Inf Peças
ESTADO INDEPENDENTE
A pesquisa e a criação se apoiam na revolução política e poética proposta por Ernesto Che Guevara nos anos 50 e 60, na figura lendária do guerrilheiro “cidadão do mundo” como ele próprio se definia, e na sua permanência no imaginário coletivo como um personagem de espírito incorruptível, indomável, e disposto a lutar contra a injustiça social.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo19h
EL GRAND CLOWNBARET
A Cia Clownbaret é uma Trupe paulistana criada em 2009, que desenvolve a sua pesquisa na linguagem da palhaçaria. Nasceu sendo um cabaré mensal e estruturou-se com um elenco fixo menos de um ano depois. No próximo dia 16, às 21h, o Teatro Alfredo Mesquita recebe “El Grand Clownbaret”, um espetáculo que homenageia o universo circense com números divertidos e inusitados, acompanhados de uma banda composta por cinco musicistas. A companhia traz para a cena uma seleção das melhores esquetes criadas nos últimos anos de trabalho da cia, como a “Corrida ao Fim do Mundo”, ”Trankelina”, as “Irmãs Kamikazes” e também o ”Can Can”, outra marca registrada da Cia Clownbaret.
- Quinta21h
ATA-ME
O Centro Cultural Espaço Tápias recebe o espetáculo inédito “Ata-me”, da Cia. de Ballet Dalal Achcar, dentro do projeto de ocupação da Sala Maria Thereza Tápias. A Cia. apresenta um turbilhão de sentimentos entrelaçados, com a proposta de transportar o público para uma jornada emocional intensa, em que explora as múltiplas maneiras pelas quais estamos ligados à vida, à violência, à amizade, e como um fio invisível nos conecta a todos.
- Sábado19h
- Domingo19h
A VOZ INFAME DE POLINICES
O monólogo é uma fantasia trágica sobre o retorno a Tebas de Polinices, o filho exilado de Édipo, para recuperar o poder da cidade das mãos do seu irmão Etéocles. Polinices pertence a uma das tragédias fundacionais da nossa cultura e o pouco que sabemos dele é que em Os Sete contra Tebas ele enfrenta seu irmão Etéocles e, em Antígona, ela sacrifica sua vida para lhe dar uma sepultura digna. A história transita entre mito e realidade, passado e presente, utiliza referências mitológicas para falar da violência atual, da falta de humanidade e das consciências das pessoas que morrem na fatalidade, fazendo uma reinterpretação desta personagem trágica para dialogar com os conflitos ancestrais dos seres humanos hoje em dia. A que lugar pertencemos realmente? Podemos fugir do nosso destino? Até onde estamos determinados pelas nossas famílias?
- Quinta19h
- Sexta19h
- Sábado19h
E NUNCA AS MINHAS MÃOS ESTÃO VAZIAS
Em e nunca as minhas mãos estão vazias o público acompanha três roteiros que acontecem simultaneamente com bastante rigor no palco: um roteiro para a trilha sonora, composta e executada ao vivo pelo elenco; ao mesmo tempo, os intérpretes também executam um roteiro coreográfico individual e em conjunto bastante orientado pela espacialidade; e, por fim, um roteiro de figurino que se transforma durante a peça.
- Quinta21h
- Sexta21h
- Sábado21h
- Domingo18h
DESCENDENTES
Imagine um lugar onde os filhos dos mais notórios vilões das histórias infantis têm a chance de mudar seu destino. Quando o filho da Fera e da Bela decide integrar esses jovens na sociedade de Auradon, o encontro de mundos opostos promete faíscas e aventuras!
- Sábado16h
- Domingo16h
PARA NÃO GRITAR…
Espetáculo de teatro musical baseado na vida e na obra de Caio Fernando Abreu, em especial no conto "O Marinheiro" do livro "Triângulo Das Águas", e em trechos das inúmeras cartas que escreveu durante a vida, publicadas no livro "Para Sempre Teu, Caio F.".
- Quarta21h
- Quinta21h
PELAS ÁGUAS
O público vai acompanhar a jornada de Juscelino, que cresceu na beira do Rio São Francisco, convivendo com seres encantandes da região. Mãe D’água, Carranca, Árvore da Casca Danta, Moça Bordadeira, Serpente e Nego D’água são os seres míticos que sobem ao palco nesta viagem pelo leito do Velho Chico. A jornada musical encara o conflito humano entre o ceticismo e a fé, a infância e a maturidade, questionando se é possível recuperar o encanto perdido ao longo dos caminhos da vida.
