Inf Peças
CINDERELA
Cinderela é uma montagem que revisita um famoso clássico infantil cuja origem é desconhecida. Após a morte de seu pai, Cinderela vive em apuros sob as ordens de sua madrasta má e das filhas invejosas dela, Grisela e Anastácia. Mas tudo pode mudar quando o Rei prepara um lindo baile e convida todas as jovens solteiras do reino para arrumar uma esposa para seu filho, o príncipe. Em meio às confusões do Duque, Com trilha original de Demetrius Gomes, o espetáculo tem muito humor e belos figurinos, a peça agrada crianças e adultos.
- Sábado17h
- Domingo17h
A FUZARCA DOS DESCALÇOS
Na trama, Atsu e Baakir estão do outro lado da cerca. Eles não sabem se estão presos ou do lado de fora, apartados de um mundo ao qual não têm nenhum acesso. Ambos são corpos marginalizados que compartilham sonhos, cicatrizes e dores. Mesmo nas situações mais violentas e oníricas, eles permanecem juntos, tentando compreender e romper com tudo aquilo que os segrega da sociedade.
- Terça20h
- Domingo19h
GUARÁ VERMELHA
Inspirado no livro O voo da guará vermelha, da autora Maria Valéria Rezende, o espetáculo Guará Vermelha narra uma experiência educacional no sentido mais pleno e amplo que se possa conceber. Uma história simples e comovente: um trabalhador é alfabetizado por uma prostituta que se encontra à beira da morte. Seu nome é Rosálio. É pedreiro e contador de histórias. Ele conta para ela suas muitas histórias, enquanto ela o ensina a registrá-las no papel. Esperar a próxima história faz com que ela, Irene, afaste a morte para depois. O amor, a política e a vida em comunidade estão tão emaranhados nessa experiência, que o ato de ensinar e aprender se apresenta em seu aspecto mais vital e humano: ensinar e aprender para não morrer de fome, para não morrer de doença, para não morrer de esquecimento.
- Quinta19h
- Sexta19h
- Sábado19h
- Domingo18h
LEMBRANÇAS BOAS DEMAIS PARA ESQUECER, PORÉM RUINS DEMAIS PARA SEREM LEMBRADAS
Um garoto, em seu último dia na locadora em que trabalha, tem a difícil tarefa de escolher apenas um filme de lá para levar com ele. Nesse mergulho saudosista e nostálgico, acompanhamos as várias histórias e memórias desse personagem que aprende a rebobinar seu caminho até ali.
- Terça
O CONTROLE
“O Controle” se passa em um futuro não muito distante. Um homem está numa cela de um manicômio judiciário sem saber por que o prenderam lá. Ele se considerava um cidadão exemplar. Cumpridor abnegado de todas as medidas governamentais garantidoras da ética coletiva. Tinha orgulho da sua elevada pontuação no esquema de crédito social – e estava quase alcançando uma faixa de pontuação cidadã que lhe permitiria morar numa área mais nobre. O espetáculo “O Controle” é uma reflexão sobre a liberdade individual em tempos de ascensão dos mecanismos de controle coletivo. Onde está a fronteira entre o aperfeiçoamento das regras civilizatórias e as tentações totalitárias de controle central. A super conexão entre indivíduos de todo planeta por meio da tecnologia digital pode ser libertadora ou aprisionadora. Estaríamos caminhando para uma espécie de “unificação das mentes”?
- Quarta21h
- Quinta21h
ANAS, MIQUITAS, CORAS E OUTRAS MULHERES
A peça - que tem na direção e atuação apenas mulheres – apresenta um recorte narrativo com as experiências de mulheres pobres e periféricas, mas também das próprias atrizes. Textos de Cora Coralina, Carolina Maria de Jesus e Pagu permeiam o espetáculo. As narrativas apresentadas trazem um olhar sobre a materialidade feminina, desejos, angústias, violências, façanhas e submissões vividas por mulheres em diferentes tempos e corpos. O espetáculo é apresentado pelo Coletivo Dolores Boca Aberta, grupo artístico da Zona Leste.
- Sexta19h30
- Sábado19h
OVELHAS QUE VOAM SE PERDEM NO CÉU
"Próximos mas separados por um abismo". Assim estão a maioria das personagens de "Ovelhas que voam se perdem no céu". A solidão passeia por quase todas as histórias da peça, que evita lamentações ou sentimentalismos que poderiam torná-la um clichê. Ao contrário, a beleza do espetáculo está em oferecer como companhia à solidão, um toque de esperança.
- Sexta21h
- Sábado21h
- Domingo20h
O FUTURO DA HUMANIDADE
A trama tem como ponto de partida o movimento do jovem psiquiatra idealista Marco Polo (Pedro Pilar), que se rebela contra os métodos de tratamento psiquiátrico impostos por seus superiores, onde o uso de psicotrópicos se sobrepõe à terapia psicológica. As suas teorias terapêuticas pessoais evoluem e sustentam uma abordagem humanizada e individualizada da saúde mental. Ao conhecer Falcão (Kadu Moliterno), um morador de rua e com distúrbios mentais, Polo encontra uma razão para essa missão. Paralelamente, luta pelo amor de Anna (Thalita Drodowsky), uma mulher insegura e problemática, que esconde um grande segredo. A direção é assinada por Rogério Fabiano. E a adaptação é de Cury, com Ingrid Zavarezzi.
