Inf Peças
IRON, O HOMEM DA MÁSCARA DE FERRO
Esquecido em uma cela na Bastilha, está um prisioneiro que poderá mudar a história da França. Sua semelhança física com o rei Luís XIV é impressionante. Mas pouquíssimos sabem disso, pois seu rosto está coberto por uma horripilante máscara de ferro. Enquanto isso, o que faz o rei da França? Governa o país com descaso e arrogância, mais interessado em suas amantes e em seus prazeres pessoais. Os três mosqueteiros entram em cena com a missão de depor o rei e substituí-lo pelo sósia encarcerado. Começa, então, a perigosa aventura de se livrar de um líder irresponsável e pôr em seu lugar alguém que esteja de fato preocupado com o futuro da nação.
BABY DO BRASIL IN CONCERT
O show reúne 50 anos de música, recheado de hits, em quase duas horas de espetáculo e conta com a direção de Allex Colontonio. Baby sobe aos palcos com a mesma vibe da artista que inaugurou a cultura dos trios elétricos no Brasil. “Vibrar com o público e trocar essa energia é fundamental para mim. Trabalhamos muito duro para oferecer o máximo de qualidade em repertório, em arranjos, no visual e na musicalidade que brota da minha alma e dos músicos excelentes que me acompanham”, conta Baby que terá, quando o palco permitir, três guitarras, além dos teclados, baixo, bateria e percussão.
ERUPÇÃO – O LEVANTE AINDA NÃO TERMINOU
A coletivA ocupação cria em seu segundo espetáculo uma coreografia do impossível, uma cena de Festa e Guerra, que parte da imagem que atravessa o grupo: O que é o fim de mundo para mundos que já terminaram há muito tempo? O processo de criação teve início durante a pandemia em 2020 quando o grupo criou laboratórios para “corpos em erupção” a partir de frentes de pesquisa de dramaturgia, corpo/performatividade, música e estética. Em Erupção – o levante ainda não terminou a coletivA ocupação se coloca junto a novas radicalidades em cena, a partir da investigação da linguagem dos próprios corpos de seus integrantes e no espaço que eles ocupam. 16 performers se transfiguram ao longo da peça em seres de diferentes cosmologias, modificam o seu corpo para se transmutar para outros mundos.
QUANDO QUEBRA QUEIMA
Espetáculo-ato que provoca e desloca novas coreografias teatrais, para o que o grupo denomina encenação do levante. A peça, que está na fronteira entre documento e representação, é uma "dança-luta" criada por artistas, que quando eram estudantes viveram a experiência radical das ocupações das Escolas Estaduais. Sendo assim, dentro da cena, essa coletividade se encontra e cria o coro coletivA, construído a partir da vivência de luta e afeto de cada performer durante a primavera secundarista entre 2015 e 2016.
FESTIVAL DANÇA EM TRÂNSITO 2025
Em sua 21ª edição, o Dança em Trânsito, um dos maiores e mais abrangentes festivais internacionais de dança contemporânea do país, cresceu ainda mais e chega ao Centro Cultural Fiesp nos dias 15 e 16 de agosto, em sua tradicional itinerância pelo país, iniciada em 10 julho e que este ano passa por 33 cidades, divididas em três circuitos espalhados pelas cinco regiões do país, até 14 de outubro. O evento chega na capital paulista depois de passar pela República Tcheca em junho. Serão 13 espetáculo entre os dias 15 e 16 de agosto em vários espaços do Centro Cultural Fiesp – Esplanada, Foyer, Espaço Café e Mezanino, além do Teatro.
- Sábado16h as 19h
- Domingo16h as 19h30
MINI BEAT POWER ROCKERS
Sucesso no Discovery Kids, Mini Beat Power Rockers chega pela primeira vez ao teatro em um show ao vivo. Algo incrível está acontecendo no berçário. Wat, Carlos, Fuz e Myo estão ensaiando suas músicas favoritas para um grande show. E a grande babá adolescente Dolores vai surpreendê-los com uma máquina incrível, "El pasionometro", um dispositivo capaz de capturar paixão, trabalho em grupo e amor pela música através das cores.
TEREZAS
TEREZAS, espetáculo de dança-teatro apresentado pela Cia de Dança Anderson Couto, com direção artística e criação de Anderson Couto, reúne narrativas de luta e resistência das mulheres negras latino-americanas e caribenhas. O espetáculo é uma afirmação da presença, do presente. Uma obra que olha para o passado e para a ancestralidade diante da urgência de reescrever e ressignificar o hoje, de continuar na luta por mais espaços, pela representatividade e por um novo lugar. “Um lugar onde o corpo é abrigo e a pele é morada”, finaliza o coreógrafo.