- Terça20h
FESTIVAL YESU LUSO
Depois de uma espera de seis anos, o festival “Yesu Luso – Teatro e Outras Expressões Lusófonas” ganha sua 4ª edição em São Paulo no Sesc 14 Bis, entre os dias 22 e 31 de maio. A programação conta com três espetáculos e dois bate-papos e tem o tema “Oralidade e Expressão Oral”. Com curadoria da atriz brasileira Arieta Corrêa e do produtor português Pedro Santos, o Yesu Luso surgiu em 2015, na forma de um projeto-piloto no Sesc Bom Retiro, e sua última edição aconteceu em 2018, com apresentações sempre lotadas. Desde então, os idealizadores têm lutado para tornar o festival uma programação permanente na cidade.
CORRENTEZA
Correnteza é um fluxo que corre forte e contínuo. Nos rios, veios, mares. Na seiva das plantas. Nas ruas e avenidas da metrópole. No nosso sangue, enquanto estivermos vivos. Nada para. O tempo nunca para de correr. O fluxo nunca para. Estabelecendo uma narrativa visual sobre essa síntese entre os fluxos da natureza, da vida humana e da metrópole, o projeto CORRENTEZA utiliza a verticalidade para converter concreto em corrente líquida e artistas aéreos em seres que não param. Com isso, levanta-se a reflexão: quais fluxos nos levam sem que nem percebamos?
- Quinta18h30 e 20h
- Sexta18h30 e 20h
UM DIA NA BROADWAY
A história começa com a chegada de uma família de férias em Nova York. Acompanhado pelos filhos, um casal viaja para Nova York a fim de comemorar o aniversário de casamento na cidade onde se conheceu e se apaixonou. Logo há um desencontro e as crianças se perdem dos pais no Metrô da Grand Central Station. A partir de então, na tentativa de reencontrá-los, os irmãos se aventuram por lugares onde acreditam que encontrarão o casal. Sabem que os pais são fanáticos por teatro, portanto, na busca, visitam os teatros da Broadway e assistem trechos de musicais clássicos.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
UM BRAÇO PELO HAITI
No próximo dia 18 de maio, sábado, a produção Nou3 convida o público a se juntar em uma celebração especial em solidariedade ao povo haitiano. Sob o tema "Um Braço Pelo Haiti", o evento busca transmitir uma mensagem de consciência e coragem em face da atual crise política que assola o país caribenho. Este evento único, que coincide com o dia da festa da bandeira haitiana, promete uma noite repleta de arte, música e reflexão. Ao longo de 180 minutos, os participantes serão imersos em uma experiência multissensorial, com apresentações acerca da independência do Haiti, esquetes teatrais, momentos de música, dança, poesia em um envolvente sarau. Entre os destaques da noite, estão as performances que exploram a rica herança cultural do Haiti, incluindo músicas do Vodu e canções revolucionárias que ecoam a luta e a resiliência do povo haitiano.
- Sábado21h
GABRI[ELAS]
Gabri[ELAS] é um monólogo que parte do encontro da atriz Fernanda Viacava com a vida e a obra de Gabriela Leite, principal referência na luta em defesa dos direitos das prostitutas no Brasil. A atriz narra em primeira pessoa o encontro com Gabriela se reconhecendo com ‘elas’, as mulheres da vida, a partir das suas inquietações como mulher e como atriz. Uma busca que parte do corpo da prostituta e transborda para o corpo de qualquer mulher que deseja.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
DAQUI NINGUÉM ME TIRA
"Daqui Ninguém Me Tira" mergulha nas tensões geracionais e ideológicas, buscando inspiração no caos urbano para criar uma fusão entre marchinhas de carnaval e hits da música pop, refletindo os fragmentos de um passado já distante. A presença da banda ao vivo estabelece o ritmo de um bloco de carnaval fora de época, mas também anuncia o desfecho inevitável. Trágico e cômico "Daqui Ninguém Me Tira" é um ensaio sobre nossa capacidade (ou falta dela) de conviver com o outro, e a inabilidade de lidar com os conflitos que permeiam as relações humanas.
- Sexta19h
LÓTUS
Lótus é um espetáculo que tem como ponto de partida a poética feminina. É sobre mulheres que desejamos falar, em especial sobre a realidade afetiva das mulheres negras. Em cena, o universo de mulheres que trazem histórias que são invisibilizadas pelo patriarcado subjacente. A peça trata de amor, superação, beleza e vida, isto dentro de um contexto de hipersexualização dos corpos femininos, além de contar os caminhos que essas mulheres encontram para resistir e (re)existir. O espetáculo é um convite para refletir sobre a afetividade nas relações, um chamado para ressignificar o olhar sobre o sagrado feminino e masculino.
- Sexta21h30
- Sábado18h30
- Domingo18h30