Inf Peças
COSMOCÊANICA, PRA DANÇAR E PRA SONHAR
O show conta a história da pequena Maria em duas partes. Na primeira, o público assiste ao dia em que ela enfrentou um grande desafio: o de andar! Essa jornada é acompanhada por músicas dançantes e divertidas, num ritmo latino inspirado na Cumbia colombiana. Já na segunda parte, os espectadores são levados para o mundo dos sonhos da pequena - que tem até diálogos lúdicos com astronautas imaginários.
- Terça15h
- Quarta15h
- Sexta16h
- Sábado17h
RIO JOÃO
Inspirada pela vida e obra de João das Neves, a Cia. Paulicea traz à cena o espetáculo “Rio João”, celebrando o teatro, o canto e a dança para recriar universos pulsantes de vida. “Rio João” junta também em sua correnteza, outros afluentes como as vozes, corpos e memórias de seus intérpretes, que compartilham e recriam suas trajetórias artísticas em constante diálogo com teatro libertário de João. Com canções compostas especialmente para o espetáculo, a proposta é criar um espaço de celebração junto ao público, promovendo um encontro que nos faça conectar com a dor e a alegria de viver nesse Brasil de forma intensa e criativa, assim como João fez e continua fazendo através de nós.
JUDY – O ARCO-ÍRIS É AQUI
A peça entrelaça de forma não linear a biografia de Judy Garland com a história pessoal de Luciana Braga, numa metalinguagem que navega entre passado e presente, ficção e realidade. rnrnSão executados ao vivo, em trechos ou íntegra, 14 sucessos de Judy, entre eles as emblemáticas “Over The Rainbow”, “The Man That Got Away”, “Get Happy”, “That's Entertainment”.
FICÇÕES
Publicado em 2014, o livro de Harari afirma que o grande diferencial do homem em relação às outras espécies é sua capacidade de inventar, de criar ficções, de imaginar coisas coletivamente e, com isso, tornar possível a cooperação de milhões de pessoas – o que envolve praticamente tudo ao nosso redor: o conceito de nação, leis, religiões, sistemas políticos, empresas etc. Mas também o fato de que, apesar de sermos mais poderosos que nossos ancestrais, não somos mais felizes que esses. Partindo dessa premissa, o livro indaga: estamos usando nossa característica mais singular para construir ficções que nos proporcionem, coletivamente, uma vida melhor?
- Quarta20h
- Quinta20h
- Sexta20h
BONNIE & CLYDE
A história de amor bandido mais famosa de todos os tempos, vivida pelo casal que ficou conhecido por aterrorizar os EUA na década de 1930, ganha palco brasileiro com a montagem do premiado “Bonnie & Clyde”, superprodução inédita na América Latina. Estrelado por Eline Porto (Bonnie), Beto Sargentelli (Clyde|), Adriana Del Claro (Blanche), Claudio Lins (Buck), Pedro Navarro (Ted), Renato Caetano (Fank Hamer), Gui Giannetto (Pastor) e grande elenco, o musical, produzido pela Del Claro Produções e H Produções Culturais, tem direção de João Fonseca, direção musical de Thiago Gimenes e direção de movimento de Keila Bueno. Com proposta imersiva, a produção oferece ambiente "instagramável", com a presença de um Ford -V8 original, e conta com serviço de Bar assinado pelo Chef exclusivo do 033 Rooftop do Teatro Santander, Mario Azevedo, com propostas temáticas exclusivas.
JACKSONS DO PANDEIRO
O grupo escolheu homenagear o cantor, compositor e multi-instrumentista paraibano Jackson do Pandeiro (1919-1982), que recebeu a alcunha de ‘Rei do Ritmo’ por suas mais de 400 canções recheadas de gêneros brasileiríssimos, como samba, forró, coco, baião e frevo. O espetáculo não é uma biografia, mas aborda episódios e músicas de Jackson que se relacionam com a vida dos atores em cena
O DESPERTAR DA PRIMAVERA
O musical, escrito pelo alemão Frank Wedekind e com versões brasileiras de Claudio Botelho, gira em torno das descobertas e angústias de um grupo de jovens alemães no final do século XIX. Em meio a um momento histórico marcado pela repressão e pelo conservadorismo, esses adolescentes despertam para questões como sexualidade, abusos, dogmas religiosos e dramas pessoais.
- Sábado19h30
- Domingo19h30
A MOSCOU! UM PALIMPSESTO
A ideia de montar esta adaptação nasceu de um momento marcante e doloroso da diretora. “Estava vivendo um momento pessoal muito difícil, lidando com o fim de um relacionamento, afastada da prática, pensando o teatro apenas na academia e com muita vontade de voltar para o palco. Foi um marco profissional de peitar esse lugar que ainda é tão dominado pelos homens, na direção teatral e na dramaturgia. E foi muito bonito porque foi um processo de empoderamento por meio de um projeto artístico”, conta Ada.nA diretora faz uma releitura da peça clássica à luz dos problemas políticos e sociais do presente, reformulando as perguntas deixadas por Tchekhov em seu texto. Ela bebeu de muitas fontes para criar sua versão do espetáculo. Além da influência de outras obras de Tchekhov, também há ecos do autor estadunidense Henry David Thoreau e do dramaturgo francês Joël Pommerat, além de improvisos das atrizes e dos músicos. A própria palavra palimpsesto surgiu de uma leitura de Pommerat. "Eram os pergaminhos usados em práticas litúrgicas onde se raspava o texto para se poder reutilizar o papiro. Para mim, nós, escritores, sempre escrevemos por cima de rascunhos e textos que já existiram”, explica a diretora.
- Quinta19h
- Sexta19h
- Sábado18h
- Domingo18h