo, nos separam e nos conectam
- Sexta20h30
- Sábado18h30
- Domingo18h30
COLIBRI
Colibri, da artista Maria Emilia Gomes, é um solo de dança contemporânea criado a partir dos desejos da intérprete de voar. Inspirada no pássaro que dá nome à obra, a coreografia atravessa memórias e invoca outras narrativas de seu território de infância, marcado por apagamentos históricos e contextos de exploração. Em cena, elementos cênicos surgem como metáforas e simbologias que conectam a intérprete ao Congado Mineiro, ao rio Gualaxo do Norte, ao rompimento da Barragem de Fundão e a fabulações de crianças de comunidades periféricas de São Paulo e sul da Bahia. Entre céus e serras, “Colibri” sankofa, reivindica dança como tecnologia e amor como possibilidade de existir. A obra é marcada, também, pelo olhar da intérprete e seu corpo preto abre caminho para a inventividade na qual “uma é multidão”.
- Quarta21h
ODE AO INSTANTE
A trama é um convite à musicalidade de cada pessoa, com uma abordagem lúdica e cômica. Por meio da linguagem da palhaçaria, o público se aproxima de conceitos básicos e fundamentais da música, tais como ritmo, harmonia e melodia, bem como da própria história da música. Além disso, a plateia é convidada a participar ativamente das sonoridades que a palhaça propõe.
- Sábado16h
- Domingo16h
DIAMBA
Diamba, obra inspirada no livro em quadrinhos de Daniel Paiva produzido pela Brasa Editora. A peça contará a história sobre a proibição da Diamba e os impactos nos dias atuais.
- Segunda20h
- Terça20h
- Quarta20h
- Quinta20h
O GATTINHO DE BOTAS
Nesta envolvente e divertida aventura, um astuto gatinho decide usar sua sagacidade para transformar a vida do jovem Léo, um plebeu sem grandes perspectivas. Com planos criativos e uma coragem admirável, ele não apenas o ajuda a conquistar a doce Princesa Helena, mas também a descobrir seu verdadeiro potencial. No entanto, o caminho é repleto de desafios — incluindo um temível Ogro.
- Sábado16h
- Domingo16h
EM VOLTA DA MESA
Sinopse A peça “Em Volta da Mesa” é dividida em três atos — Santo, Banquete e Futuro —, que exploram jogos de poder, controle e as tensões que atravessam as relações humanas. Entre diálogos afiados e situações-limite, os personagens enfrentam desejos, ilusões e pressões sociais que moldam seus destinos.
- Sábado16h
- Domingo16h
ZIZINHA, A ÁRVORE E A SOMBRINHA
ZIZINHA, veterinária que cuida de bichos resgatados
- Sábado16h
- Domingo16h
A MÁQUINA
O enredo convida o espectador a adentrar a fictícia cidade de Nordestina, um lugar comum, sem recursos, como tantas cidades do interior do Brasil, onde o jovem Antônio decide mudar seu destino — e o do mundo — para impedir a partida de sua amada Karina. Para isso, promete o impossível: viajar no tempo e trazer o mundo até sua cidade.
- Quinta21h
- Sexta21h
- Sábado18h e 21h
- Domingo18h
BORDA
Nesse jogo entre fronteira e bordado, simbolizando separação e conexão, Lia Rodrigues explora um espaço de mudanças: corpos e materiais se encontram, se transformam e se reinventam. Com nove bailarinos e bailarinas em cena, a coreografia estuda os possíveis espaços intermediários, com uma pergunta: há um caminho para redesenhar o nosso mundo?
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
JINGOBEL
Elisa mora com sua mãe, uma pessoa com deficiência, acamada. Na noite de natal se descobre sozinha. Mas o inusitado acontece, duas mulheres batem à sua porta: Vanusa e Teresa. Elisa, que está armada, prende as duas em seu apartamento. Ao longo do espetáculo, as personagens estabelecem uma relação de amor e ódio, rejeição e amizade. Além de proporcionar boas risadas, decorrentes da situação absurda em que se encontram. Jingobel revela ao público histórias trágicas de forma cômica, uma ironia necessária. Apresenta e discute entre tapas, tiros e beijos temas como: solidão, autoestima, violência doméstica, homossexualidade, abandono do idoso, religião e preconceito. Tudo regado a peru, vinho e o inevitável “clima natalino”.
- Sábado20h30
TUDO EM VOLTA ESTÁ DESERTO
A peça recria atmosferas de 1971, período marcado pela repressão da ditadura militar, para narrar a trajetória de um grupo guerrilheiro que assassina um empresário ligado ao regime. Entre drama e narratividade, a encenação propõe um mergulho ficcional nas tensões políticas e sociais dos chamados “anos de chumbo”, convidando o público a refletir sobre um passado recente e decisivo da história brasileira.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo
NINGUÉM PODE PARAR UMA MULHER VENTANIA
Ryane Leão é mulher negra, lésbica, poeta, comunicadora e ativista. Nascida em Cuiabá e criada nas ruas de São Paulo, Ryane transforma suas vivências em poesia que ecoa em livros, redes sociais e palcos, abordando identidade, raça, ancestralidade, gênero e resistência. Autora dos livros Tudo nela brilha e queima, Jamais peço desculpas por me derramar e Ninguém pode parar uma mulher ventania, Ryane também é criadora da página Onde Jazz Meu Coração, projeto literário que reúne poemas e reflexões compartilhados nas redes sociais.
- Quinta19h30
- Sexta19h30
JECA – UM POVO AINDA HÁ DE VINGAR
O musical original Jeca – Um povo ainda há de vingar é livremente inspirado no disco Refazenda, composto por Gilberto Gil em 1975 e que completa 50 anos. No espetáculo, as personagens, paisagens e situações descritas nas letras das canções do álbum ganham vida no palco. Como em uma meditação, Jeca relembra diferentes vezes em que regressou às suas raízes e à sua terra natal, encontrando seu pai e sua mãe, o amor da sua vida e o velho abacateiro da cidade. Com Grupo 59 de Teatro, dramaturgia de Lucas Moura da Conceição com poemas cênicos de Marcelino Freire, direção de Kleber Montanheiro e direção musical de Marco França, Jeca é a jornada de um homem do povo a partir de sua conexão com suas origens. Um Brasil plural em busca de um sentido de vida profundamente vinculado à terra.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
UM PRECIPÍCIO NO MAR / CANÇÃO QUE VEM DE LONGE
A encenação aposta em cenários minimalistas, destacando o intérprete como centro da experiência. No primeiro ato, Alex ocupa sozinho um palco vazio, preenchendo-o com imagens projetadas de suas lembranças. No segundo, Willem habita um quarto de hotel reconstituído por poucos elementos – mesa, cama, abajures e pilhas de cartas –, compondo um ambiente íntimo para suas confissões
- Quarta20h
- Quinta20h
BETTE DAVIS – MANUAL DE SOBREVIVÊNCIA
Nesta proposta ousada, o público vai se deparar com uma atriz veterana, isolada em seu camarim, que se vê às voltas com os fantasmas de uma carreira marcada por aplausos e silêncios. No limiar entre o real e o delírio, ela dá voz às memórias que insistem em retornar — paixões não vividas, papéis recusados, a juventude que lhe foi arrancada sob os holofotes. Com ironia, desespero e lucidez, Mrs. Davis se debruça sobre os limites entre a arte e a loucura, o palco e a vida, enquanto um visitante inesperado — uma fã? O público? Ela mesma? — a confronta com suas verdades mais íntimas.
- Terça20h
- Sexta20h
- Sábado20h
