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UM BRAÇO PELO HAITI
No próximo dia 18 de maio, sábado, a produção Nou3 convida o público a se juntar em uma celebração especial em solidariedade ao povo haitiano. Sob o tema "Um Braço Pelo Haiti", o evento busca transmitir uma mensagem de consciência e coragem em face da atual crise política que assola o país caribenho. Este evento único, que coincide com o dia da festa da bandeira haitiana, promete uma noite repleta de arte, música e reflexão. Ao longo de 180 minutos, os participantes serão imersos em uma experiência multissensorial, com apresentações acerca da independência do Haiti, esquetes teatrais, momentos de música, dança, poesia em um envolvente sarau. Entre os destaques da noite, estão as performances que exploram a rica herança cultural do Haiti, incluindo músicas do Vodu e canções revolucionárias que ecoam a luta e a resiliência do povo haitiano.
- Sábado21h
GABRI[ELAS]
Gabri[ELAS] é um monólogo que parte do encontro da atriz Fernanda Viacava com a vida e a obra de Gabriela Leite, principal referência na luta em defesa dos direitos das prostitutas no Brasil. A atriz narra em primeira pessoa o encontro com Gabriela se reconhecendo com ‘elas’, as mulheres da vida, a partir das suas inquietações como mulher e como atriz. Uma busca que parte do corpo da prostituta e transborda para o corpo de qualquer mulher que deseja.
- Sábado14h
AS AVES DA NOITE
O enredo de As Aves da Noite parte da história real do padre franciscano Maximilian Kolbe que, em um campo de concentração nazista de Auschwitz, apresentou-se voluntariamente para ocupar o lugar de um judeu sorteado para morrer no chamado “porão da fome” em represália à fuga de um prisioneiro. Segundo o diretor Hugo Coelho, “esta é uma versão contemporânea do texto de Hilda. Não é uma reconstituição de Auschwitz, partimos de Auschwitz. O espetáculo é um grito contra a barbárie, contra o fascismo que usa a violência como instrumento de ação política”.
- Quinta21h
- Sexta21h
- Sábado21h
- Domingo19h
QUASE INFINITO
Em cinco atos, Quase Infinito representa grandes enfrentamentos da condição humana inspirados no universo de Jorge Luis Borges: o confronto com a tentação do ódio; o confronto com o nada e o esquecimento, como ameaças de esvaziamento de si próprio e do mundo; o confronto com a incomunicabilidade; e as chances de renascimento disponíveis para agarrarmos, a cada novo dia. Um corpo pode ser condição de partida, mas não garante que existimos. Em cada ato humano há um corpo em luta, lançado à busca de realizar a própria existência, e ao mesmo tempo, à beira de se entregar ao gozo da própria miséria.
- Sexta20h30
- Sábado20h30
- Domingo18h
DAQUI NINGUÉM ME TIRA
"Daqui Ninguém Me Tira" mergulha nas tensões geracionais e ideológicas, buscando inspiração no caos urbano para criar uma fusão entre marchinhas de carnaval e hits da música pop, refletindo os fragmentos de um passado já distante. A presença da banda ao vivo estabelece o ritmo de um bloco de carnaval fora de época, mas também anuncia o desfecho inevitável. Trágico e cômico "Daqui Ninguém Me Tira" é um ensaio sobre nossa capacidade (ou falta dela) de conviver com o outro, e a inabilidade de lidar com os conflitos que permeiam as relações humanas.
- Sexta19h
LÓTUS
Lótus é um espetáculo que tem como ponto de partida a poética feminina. É sobre mulheres que desejamos falar, em especial sobre a realidade afetiva das mulheres negras. Em cena, o universo de mulheres que trazem histórias que são invisibilizadas pelo patriarcado subjacente. A peça trata de amor, superação, beleza e vida, isto dentro de um contexto de hipersexualização dos corpos femininos, além de contar os caminhos que essas mulheres encontram para resistir e (re)existir. O espetáculo é um convite para refletir sobre a afetividade nas relações, um chamado para ressignificar o olhar sobre o sagrado feminino e masculino.
- Sexta21h30
- Sábado18h30
- Domingo18h30
QUEM MATOU O DIRETOR?
Uma cia de teatro está ensaiando a famosa peça “álbum de Família” de Nelson Rodrigues. Entre uma cena e outra o inesperado acontece, o diretor aparece morto e todos viram suspeitos desse assassinato! Algum deles teria coragem de fazer algo tão cruel? Essa historia usa da metalinguagem do próprio teatro, as cenas se intercalam com momentos da vida desses integrantes da cia e temas importantes como homofobia, machismo, assédio, a moral, abuso de poder se entrelaçam com assuntos delicados como incesto, hiprocrisia, religião, misóginia, entre outros.
