Inf Peças
CABEÇA
Em “Cabeça”, Jeniffer Mendes foca o olhar em “Corpo Cidade”, uma das cenas de “Sagrado seja o Caos”, para retratar a metrópole e sua complexidade. Passam pelo processo criativo leituras do romance ‘Eles eram muitos cavalos’, do brasileiro Luiz Ruffato, trazendo histórias da cidade com nuances de sotaques, conflitos familiares, poluição, fés, contos de amor e de ódio, e a própria cidade, com as intervenções e vivências realizadas em espaços urbanos como a Avenida Paulista, o Vale do Anhangabaú, a Rua Augusta, numa construção sensorial e poética traçada para conduzir o público a sentir a cidade em suas várias camadas.
SHOW DO BITA – CRESCER E APRENDER
A inspiração para o show veio de uma enquete nas redes sociais prometendo envolver toda a família em uma experiência lúdica e educativa. O show enfatiza a importância da educação inclusiva e democrática, mostrando às crianças que a educação é uma etapa essencial para seu crescimento e desenvolvimento social. O espetáculo inclui músicas inéditas e clássicos de outras temporadas.ao palco com músicas inéditas e grandes sucessos como "Dinossauros", "Safari" e "Meu pequeno coração". O show é super interativo e os Plots, moradores do Mundo Bita, incentivam a plateia a participar do show por meio de um telão.
- Quinta17h
PILAR NA AMAZÔNIA
Preocupados com o desmatamento e a destruição da floresta, a menina Pilar, seu amigo Breno e o gato Samba se transportam para a Amazônia onde, ao lado da indígena Maiara, enfrentam um perigoso grupo de madeireiros que depreda sem dó a floresta traficando madeira rio abaixo. Navegando pelos rios Amazonas, Solimões, Negro e Tapajós, os amigos têm encontros surpreendentes com seres encantados da floresta como Iara e Curupira, que se tornam fortes aliados na empreitada dos meninos.
SELVAGEM
Um ex-funcionário do Serviço de Inteligência Nacional revela ao mundo o uso corrosivo da vigilância em massa pelo governo e torna-se o maior inimigo do Estado. Refugiado num quarto de hotel, imerso numa realidade insólita, ele é visitado por uma mulher e um homem que prometem ajudá-lo. Nesse thriller cômico de Mike Bartlett, a informação é armadilha e a certeza é traiçoeira.
ÚLTIMO ATO
Espetáculo teatral no qual a linguagem utilizada é a dança. Brinca com a ironia de ser, de fato, um último ato, uma despedida. "Dizem que o bailarino tem sua primeira morte quando deixa de dançar, então é uma brincadeira com a morte. Hoje apenas apago uma luz para acender tantas outras”, afirma Thiago Soares.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
MIÊDKA – UMA METÁFORA DO ENCONTRO
“MIÊDKA – Uma Metáfora do Encontro”, experiência artística de Claudia Palma, Armando Aurich e Ana Mondini, busca no livro “Escute as Feras”, de Nastassja Martín, onde a antropóloga francesa narra seu real e impressionante encontro com um urso em floresta da Sibéria, o mote para que os intérpretes dancem o reencontro entre os três, depois de longo período de afastamento.
O MÁGICO DE OZ
O musical transporta para o palco a obra de L. Frank Baum, de 1900, criador de um dos mais populares livros escritos na literatura americana infantil. Trata-se da história de Dorothy e seu cãozinho Totó, que são levados por um terrível ciclone de uma fazenda no Kansas, nos Estados Unidos, até o Mundo de Oz. Uma terra mágica e distante, além do arco-íris.
O INSPETOR GERAL
Uma pequena cidade no interior da Rússia recebe uma carta: um Inspetor Geral está a caminho da cidade para inspecionar as instituições locais. O prefeito e as lideranças da cidade se preparam para recepcionar o inspetor geral, enquanto isso, Khlestákov e Óssip, uma dupla de viajantes da capital, São Petersburgo, estão de passagem pela cidade em busca de boa comida. A partir de acontecimentos simultâneos, a confusão é inevitável.
