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CORAL PALAVRA CANTADA
O Coral Palavra Cantada surgiu há 13 anos, e nesse período já passaram pela regência do maestro Eduardo Boletti mais de 900 crianças e adolescentes, entre 7 e 15 anos. Atualmente, quase 100 coralistas participam das aulas, e 80 se apresentarão nessa experiência de aprendizagem da música e do domínio e uso da voz por meio do canto coral, entre eles Arthur Lefevre. Para o show do Teatro Sérgio Cardoso, o coral vai apresentar músicas autorais que são sucesso da Palavra Cantada, como Pé de Nabo e Bolacha de Água e Sal, além de algumas novidades com arranjos feitos pelo maestro Eduardo Boletti: Sementinha voou (Paulo Tatit / Edith Derdyk) e Nossa tribo está em festa (Paulo Tatit / Zé Tatit), também vão interpretar sucessos dos Beatles, Queen, Arnaldo Antunes e Milton Nascimento.
MUTAÇÕES
O Ancião, o Jovem e Ela, três personagens em um jogo constante de transformação, em que nada parece ser o que aparenta. Desenvolvido a partir do processo investigativo de um grupo de artistas criadores, o espetáculo é livremente inspirado na simbologia do I Ching, o histórico Livro das Mutações chinês. Conhecido no Ocidente como um oráculo e um tratado filosófico, o I Ching é, na verdade, a matriz da civilização chinesa, base de um conhecimento vasto que inclui matemática, poesia, alquimia, ciência, artes, medicina e meditação. É a raiz do taoismo e do confucionismo.
NANY É POP – UM MUSICAL
No espetáculo, a atriz fala sobre o amor romântico, passional, a dor de cotovelo ou a "catraca livre" intercalando textos e músicas, num espetáculo divertido, interativo e cheio de boa música.
A GRANDE ÁRVORE
No livro A Grande Árvore, Rudá é um garoto que encontrou cuidados no Casulo, abrigo criado pela líder das fadas de Enseada. O artista Paulo Reis, criador de Helena Black, ao ler o livro se conectou à narrativa, relembrou de seu processo de adoção na infância. Aos 6 anos, a criança Paulo vê seu pai se encantar; o senhor Francisco fez a travessia e foi visitar novos reinos. Com essa nova realidade, a família precisou se adaptar. Cada filho foi para um lar diferente, e o pequeno Paulo passou a morar na casa de sua madrinha, mas não se adaptou, pois a filha da madrinha vivia a reclamar. O pequeno Paulo então teve uma surpresa: a companheira do primo de seu pai resolve ser a sua nova mãe. E assim foi: Paulo foi criado pela Dona Terezinha e pelo Seu Júlio.
ELEFANTE
Através de um rico jogo de sombras criadas por luzes, projetor e retroprojetor, Flavio Souza, sozinho em cena, cria um mundo de planícies, montanhas, oceanos e manadas de elefantes. Uma experiência lúdico-sensorial conduzida por um narrador - um curioso, um cientista ou um historiador - que investiga a viagem de um elefante que se separou de seu grupo em busca do sonho de conhecer o mar. A peça fala da importância de sonhar e desejar para encontrar seus próprios caminhos e produzir novos futuros. E da beleza a ser desvendada na singularidade e na diversidade.
ASSUCENA, RIO E TAMBÉM POSSO CHORAR – UM TRIBUTO À GAL COSTA
A apresentação relembra o icônico disco Fatal — Gal a Todo Vapor (1971). A cantora, compositora e intérprete Assucena estreou sua carreira solo no ano de 2022 com este projeto. A artista ficou conhecida pelo trabalho desenvolvido durante seis anos com a banda As Baías. Inspirada tanto pela poesia e beleza das canções que compõem o álbum quanto pela postura política que Gal, Jards Macalé e Waly Salomão imprimem em Fatal, Assucena faz uma homenagem a uma das maiores vozes do Brasil com o show Rio e Também Posso Chorar - Um tributo à Gal Costa.
HOJE TEM FESTA NO CÉU!
"Hoje tem festa no céu!" é uma peça de teatro baseada em contos populares e lendas brasileiras. Com direção de Eduardo Figueiredo e dramaturgia de Cintia Alves, a história narra a jornada do Sol e da Lua em busca do coco de tucumã, que esconde a noite. Com a ajuda de personagens mágicos da fauna brasileira, eles enfrentam desafios e aprendem importantes lições sobre amor e preservação ambiental. A peça é acessível às pessoas surdas, com um personagem se comunicando em Libras.
