Inf Peças
O NAVIO FANTASMA
A história narra a maldição de um navegador holandês condenado a vagar pelos mares eternamente. A esperança de redenção surge quando ele encontra a jovem Senta, cujo amor sincero pode libertá-lo de sua terrível sina. Daland é outro navegador e pai de Senta. A ópera é ambientada na Noruega.
- Terça20h
- Quarta20h
- Sexta20h
- Sábado14h
- Domingo17h
ASSUM PRETO
Assum Preto é um espetáculo circense criado em 2022 pelo artista Afro-brasileiro radicado na Espanha Marco Motta. A criação foi inspirada em duas canções: a brasileira “Assum Preto”, de Luiz Gonzaga & Humberto Teixeira, e a norte-americana “Blackbird”, de Nina Simone. Essa obra é uma expressão do poder da arte para além do eurocentrismo, a partir de uma história contada em primeira pessoa. O personagem principal de Assum Preto incorpora como Marco sente que seu corpo, desumanizado, é visto nas esferas sociais e políticas, no Brasil e na Europa. Utilizando o circo, a dança e a música como linguagem, Marco traz a sua pesquisa corporal original de contorção nos aparelhos aéreos em uma virtuose que transita entre as danças e músicas afro-diaspóricas.
- Sexta21h
- Sábado20h
O SHOW DA LUNA – ESPECIAL DE NATAL
Em cena, há um grande elenco de bailarinos e atores que vão contracenar com a cientista preferida das crianças. Durante as apresentações, Luna, Júpiter e Cláudio vão tentar descobrir como a água vira chuva, se tem alguém vivendo em Marte e porque as bolhas são redondas em uma aventura repleta de canções, dança e fantasia.
- Domingo1114h
SEIS TEMPOS
Após a leitura do livro Seis Tempos, foram selecionados alguns contos que abordam valores éticos e morais e têm uma história lúdica, sejam como romance, como lembranças da infância, amores platônicos ou experiências de vida. Os textos propõem uma volta ao passado, reflexões do cotidiano e expectativas de futuro. Tudo de uma forma simples e poética de enxergar a vida, com muita sabedoria, questionamentos e inseguranças naturais do ser humano.
- Sábado19hh
CHICAGO – O MUSICAL
Velma, a sensação de um clube noturno, assassina seu marido mulherengo. Então Billy Flyn, o advogado mais esperto de Chicago, é o escolhido para defendê-la. A novata cantora Roxie também acaba na prisão por matar seu namorado, e Billy também pega seu caso, transformando tudo em um circo da mídia. Elas aproveitam a repercussão e entram em uma disputa pelo topo do estrelato.
- Quinta20h30h
- Sexta20h30h
- Sábado17hh
- Domingo16hh
O JOGO DO PODER
‘O Jogo do Poder’ é uma colagem de textos extraídos das 36 obras de Shakespeare. A peça é dividida em três fases: a ambição do poder, o exercício do poder e a queda do poder. A obra aborda pecados comuns aos homens como ressentimento, orgulho, manipulação, corrupção, prepotência, humilhação, revolta e ódio. A encenação nos traz a perspectiva do atual momento em que vivemos no mundo. É o alerta que a democracia está a ruir, mas traz também a esperança de que o poder é passageiro... é uma roda-gigante.
A VOZ QUE ECOA
Em meio a decadência das radionovelas, o artista Francisco se depara com outra possibilidade de vida, ao ser visitado por João, seu maior fã. Por meio de lembranças, Francisco traz o questionamento se o artista para a sociedade é apenas uma figura de entretenimento.
CONTOS DE CATIVEIRO
Em CONTOS DE CATIVEIRO, um Preto Velho muito simpático e sábio conta, entre algumas histórias, a origem do mundo pelo olhar do povo Yorubá, sobre as lutas, as resistências do período de escravização e a capacidade do povo preto de viver apesar das agressões que atravessam o tempo e a carne. Marcelo também dá vida aos personagens Olodumaré, orixá que cria o mundo, e Rei de Oyó, que é escravizado e trazido ao Brasil. Já o Malandro mostra o quão revolucionário é viver de forma inteligente, apesar do sistema que oprime.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
VIVA O POVO BRASILEIRO
Baseada em livro de João Ubaldo Ribeiro, a montagem é ambientada em Itaparica, na Bahia, e percorre o período de 1647 a 1977, acompanhando uma alma em busca da identidade brasileira, que encarna em personagens invisibilizados pela história. Ao longo desses 400 anos, a construção dos abismos sociais é mostrada através das figuras de Caboclo Capiroba, o Alferes e Maria Dafé, que transformam suas dores em heroísmo e demonstram a força da ancestralidade que percorre a formação do nosso povo.