UMA NOITE NA ÓPERA
É um espetáculo livre para todos os públicos. Nesta experiência cultural imperdível, o público poderá imergir em belas melodias e histórias contadas através de vozes líricas e orquestra, que serão trazidas à vida por cantores solistas do Theatro Municipal de São Paulo e Theatro Municipal do Rio de Janeiro.
HOJE O ESCURO VAI ATRASAR PARA QUE POSSAMOS CONVERSAR
A peça se passa em um triste vilarejo onde não vivem mais animais, nem domésticos e nem silvestres. Algo muito estranho aconteceu no passado que provocou a fuga dos bichinhos e os transformou em seres quase mitológicos, lembrados apenas nas aulas da professora Rafaela. Nesse lugar misterioso, vivem os colegas Santi, Clara e Luna, que, depois de sofrer bullying de seus colegas também desapareceu. Desconfiados de que Luna teria sido raptada pelo Espírito do “não-sei-o-quê” do bosque, Santi e Clara partem floresta adentro em busca da amiga.
CARRIE – O MUSICAL
Carrie White é uma garota de 16 anos, tímida, solitária e oprimida pela mãe religiosa abusiva, que vê pecado em tudo. Para os colegas e professores, ela é estranha, não se encaixa nos padrões impostos pela sociedade e, com isso, é alvo constante de bullying na escola. Cansada de tanta humilhação, a jovem vê nos poderes telecinéticos recém-descobertos a oportunidade de se vingar das pessoas que algum dia lhe fizeram mal.
A FABULOSA FÁBRICA DE MÚSICA
Já pensou num mundo sem música? É o que acontece quando uma caixinha de música que esconde um poder mágico se quebra no Colégio Beethoven. Ela passa a existir em tamanho real em um único lugar, onde só lá é possível ouvir os acordes de uma canção. Melodia, Ritmo e Harmonia, os três elementos da música, ganham vida após a quebra da caixinha, e precisam se unir para que o objeto seja restaurado. Mas só as crianças Flora, Mike e Luna, responsáveis pela quebra do objeto, têm o poder de restaurá-la. A aventura conta com a participação do próprio Beethoven, dos responsáveis pelas crianças e da diretora Cléa, que viu o seu sonho de um dia se tornar cantora morrer com a quebra da caixinha. Será que eles vão conseguir fazer o mundo voltar a ter música?
KILLER QUEEN
Perseguido por dívidas, um jovem elabora um plano para salvar a própria pele e envolve a família na jogada, planejando um grande golpe contra sua própria mãe: matá-la para receber um espólio. Para isso, ele contrata uma matadora de aluguel, que se encanta com a irmã do rapaz e passa a conviver com o pai e o padrasto deles. Uma trama digna dos roteiros de Quentin Tarantino, banhada a diálogos poderosos, niilismo, relatos íntimos, violência lúdica e muito sangue. Uma mistura épica entre ficção e realidade, entre o dito e o não dito, entre o literal e o simbólico, que paira durante toda a encenação.
VIOLÊNCIA IDIOTA
A cena se passa em uma central operacional duvidosa, na qual a maior parte dos artefatos tecnológicos são obsoletos (televisões de tubo, handycams, rádios toca-fitas), ainda que plenamente funcionais. Essas máquinas são pilotadas por cinco anônimos que, mesmo sem se conhecer, unem-se para consumir e produzir criações audiovisuais e artefatos digitais. Tal dinâmica envolve as personagens em vórtices narcóticos que os projetam na direção de ficções políticas vivas supremacistas brancas e heteropatriarcais.
JAMES BALDWIN – PODE UM NEGRO SER OTIMISTA?
O espetáculo James Baldwin - Pode um negro ser otimista? parte da pesquisa sobre o pensamento crítico do autor afro-americano James Baldwin (1924 -1987) para refletir sobre o contexto político e social brasileiro a partir da ótica intelectual negra. O projeto faz parte do projeto PANORAMA BALDWIN: Tinta Preta para Escrever sobre um Mundo Esbranquiçado, contemplado pela 3ª Edição do Edital de Apoio à Cultura Negra na Cidade de São Paulo.