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LOS HERMANOS – MUSICAL PRÉ-FABRICADO
O espetáculo, uma produção da Sapo Produções e da Plano Criativa, com texto e direção de Michel Melamed, revisita, reinventa e realoca a obra da cultuada banda carioca, formada por Marcelo Camelo, Rodrigo Amarante, Bruno Medina e Rodrigo Barba, que estourou nas rádios com o hit "Anna Júlia", em 1999. Grande homenagem ao grupo Los Hermanos, o espetáculo exalta não só o cancioneiro do grupo, mas a legião de fãs que os cultuam até hoje.
EDUKA COM A BANDA MIRIM
A Banda Mirim apresenta EDUKA, um mergulho sonoro e poético pelo universo da educação. Fruto de três anos de pesquisa, o espetáculo é para todas as idades e gira em torno do aprendizado, das relações, da vida e da vontade transformadora de agir, através de uma grande metáfora escolar atravessada pela música ao vivo.
- Quinta20h30
- Sexta10h30 e 14h30
- Sábado16h e 21h
- Domingo16h e 19h
YENTL, A MENINA QUE QUERIA ESTUDAR
Yentl, a menina que queria estudar é um espetáculo literomusical da artista Dinah Feldman, para jovens e adultos, baseada no conto Yentl, o menino da Yeshiva, do escritor Isaac Bashevis Singer, Prêmio Nobel de 1978, em encontro com textos e poemas de artistas contemporâneos, através do diálogo entre o teatro, a arte narrativa e a música.
BALLET STAGIUM EM : SONHOS VIVIDOS E CORDAS DO CORAÇÃO
Um mergulho singular na obra da cantora Elis Regina “Sonhos Vividos” traça um percurso poético em que subjazem as relações da história recente do país. Criação de Décio Otero e direção teatral de Marika Gidali, “Sonhos Vividos” percorreu um longo caminho, até se materializar em linguagem coreográfica. Em "Cordas do Coração" o diálogo acontece entre a música de Bach, a música caipira e o toque de viola. Além de homenagear nossas raízes profundas o Stagium segue em sua busca de uma brasilidade, ultrapassando rótulos e modismos.
PASSINHO NO MUNICIPAL
Embalado pelo funk e o passinho, o espetáculo traça um paralelo entre as 9 mortes em um baile de Paraisópolis – SP e os 80 tiros no carro de uma família em Guadalupe – RJ. Um ponto de conexão entre as duas cidades para representar os inúmeros acontecimentos que habitam o cotidiano de jovens nas grandes periferias, transitando pelo racismo, homofobia e desigualdade social, mas também por lugares de inspiração e motivação para seguir na luta diária de viver, e viver da arte e da dança urbana. Esta edição conta com a participação especial de House Of Zion (SP), IDD - Imperadores da Dança (RJ), Fezinho Patatyy (SP), DJ Seduty (RJ), Grupos de Passinho do Romano de SP. Com trilha ao vivo, a apresentação contará com dez músicos que acompanharão o time de dançarinos das periferias do Rio de Janeiro e de São Paulo.
BERTOLEZA
Adaptação musical de O Cortiço, de Aluísio Azevedo, obra clássica da literatura naturalista brasileira, em que o protagonismo é invertido. A voz agora é de Bertoleza: mulher, negra e escravizada que se relaciona com João Romão, um português ambicioso e oportunista. Bertoleza é o dedo na ferida, é o nó expulso da garganta, a voz que pergunta: E a Bertoleza?
DO SAMBA AO ROCK ‘N’ ROLL
Em DO SAMBA AO ROCK ‘N’ ROLL o “som” e o “silêncio”, elementos base da música, são dois ingredientes responsáveis pelos jogos criados com a plateia durante a apresentação. O elenco do Grupo Rocambole de teatroYmúsica mostra, durante o espetáculo, que é possível fazer música com objetos comuns e até mesmo com o corpo convidando o público presente a “brincar” junto. “A interatividade é o ponto de partida para apresentarmos outros arranjos e possibilidades musicais. Para isso executamos ao vivo diversos ritmos como o Rock, Pop, Forró, Baião, Marcha, Samba, Sertanejo, Tango, Bolero, Valsa, Rap e Funk”, adianta o ator e músico Geovane Fermac.
D’EXISTIR
D'Existir é um trabalho cênico em dança/teatro que tem como referência poética o texto Mal Visto Mal Dito de Samuel Beckett. Mariana Muniz constrói, em "D'Existir", uma dramaturgia que sustenta uma confusão voluntária entre jogo ficcional, sua memória de artista e a articulação precisa dos gestos e paragens. Uma viagem imaginária pelo tempo, impulsionada pelos gestos e movimentos de um corpo que se questiona e se revê em sua trajetória cênica. Pensar as artes cênicas na intersecção Dança - Teatro nos permite olhar para a potência expressiva do gesto.
