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80 A DéCADA DO VALE TUDO – DOC.MUSICAL
O Doc.Musical faz parte da série de sucessos que começou com “60! Década de Arromba”, com Wanderleia e “70? Década do Divino Maravilhoso”, com Baby do Brasil e Frenéticas. O Doc.musical é um gênero de teatro musical criado pelo diretor Frederico Reder e o dramaturgo Marcos Nauer. Não importa quantos anos se passem, os anos 80 continuam na moda. A estética vibrante, os hits musicais e a atitude audaciosa continuam a encantar e conquistar um novo público. Os anos 80 estão totalmente representados em sua força, alegria e presença no espetáculo. Porque a década de 80 não acabou, está viva, dita moda, comportamento e a arte ainda hoje.
CARTAS PARA GONZAGUINHA, O MUSICAL
O musical mostra as dores e as delícias de trabalhadores urbanos que ousam sonhar com feijão na mesa e sorriso nos lábios. O ano é 1981 e a retomada da democracia avança lentamente pelo país, ainda sob forte repressão. Mas uma pergunta posta por Gonzaguinha em uma revista tira a classe operária de sua rotina: "O que é a vida?". As respostas mais criativas podem se tornar versos de uma nova música. Respostas de um povo que sacode a poeira suada da luta e encontra tempo para responder ao chamado do ídolo. Afinal, a vida é bonita, é bonita e é bonita.
FUNNY GIRL – A GAROTA GENIAL
"FUNNY GIRL – A GAROTA GENIAL" conta a história de Fanny Brice uma jovem judia tratada como patinho feio pelos demais. Sonhando com o estrelato e a fama, ela rouba a cena num show local e é contratada por um famoso produtor que resolve investir em sua carreira. Já reconhecida por seu talento nos palcos, Fanny se apaixona pelo jogador compulsivo Nicky. Logo se casam, mas enquanto a carreira da atriz e cantora prospera, o relacionamento dos dois se deteriora.
SÍNDROMA
O espetáculo é uma obra 100% autoral e nacional, desde o roteiro até as músicas e letras. O enredo aborda temas universais e atemporais inerentes à condição humana, percorrendo diversas questões existenciais e promovendo uma série de questionamentos. Acompanhamos a busca incessante de Corina Gore (Brenda Pedrotti) por um sentido em sua vida que lhe traga algum conforto. Tenta alcançar seu desejo no reino distópico de Síndroma, porém quanto mais procura, menos consegue encontrar.
DANÇA NA PINA 2023
Desde a sua inauguração em março deste ano, a Pina Contemporânea, pela primeira vez, vai abraçar a dança. A Pinacoteca de São Paulo, museu da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, convida a Studio3 Cia de Dança para intervenção artística em três palcos montados no novo edifício. A Pina Contemporânea é um lugar de acolhimento e experimento, localizada a 80 metros do museu principal, a Pina Luz. Os diretores Anselmo Zolla e William Pereira vão apresentar ao público releituras de trabalhos da companhia preparadas especialmente para os espaços no 'Dança na Pina 2023'. A dupla de criadores Anselmo e William é responsável pelo espetáculo 'Depois', sucesso de público e de crítica, eleito o Melhor Espetáculo de Dança de 2019 pelo Guia Folha.
DESASSOSSEGO
Um corpo. Um espaço. Relações. De forma poética, Desassossego aborda a relação de um ser humano com seu cotidiano inquieto, escancarando angústias da existência ao mesmo tempo em que subverte as obviedades das relações construídas com o outro - seja o outro uma cadeira, um lençol, um casaco, uma janela, um livro, o silêncio. Partindo do olhar do palhaço, o espetáculo conta com uma dramaturgia sem falas, se propondo a ser uma obra de poesia corporal, do gesto.
CORAL PALAVRA CANTADA
O Coral Palavra Cantada surgiu há 13 anos, e nesse período já passaram pela regência do maestro Eduardo Boletti mais de 900 crianças e adolescentes, entre 7 e 15 anos. Atualmente, quase 100 coralistas participam das aulas, e 80 se apresentarão nessa experiência de aprendizagem da música e do domínio e uso da voz por meio do canto coral, entre eles Arthur Lefevre. Para o show do Teatro Sérgio Cardoso, o coral vai apresentar músicas autorais que são sucesso da Palavra Cantada, como Pé de Nabo e Bolacha de Água e Sal, além de algumas novidades com arranjos feitos pelo maestro Eduardo Boletti: Sementinha voou (Paulo Tatit / Edith Derdyk) e Nossa tribo está em festa (Paulo Tatit / Zé Tatit), também vão interpretar sucessos dos Beatles, Queen, Arnaldo Antunes e Milton Nascimento.
