Repleta de humor e auto-ironia incomuns, a peça aborda a esquizofrenia e o dia-a-dia de um interno numa instituição psiquiátrica
Conseguir falar de loucura, esquizofrenia e do sofrimento inerente de forma bem-humorada é o mote e desafio da peça “O Homem que engoliu um chip”. O espetáculo, que volta à cena para curta temporada, é um solo do ator Manoel Madeira com direção de Adriano Garib e dramaturgia de Ramon Nunes Mello, poeta, escritor e jornalista que conheceu e entrevistou Rodrigo de Souza Leão, tornando-se responsável pela sua obra após a sua morte. Um poeta que sofre de esquizofrenia faz um relato comovente e ao mesmo tempo auto-irônico sobre sua internação, suas memórias e reflexões.
Ficha Técnica:
Idealização e Dramaturgia: Ramon Nunes Mello
Direção Artística: Adriano Garib Atuação: Manoel Madeira
Depoimento em Off: Rodrigo de Souza Leão (entrevistado por Ramon Nunes Mello)
Vozes em Off: Adriano Garib Assistência de Direção: Anita Mafra
Direção de Movimento: Toni Rodrigues
Cenografia e Figurinos: Nello Marrese
Cenotécnicos: André Salles e equipe
Desenho de Luz: Rodrigo Belay
Trilha Sonora: Thales Cavalcanti Desenho de Som: Fábio Storino e Thales Cavalcanti Sonoplastia Adicional: Adriano Garib Operação de Som: Fábio Storino Operação de Luz: Clarice Sauma Produção Executiva: Anita Mafra e Manoel Madeira Design Gráfico: Nina Rosenblit
Fotos: Dalton Valerio
Videografia e Mídias Sociais: Wagner Alonge
Artes Visuais no Figurino: Marcele Scram Direção de Produção: Anita Mafra Realização: Proposta A6 Produções Culturais
Assessoria de Imprensa: JSPontes Comunicação – João Pontes e Stella Stephany