PELE
Em cena, uma mulher que perdeu a pele. Ela recebe as ondas virtuais e reais do mundo ao redor diretamente nos seus nervos, músculos e ossos. Num estado de hipersensibilidade extrema, navega entre este e outros mundos sutis e tenta definir seus novos contornos e identidade.
ENSAIO SOBRE A PERDA
Oito meses depois de se separarem, os atores Gustavo e Hamilton, recebem um comunicado de que foram contemplados num edital no qual se inscreveram quando ainda eram casados. Apesar do término turbulento, eles decidem retomar o projeto, no entanto, quando começam a ensaiar a peça, percebem que as feridas que foram abertas ainda não estão cicatrizadas.
O ASTRONAUTA
Atendendo a um chamado de uma civilização extraterrestre, um astronauta é enviado ao espaço numa missão solitária em busca de outras formas de vida fora do planeta. Conforme a jornada avança, ele vai perdendo a comunicação com a Terra, até o isolamento completo. Só lhe restam as memórias e a companhia de Hal (Luana Martau), um computador de bordo com inteligência artificial, agora sua única interlocutora.
SHOW “CAMINHO” COM SORAYA RAVENLE E PEDRO FRANCO
Numa troca musical regada a improvisos e ressignificações das canções, a cantora e o violonista apresentam repertório formado pelas músicas cantadas por Soraya em seus mais de 30 musicais, peças e shows. Pedro Franco, multi-instrumentista e compositor gaúcho, é hoje considerado um dos maiores de sua geração. Seu primeiro disco foi indicado na categoria Revelação do Prêmio da Música Brasileira e, na sequência, gravou com Zélia Duncan o disco "Minha Voz Fica", dedicado à obra da compositora matogrossense Alzira E.
SPCD EM: LABIRINTOS EM MOVIMENTO: SUíTE DE PAQUITA, IBI – DA NATUREZA AO CAOS E I’VE CHANGED MY MIND
Suíte de Paquita (2022), de Diego de Paula - que também é bailarino da Companhia -, remontada a partir da obra de 1847 de Marius Petipa (1818-1910). A coreografia emana energia e vigor enquanto os bailarinos na cena executam uma série de movimentos difíceis com bastante agilidade, o que faz o III ato deste balé ser considerado uma celebração a dança clássica. O programa traz também Ibi – da Natureza ao Caos (2022), de Gal Martins. Da palavra tupi-guarani Ibi, que significa terra, chão que se pisa, nasce a criação de Gal, que reflete sobre a questão do pós-isolamento da sociedade e sobre a falta de conexão do homem com a natureza, inspirada em "O Amanhã Não Está a Venda", de Ailton Krenak. O destaque da noite fica por conta da criação inédita do israelense Shahar Binyamini, I've Changed My Mind (2023), um questionamento sobre quem somos como humanos, animais, almas e entidades. O título traduzido como "Eu Mudei de Ideia", está ligado ao processo de criação artístico na sala de ensaio, sendo que em alguns momentos precisamos renunciar a alguns conceitos e abraçar o que é incógnito. "Nós não estamos mais 'lá' (no passado) e sim 'aqui' (no presente) e isso nos permite a liberdade de não sermos responsáveis por tudo, e sim, pelo que a própria situação nos pede", fala o coreógrafo.
SPCD EM: LABIRINTOS EM MOVIMENTO: LES SYLPHIDES (CHOPINIANA) E PARTITA
Les Sylphides (Chopiniana) (2021), primeira remontagem de Ana Botafogo para a SPCD. Coreografada originalmente em 1909 por Michel Fokine (1880-1942), a partir de composição de Frédéric Chopin (1810-1849), esta é uma obra que evoca a era romântica da dança clássica. A noite conta também com Partita (2022), terceira criação de Stephen Shropshire para a SPCD. A obra é inspirada na pintura do artista renascentista Pieter Bruegel (1525-1569) "Landscape with the Fall of Icarus" (1555), em diálogo com o poema homônimo escrito, em 1939, por William Carlos Williams (1883-1963). Com um figurino minimalista, os bailarinos exploram o espaço cênico e reescrevem cada letra dos versos do poeta, em diálogo com os gestos dos outros intérpretes.
O SHOW TEM QUE CONTINUAR
Pessoas comuns imersas em situações-limite decidem resgatar um sonho antigo de “criar um circo” como uma maneira de resistência e sobrevivência. À medida que estabelecem novas relações, se redescobrem e se reinventam, deparam-se com um acontecimento trágico que poderia levá-los a desistir de tudo. Porém, os aprendizados construídos no coletivo os impulsiona a seguir, com esperança, em busca de sonhos ainda maiores!