MUTAÇÕES
O Ancião, o Jovem e Ela, três personagens em um jogo constante de transformação, em que nada parece ser o que aparenta. Desenvolvido a partir do processo investigativo de um grupo de artistas criadores, o espetáculo é livremente inspirado na simbologia do I Ching, o histórico Livro das Mutações chinês. Conhecido no Ocidente como um oráculo e um tratado filosófico, o I Ching é, na verdade, a matriz da civilização chinesa, base de um conhecimento vasto que inclui matemática, poesia, alquimia, ciência, artes, medicina e meditação. É a raiz do taoismo e do confucionismo.
NANY É POP – UM MUSICAL
No espetáculo, a atriz fala sobre o amor romântico, passional, a dor de cotovelo ou a "catraca livre" intercalando textos e músicas, num espetáculo divertido, interativo e cheio de boa música.
A GRANDE ÁRVORE
No livro A Grande Árvore, Rudá é um garoto que encontrou cuidados no Casulo, abrigo criado pela líder das fadas de Enseada. O artista Paulo Reis, criador de Helena Black, ao ler o livro se conectou à narrativa, relembrou de seu processo de adoção na infância. Aos 6 anos, a criança Paulo vê seu pai se encantar; o senhor Francisco fez a travessia e foi visitar novos reinos. Com essa nova realidade, a família precisou se adaptar. Cada filho foi para um lar diferente, e o pequeno Paulo passou a morar na casa de sua madrinha, mas não se adaptou, pois a filha da madrinha vivia a reclamar. O pequeno Paulo então teve uma surpresa: a companheira do primo de seu pai resolve ser a sua nova mãe. E assim foi: Paulo foi criado pela Dona Terezinha e pelo Seu Júlio.
ELEFANTE
Através de um rico jogo de sombras criadas por luzes, projetor e retroprojetor, Flavio Souza, sozinho em cena, cria um mundo de planícies, montanhas, oceanos e manadas de elefantes. Uma experiência lúdico-sensorial conduzida por um narrador - um curioso, um cientista ou um historiador - que investiga a viagem de um elefante que se separou de seu grupo em busca do sonho de conhecer o mar. A peça fala da importância de sonhar e desejar para encontrar seus próprios caminhos e produzir novos futuros. E da beleza a ser desvendada na singularidade e na diversidade.
ASSUCENA, RIO E TAMBÉM POSSO CHORAR – UM TRIBUTO À GAL COSTA
A apresentação relembra o icônico disco Fatal — Gal a Todo Vapor (1971). A cantora, compositora e intérprete Assucena estreou sua carreira solo no ano de 2022 com este projeto. A artista ficou conhecida pelo trabalho desenvolvido durante seis anos com a banda As Baías. Inspirada tanto pela poesia e beleza das canções que compõem o álbum quanto pela postura política que Gal, Jards Macalé e Waly Salomão imprimem em Fatal, Assucena faz uma homenagem a uma das maiores vozes do Brasil com o show Rio e Também Posso Chorar - Um tributo à Gal Costa.
HOJE TEM FESTA NO CÉU!
"Hoje tem festa no céu!" é uma peça de teatro baseada em contos populares e lendas brasileiras. Com direção de Eduardo Figueiredo e dramaturgia de Cintia Alves, a história narra a jornada do Sol e da Lua em busca do coco de tucumã, que esconde a noite. Com a ajuda de personagens mágicos da fauna brasileira, eles enfrentam desafios e aprendem importantes lições sobre amor e preservação ambiental. A peça é acessível às pessoas surdas, com um personagem se comunicando em Libras.
FADOS E OUTROS AFINS
Um mergulho nas águas, paisagens e palavras luso-brasileiras e um convite à escuta dos fados portugueses e cantores brasileiros. Com Fados e Outros Afins a bailarina e atriz Mariana Muniz, sob a direção de Maria Thaís, faz uma imersão em suas origens de brasileira e nordestina, numa dramaturgia concebida a partir de seu corpo, como uma viagem poética de Lisboa a Recife
NA ÁREA COM ORIGINAIS DO CHARME
Os Originais do Charme é uma companhia de dança composta por dançarinos charmeiros entre 40 e 60 anos, sob a direção e coreografia de Marcus Azevedo e Eduardo Gonçalves, que vai apresentar seu primeiro espetáculo de Dança Charme. As coreografias são clássicas - raras nos bailes de hoje, que recebem interferências de vários estilos mais urbanos e cruzados com outras referências -, resultado de ampla pesquisa sobre os passos, os trajes e o repertório dos primeiros bailes. A iniciativa surgiu pela necessidade de preservação dessa memória, mas conectada também a outras matrizes culturais, como o samba e as danças latinas, e tem ganhado projeção nacional, sendo destaque, inclusive, na Rede Globo.