- Quinta19h
- Sexta19h
- Sábado17h
- Domingo17h
THE BOYS IN THE BAND – OS GAROTOS DA BANDA
A história se passa em Nova York e gira em torno de um grupo de amigos gays que se reúne para celebrar o aniversário de um deles. A peça aborda questões de identidade, sexualidade, relacionamentos e autoaceitação. À medida que a festa avança e o álcool sobe, conflitos e ressentimentos reprimidos entre os personagens vêm à tona durante um venenoso jogo que leva a revelações pessoais e momentos emocionais tensos e intensos.
POPERÓPERA TRANSATLÂNTICA
POPERÓPERA TRANSATLÂNTICA marca a primeira temporada do Grupo MEXA em São Paulo, já que o coletivo sempre faz apresentações pontuais de suas performances. A criação do espetáculo é uma coprodução da Casa do Povo com Transform e contou com o apoio do ProAC Editais. POPERÓPERA TRANSATLÂNTICA pretende colocar em cena as trajetórias de cada pessoa do grupo, costuradas com a Odisseia pra se perguntar: “que histórias essas jornadas heroicas podem contar?”. Trazendo essa ideia de jornada do herói para as aventuras individuais de cada pessoa do grupo, o MEXA atualiza a odisseia para o seu aqui e agora.
O PATINHO FEIO
O Patinho Feio conta a história de um gato malandro que troca o ovo da mamãe pata por um ovo da mamãe cisne, começando uma grande confusão no Sítio Felicidade. O Patinho Feio é um clássico dos contos infantis que reforça a ideia de que devemos ter orgulho do que somos e que devemos ter respeito pela diversidade.
- Domingo14h
NOEL, UM MUSICAL
Com direção de Marco Antonio Rodrigues, direção musical de Marco França e colaboração dramatúrgica de Samir Yazbek, o espetáculo homenageia as trajetórias de Noel Rosa e Plínio Marcos, permeadas por três períodos históricos que se conectam: a década de 1930, época de Noel Rosa, os anos 1970, auge da ditadura e período da criação da dramaturgia de Plínio Marcos, e os tempos atuais. No palco, um radialista dos anos 30, um apresentador dos anos 70 e um YouTuber trazem o clima dos botequins para relembrar os tempos de Noel Rosa, incluindo figuras emblemáticas do Rio de Janeiro, como o radialista Casé, as cantoras Marília Batista e Aracy de Almeida e o cantor Wilson Batista.
O POÇO DA MULHER-FALCÃO
O Poço da Mulher-Falcão, do poeta, dramaturgo e místico irlandês William Butler Yeats, com montagem de Emilie Sugai e Fabio Mazzoni, participação do performer Toshi Tanaka e figurinos de Telumi Hellen. Aborda a eterna busca da natureza humana pela imortalidade e a procura pelo inacessível. No enredo da peça, um velho homem e um jovem herói da mitologia celta querem beber a água que brota de um poço encantado, com intuito de encontrar a sabedoria interior divina e alcançar a imortalidade. Mas o local é protegido por uma guardiã, que, possuída por um falcão, dança de forma mágica, movendo-se como uma ave de rapina bela e ousada, frustrando o desejo dos homens.
CANTIGA MOURA – UMA FÁBULA INDO-BRASILEIRA
Em cena, o público acompanha a história de uma princesa disputada por dois cavaleiros, um cristão e outro mouro. Irani Cippiciani explica, que o conto antigo, onde o cavaleiro cristão sequestra a princesa e mata o cavaleiro mouro, foi sendo suavizado com o tempo para se transformar em um conto infantil e chega em CANTIGA MOURA – UMA FÁBULA INDOBRASILEIRA com uma nova roupagem. “Agora a protagonista da história é a princesa, que não precisa decidir com qual cavaleiro quer seguir. Ela é livre e pode até se permitir ficar sozinha, cuidando da própria vida. Desse modo, a personagem feminina protagoniza a tríade arquetípica da princesa-donzela-guerreira, que transpassa nosso imaginário popular em muitos contos, poemas e canções”.