- Quinta21h
- Sexta21h
- Sábado21h
- Domingo20h
RAUL FORA DA LEI
A montagem conta, de maneira despojada, a história de Raul Seixas, com bases em escritos do próprio Raulzito. O texto fala de sua relação com o sucesso, suas mulheres, sua espiritualidade, seus anseios, seus sonhos, suas frustrações. No espetáculo, Raulzito, afirma-se, contradiz-se, rompe com todas as regras, provoca risos e emociona, em cenas que são realçadas pela versatilidade de um elenco de 35 alunos Menestréis, que cantam, dançam e atuam, acompanhados por uma banda e convidados especiais.
CONTO DE QUEM SONHA
Tem muito lugar e criança diferente nesse mundo, mas todas elas sonham, imaginam e desejam alguma coisa! No interior do país, uma criança que adora brincar com os irmãos Céu e chão, vai conhecer algo que não imaginava que existia. Na cidade grande, uma criança já morou em tanto lugar que decidiu que mora é com a sua irmã e com seu melhor amigo, um rádio de pilha. Será que dá pra chamar lugar de lar? Através de brincadeiras, música e imaginação, vamos descobrir essas histórias juntos?
DISNEY PRINCESA, O ESPETÁCULO
‘Disney Princesa, o espetáculo’ é uma produção inédita que pretende trazer toda a magia dos contos de fada da Disney para os palcos brasileiros. Ao longo de mais de 20 números musicais, a montagem vai relembrar sucessos cinematográficos (‘Frozen’, ‘Moana’, ‘Rapunzel’, ‘A Pequena Sereia’, ‘Mulan’) em uma experiência que promete mexer com a memória afetiva da plateia.
- Sexta19h
- Sábado15h e 19h
- Domingo15h e 19h
EU AMO CHRIS – UMA PEQUENA COLEÇÃO DE FRACASSOS
Eu amo Chris - uma pequena coleção de fracassos é uma reação ao livro Eu amo Dick, de Chris Kraus, na qual o Coletivo Teatro Dodecafônico apresenta cenas nas quais as relações amorosas, a produção artística e a estrutura patriarcal são postas em xeque. As desigualdades de gênero, o fracasso e a misoginia são temas evocados pela encenação, que convoca o espectador a refletir sobre os limites entre a realidade e a ficção.
PEDRO E O LOBO
PEDRO E O LOBO, peça que reúne orquestra, narrador, bonecos e elementos cênicos para contar a história do menino que, ao desobedecer às ordens do avô, enfrenta e captura o lobo que aterroriza uma região. Em PEDRO E O LOBO o universo erudito se aproxima tranquilamente de crianças e adultos pelo caminho mais simples: o da emoção.
O REI LEÃO
O espetáculo conta a história poderosa de Simba em sua jornada de um pequeno filhote ansioso para se tornar rei até o encontro com seu majestoso destino nas Terras do Reino.
- Quarta20h
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado15h e 20h
- Domingo15h e 20h
O QUE NOS MANTÉM VIVOS?
A peça O Que Nos Mantém Vivos?, indicada ao Shell de Melhor Direção, ao APCA de Melhor Espetáculo e vencedor do Prêmio Deus Ateu de Melhor Atriz, une artisticamente o Teatro Promíscuo e o diretor Rogério Tarifa, tendo no elenco Renato Borghi, Débora Duboc, Elcio Nogueira Seixas, Nath Calan e Cristiano Meirelles. O texto, de Bertolt Brecht, se estrutura em quatro unidades temáticas, para se debruçar nos elementos que criam ambiente para o triunfo da distopia fascista, bem como no caminho utilizado para a falência das utopias e do humanismo e no triunfo de um sistema desumano e autoritário.
NOEL, UM MUSICAL
Com direção de Marco Antonio Rodrigues, direção musical de Marco França e colaboração dramatúrgica de Samir Yazbek, o espetáculo homenageia as trajetórias de Noel Rosa e Plínio Marcos, permeadas por três períodos históricos que se conectam: a década de 1930, época de Noel Rosa, os anos 1970, auge da ditadura e período da criação da dramaturgia de Plínio Marcos, e os tempos atuais. No palco, um radialista dos anos 30, um apresentador dos anos 70 e um YouTuber trazem o clima dos botequins para relembrar os tempos de Noel Rosa, incluindo figuras emblemáticas do Rio de Janeiro, como o radialista Casé, as cantoras Marília Batista e Aracy de Almeida e o cantor Wilson Batista.