- Sábado20h
- Domingo19h
O VENDEDOR DE SONHOS
A trama conta a história do personagem Júlio César (Mateus Carrieri), que tenta o suicídio e é impedido de cometer o ato final por intermédio de um mendigo, o Mestre (Milton Levy), que lhe vende uma vírgula, para que continue a escrever a sua história. Juntos encontram Bartolomeu (Adriano Merlini), um bêbado boa-praça, que decide unir-se a eles na missão de vender sonhos e de despertar a sociedade doente. Mas a revelação de um passado conflituoso do Mestre pode destroçar a missão de O Vendedor de Sonhos.
- Sábado20h
TRAIDOR
Nanini está isolado em uma ilha, é acusado de algo que ele não cometeu e dialoga com a própria consciência, com seus fantasmas e suas reflexões sobre o passado, o presente e o futuro. É como se toda a ação se passasse dentro de sua cabeça: ‘Se houvesse um cruzamento entre Kafta e Shakespeare, então esse seria ‘Traidor’, uma espécie de híbrido entre o Joseph K, de ‘O Processo’, e Próspero, de ‘A Tempestade’, cuja mente renascentista olha para o futuro da civilização, perdoa seus detratores e os absolve’, resume o diretor. Entre a tragédia e o humor, o otimismo e o pessimismo, Nanini conversa consigo mesmo e com as suas indagações, materializadas no elenco formado por Apollo Faria, Hugo Lobo, Marllon Fortunato e Wallace Lau.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado17h
- Domingo17h
NÃO!
Nessa comédia acompanhamos o dilema desta mulher, interpretada por Adriana Birolli, que faz terapia há dezoito anos para aprender a dizer não e ainda não conseguiu. Ela não quer ir ao jantar de comemoração do seu aniversário e enquanto ela se arruma para sair, a personagem recebe mensagens de sua mãe, irmã, namorado e chefe e mostra como a dificuldade de dizer não pode nos atingir em todos os campos da nossa vida, seja pessoal, profissional ou familiar.
- Sábado18h e 20h
- Domingo18h
NEGRAS SEMENTES
Maria, uma mãe solteira que leva melão para suas crianças que nunca experimentaram a fruta. Zaíta, uma menina à procura de sua figurinha flor pela favela. Lumbiá, um menino astuto que vende chicletes e flores pela cidade, é Natal, e ele quer ver o famoso presépio do casarão. Corpos pretos rodeados de violência e miséria. Alvos. Caem. Florescem. Negras Sementes é um espetáculo teatral que se empresta da voz autoral afrodescendente de Conceição Evaristo para denunciar a condição do negro em nosso país.
- Quarta20h
- Quinta20h
CÃO GELADO
Duas mães. Uma ilha em guerra. Enquanto Alfonsina se recupera do luto e mobiliza outras mulheres do povoado, Ana espera o retorno do filho, trancada em casa. Sua única companhia é um cão morto, congelado por ela para que o filho, quando voltar, possa enfim se despedir.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo17h
CORPO INTRUSO
A trama acompanha a trajetória de uma professora de língua portuguesa do ensino médio que, distante da sua vocação literária, encontra-se no leito de um quarto de hospital, acometida por uma doença desconhecida. Sua relação com o marido mantém padrões de afetos desgastados pelo tempo, com arquétipos e símbolos do casamento convencional, força motriz de uma vida comprometida com as aparências e os ganhos materiais. Ao receber no hospital a visita de uma aluna apaixonada pelo universo da literatura, a professora, questionada em sua visão de mundo, passa a rever a sua relação com o seu marido e a forma de tocar a sua própria existência.
- Segunda19h
PLSTC – AÇÃO CÊNICA PARA ADIAR O FIM DO MUNDO
Solo de Nicole D’Fiori com direção de Pedro das Oliveiras, da Cia Mungunzá de Teatro, é resultado de uma extensa pesquisa sobre lixo, consumo, obsolescência e plástico. Em cena, a atriz transita por diferentes linguagens artísticas, como performance, dança, canto e encenação, além de executar a operação técnica de luz, som e vídeo. No espetáculo, Nicole D'Fiori entra em cena somente com uma caixa enquanto no cenário há somente as mesas de som e luz. Com o desenrolar da peça, a atriz monta quatros manequins que compõem uma vitrine do fim do mundo e elabora sua angústia com relação à catástrofe ambiental, o acúmulo de lixo no planeta, racismo ambiental, ingestão involuntária de microplástico, obsolescência das espécies e necessidade de transição energética. “PLSTC – AÇÃO CÊNICA PARA ADIAR O FIM DO MUNDO se norteia no ecofeminismo como solução para mudança de comportamento individual e coletivo. A ideia é expandir a visão de natureza para além do olhar cultural da mãe provedora de recursos, contrapondo a estrutura da visão patriarcal em que estamos inseridos na busca de uma sociedade mais consciente, igualitária, sustentável e justa com o nosso planeta”, aposta Nicole D'Fiori.
- Segunda19h
- Sábado19h
- Domingo19h