FADOS E OUTROS AFINS
Um mergulho nas águas, paisagens e palavras luso-brasileiras e um convite à escuta dos fados portugueses e cantores brasileiros. Com Fados e Outros Afins a bailarina e atriz Mariana Muniz, sob a direção de Maria Thaís, faz uma imersão em suas origens de brasileira e nordestina, numa dramaturgia concebida a partir de seu corpo, como uma viagem poética de Lisboa a Recife
NA ÁREA COM ORIGINAIS DO CHARME
Os Originais do Charme é uma companhia de dança composta por dançarinos charmeiros entre 40 e 60 anos, sob a direção e coreografia de Marcus Azevedo e Eduardo Gonçalves, que vai apresentar seu primeiro espetáculo de Dança Charme. As coreografias são clássicas - raras nos bailes de hoje, que recebem interferências de vários estilos mais urbanos e cruzados com outras referências -, resultado de ampla pesquisa sobre os passos, os trajes e o repertório dos primeiros bailes. A iniciativa surgiu pela necessidade de preservação dessa memória, mas conectada também a outras matrizes culturais, como o samba e as danças latinas, e tem ganhado projeção nacional, sendo destaque, inclusive, na Rede Globo.
CHEMICAL FUNK
O Chemical Funk surgiu em 2006, reunindo um grupo de amigos que já praticavam Danças Urbanas em outros grupos e Cias do Estado de São Paulo, para poder compartilhar mais sobre as danças chamadas de “Funkstyles”, que são as danças vernaculares, atualmente conhecidas como Danças Urbanas que tiveram origem na Califórnia e são descendentes diretas do Soul/Funk. Outra característica do grupo é o fato de gerar conexões entre as gerações, algo que ocorre desde de a sua formação até hoje. O grupo sempre criou projetos e iniciativas agregadoras, convidando outros artistas e outros coletivos para participarem de suas propostas, valorizando aqueles que já estavam fazendo antes de o grupo surgir e aqueles que estão começando agora.
ZEBRA SEM NOME
Uma jovem e inquieta zebra, moradora da savana africana faz uma jornada mundo afora em busca de autoconhecimento e do direito mais básico de todos: um nome para chamar de seu, um sinal que a caracterize como indivíduo na manada e na sociedade. Para isso, Zebra sem nome contará com aliados e passará por espaços aprendendo os conceitos de liberdade, empatia, solidariedade e justiça. Esta heroína retornará à savana com sua bagagem cheia de conhecimento para dividir com os seus iguais e com uma descoberta surpreendente: a alcunha mais incrível que poderia ter.
- Sábado16h
- Domingo16h
SCINESTESIA
O título “SCinestesia” surge da exploração dos diferentes significados das palavras sinestesia (mistura de sentidos) e cinestesia (conjunto de sensações que torna possível perceber os movimentos musculares). Materializados nos corpos e na cena, ambos os significados dissolvem as fronteiras entre dentro e fora, objetivo e subjetivo, consciente e inconsciente, incorporando ainda mais o universo surreal buscado. No palco, as possibilidades se multiplicam a cada repetição de hábitos corriqueiros. Eles podem ser parecidos, mas nunca iguais. Como em um processo de causa e efeito, ação e reação tudo pode se modificar a partir da mínima desordem, do inesperado, do acaso da vida.
UBIRAJARA – UMA CANTORIA COM SORAYA RAVENLE
Cantorias nas janelas e pátio do próprio edifício para aplacar a solidão durante a pandemia, encontros com vizinhos com quem nunca havia conversado ao longo de quase 30 anos, e a descoberta do significado de Ubirajara, nome do seu edifício, inspiraram esse trabalho de Soraya. Investindo cada vez mais na diluição das fronteiras entre corpo, voz e interpretação, a artista reconhece este trabalho como diferente de todos os que já fez.
POLARIS
Misturando dança, acrobacias e histórias, Polaris apresenta uma narrativa sensível contada com muita fantasia e que usa como recurso principal o Teatro Ilusionista. No enredo, uma criança com dificuldades para lidar com a brutalidade humana encontra Polaris, um reino de gelo dentro de um globo de cristal onde vivem criaturas fantásticas que desafiam a suposta lógica dos seres humanos.
GATO GALÁCTICO EM: “SPACE SHOW”
Sucesso na internet com seu canal no Youtube, Ronaldo Souza, o Gato Galáctico, é referência e inspiração para seus 16 milhões de fãs e seguidores nas redes sociais. No segundo semestre ele traz um novo show ao vivo, com músicas inéditas para o Gato Galáctico Space Show. Com mistura de arte, dramaturgia, desafios espontâneos e, claro, muita música, o artista traz lições valiosas sobre amizade, coragem e criatividade. Voltado para toda a família, a apresentação faz alusão a uma viagem especial repleta de fantasia.