- Sábado20h
E SE FÔSSEMOS BALEIA?
A narrativa apresenta uma trabalhadora de um centro de distribuição de uma big tech, cuja rotina de 12 horas diárias é consumida pelo trabalho, deixando suas noites marcadas pela exaustão e insônia. Uma reviravolta ocorre quando ela finalmente consegue dormir e sonha que é uma baleia. Impactada profundamente por este sonho, comete um erro que resulta em sua demissão, desencadeando uma série de violências que a levam a perder as sensações do próprio corpo.
- Sexta21h
- Sábado21h
FLORESTAS DE ODÉ
Inspirado nas tradições da cultura yoruba difundidas no Brasil, o espetáculo perpassa pelas diversas facetas de Oxóssi, orixá da caça, que vive nas florestas e é rei da nação Keto. A trama cênica entrelaça seu perfil, seus rituais com questões sociais, ecológicas e políticas contemporâneas, algo bastante característico das montagens da Cia Treme Terra.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
CARMEM
A história da jovem cigana Carmen que primeiro seduz o soldado Don José e, em seguida, se apaixona pelo toureiro Escamillo é o pano de fundo da ópera, que estreou em 1875 e provocou escândalo na sociedade francesa, sobretudo pelo seu caráter feminista. A obra tem música composta por Georges Bizet, libreto de Henri Meilhac e Ludovic Halévy baseado numa novela de Prosper Mérimée.
- Quarta20h
EPIFANIA
O propósito de movimento é resgatar a beleza e virtuose de saltos, giros e linhas do ballet clássico em um corpo do século XXI, com uma nova roupagem de vivência e bagagem da dança contemporânea, nesse contexto a pesquisa corporal inclui sincronismo aplicado em movimentos com desarticulação, quebra de linha de rigidez e técnica de chão, dentro de um padrão de continuidade anatômica. Assim, as sapatilhas de ponta se tornam ferramentas para a dança contemporânea. O cenário é composto por várias portas brancas com suas respectivas fechaduras, que conforme se encaixam, criam um desenho abstrato com formas e intenções diversas que representam as portas para captação de estímulos externos e acesso interno individual de cada pessoa.
- Sexta21h
- Sábado21h
- Domingo19h
CARNAVAL FUTURO
O Núcleo de Criação do Pequeno Ato celebra uma década premiada de trabalho com o público jovem, e foi buscar nas origens do Carnaval e nos desafios da emergência climática a inspiração para a criação do novo espetáculo Carnaval Futuro. Partindo de pesquisas sobre a história do Carnaval, desde as procissões religiosas até a repressão do samba, o grupo de artistas, sob a direção de Pedro Granato, mergulha nas raízes culturais para projetar o futuro.
- Sábado20h
- Domingo18h
VIAJANDO COM OS TAPETES CONTADORES
A CAIXA Cultural Rio de Janeiro recebe, de 04 de maio a 16 de junho de 2024, o projeto Viajando com Tapetes Contadores, idealizado pelo grupo Os Tapetes Contadores de Histórias. Com 25 anos de uma trajetória singular, o coletivo apresenta sessões de contação de histórias para toda a família (sábados e domingos, às 15h), tendo como cenário uma exposição interativa inédita (aberta de terça a domingo). Toda a programação é gratuita. O projeto tem patrocínio da CAIXA e do Governo Federal.
- Sábado15h
- Domingo15h
DUAL
Na trama, um timer de tempo é acionado por meio do giro de uma roda no centro do palco. Um jogo é estabelecido pelas artistas que se desafiam em disputas acrobáticas e cênicas. Um esqueleto anatômico é montado durante o espetáculo e se torna uma peça fundamental nesse jogo.
- Sábado16h
- Domingo16h
OLHO D’AGUA – DANÇA SOLO COM LUCIANA BORTOLETTO
Um percurso autobiográfico e familiar às margens de três rios desvela o momento presente, a infância e memórias de antepassados. A partir desta premissa, a dançarina e pesquisadora Luciana Bortoletto, do …AVOA! Núcleo Artístico, apresenta Olho D’água – dança solo, fruto de uma pesquisa acerca do encontro com três rios do Estado de São Paulo, suas memórias e das comunidades que habitam seus entornos.
- Sexta15h
- Sábado15h